Um bom recurso didático, para reforço de ideias filosóficas, no âmbito escolar, é o uso de caça-palavras.
PRÉ-SOCRÁTICOS
E SOFISTAS EM FRAGMENTOS:(Prof.
José Antônio Brazão.)
O
conhecimento que hoje se tem dos filósofos
pré-socráticos e sofistas é fruto, na verdade, de
um amontoado de citações e
comentários feitos por outros filósofos e escritores antigos, dos quais se
destacam Platão e Aristóteles, dentre outros. Em fragmentos. As obras
por eles escritas se perderam
ao longo do tempo, por ação
de traças, descuidos humanos, má conservação ou destruição. Também por falta de
pensadores que dessem continuidade aos estudos
e pesquisas que fizeram. Platão e Aristóteles, por exemplo, haviam fundado escolas que deram continuidade
ao seu pensamento, fazendo cópias
e recópias de seus livros sobreviventes, durante séculos.
Graças ao
trabalho de estudiosos dos séculos XIX e XX, principalmente, cada citação e
cada comentário foram
separados, postos em certa ordem
e enumerados, formando conjuntos de fragmentos, que hoje servem de referência e
de objeto de estudo dos interessados. Com certeza, a atividade daqueles
estudiosos trouxe novas luzes para a compreensão dos filósofos gregos antigos, resultado de
leituras atentas de obras
conservadas, de análise,
desmontagem e reconstrução textual, de muita pesquisa.
O trabalho do
pesquisador, com efeito, demanda conhecimento
profundo da área estudada – resultante de muitas leituras e estudos –, num olhar atento, que consegue observar peculiaridades e
detalhes, discussão, troca e confronto de ideias com outros estudiosos e,
sobretudo, muita curiosidade,
fazendo com que uma pergunta leve a outra, numa busca incessante de respostas.
Em qualquer atividade ou área de conhecimento tudo isto é necessário Lembre-se!
(Cf. tb. Copistas medievais.)
CAÇA-PALAVRAS PRÉ-SOCRÁTICOS E
SOFISTAS EM FRAGMENTOS.
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As palavras estão na horizontal, na vertical, na
diagonal, da direita para a esquerda e vice-versa.
FILOSOFIA MODERNA – Prof. José Antônio Brazão.
(Usar MAPAS, LIVROS DE ARTE e BANNERS da biblioteca da
escola. Complemento.)
O mundo europeu,
que vai, aproximadamente, do século XV ao XVIII, é marcado por uma série de
transformações. Uma delas, no modo econômico de produção, com a paulatina
afirmação e posterior consolidação do capitalismo. Os reinos e as cidades da
Europa vinham desenvolvendo-se e crescendo. A melhoria nos transportes
náuticos, com o aperfeiçoamento de aparelhos como a bússola, o sextante
e o astrolábio, bem como na
construção de embarcações, possibilitou o avanço, cada vez maior, das navegações em novas direções
pelos oceanos e mares. Novas rotas e terras desconhecidas foram sendo
descobertas e dominadas. Dentre os meios de domínio sobre os habitantes foram
utilizados, o genocídio
(extermínio), a pilhagem, o
saque e a escravidão, tudo em
nome do capital a ser obtido e ampliado, formando a riqueza e aumentando o poder de reis, nobres e burgueses. A burguesia fortaleceu-se
muitíssimo, no decurso dos séculos. Uma série de descobertas no campo da ciência
pôs em xeque o princípio de autoridade, muito usado para
definir e responder as questões científicas, na Baixa Idade Média (séculos XI a
XV d.C.) e em parte significativa da Idade Moderna. O que as antigas
autoridades diziam era a verdade: a Bíblia, interpretada ao pé da letra, muitas
vezes, os santos, Aristóteles, Platão, Cláudio Ptolomeu, entre outros
pensadores tidos como autoridades.
No campo das
artes, o Renascimento, com artistas como: Michelangelo
Buonarotti, Leonardo da Vinci,
Rafael Sanzio e Albrecht Dürer. No campo da ciência,
destaque para as descobertas e ideias de Nicolau Copérnico, Galileo
Galilei, Johannes Kepler
e Isaac Newton deram grande
impulso à compreensão das leis do universo e do próprio planeta Terra:
heliocentrismo, gravidade, movimento dos corpos celestes e naturais, etc. Ao
mesmo tempo, a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica trouxeram
mudanças religiosas fundamentais até para os dias atuais: o surgimento de novas
igrejas cristãs e o enrijecimento dogmático, tendo tido este suas expressões
maiores no Concílio de Trento e na Inquisição.
No campo da
filosofia, destaques para o racionalismo (R) e o empirismo (E) modernos, que
tiveram como grandes expoentes: o francês René Descartes (R), John Locke e David Hume
(E), ambos das ilhas britânicas. De acordo com o racionalismo, a razão (ratio,
em latim) é a base para o conhecimento da realidade. De acordo com Descartes,
inclusive, existem ideias inatas, isto é ideias preexistentes ao nascimento das
pessoas ou que já nascem com elas, como a ideia de Deus e do próprio eu
pensante (Cogito – Eu penso). Descartes descobriu-as
tomando como ponto de partida e como caminho a dúvida metódica. E, a partir dessas duas ideias, pôde,
então, afirmar a certeza a respeito do mundo circundante e da matemática. Fundamento:
a razão.
De acordo com
os empiristas, o conhecimento humano é fruto da experiência sensível, contato direto com o mundo através dos
cinco sentidos. O intelecto humano (razão) trabalha com as informações enviadas
pelas experiências sensíveis e constrói o conhecimento. Nada há na mente que
antes não tenha passado pelos cinco sentidos, de acordo com eles. Para Locke, a
mente é uma tabula rasa (expressão latina), ou seja, um papel em
branco, no qual as informações sensíveis vão sendo escritas, arquivadas e
encaixadas. Hume deu um passo adiante: afirmou que não basta a experiência
imediata (direta) tão somente para a elaboração de conhecimentos. É preciso
algo mais: experiências repetidas, transformadas em hábito. O hábito é o grande guia do conhecimento humano. De
tanto ver as coisas acontecerem da mesma forma, os seres humanos tiram
conclusões a respeito do mundo que os rodeia, formulando, a partir daí, leis
gerais que vão fundamentar a ciência e a própria vida das pessoas.
No século
XVIII, a Revolução Industrial, que vinha sendo preparada antes, tomou grande
impulso na Europa, com novas máquinas e uma produção em uma escala sem
precedentes na história humana. Junto com ela a intensificação da exploração
dos trabalhadores, inclusive de crianças e mulheres. Época também do Iluminismo.
CAÇA–PALAVRAS FILOSÓFICO 2 –
FILOSOFIA MODERNA. Prof. José Antônio Brazão. (3,0)
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vertical, na horizontal e na diagonal, dispostas da direita para a esquerda ou
da esquerda para a direita.
9 comentários:
Gostaria da resposta dos caça palavras
Resposta do caça palavras CAÇA–PALAVRAS FILOSÓFICO 2 – FILOSOFIA MODERNA. Prof. José Antônio Brazão. (3,0)
Por favor gostaria das respostas
Sim
Têm A palavra conhecimento?
Pois só achei cohecimento sem o n.
Ss
Alguém sabe a resposta do primeiro?
Mano vcs acharam a palavra comentario e leituras ninguém da minha sala .achou
Parabéns
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