domingo, 28 de janeiro de 2024

PRIMEIRO BIMESTRE - AULA 02 DE SOCIOLOGIA DOS SEGUNDOS ANOS: POLÍTICA E ESTADO OS TRÊS PODERES – EXECUTIVO, LEGISLATIVO, JUDICIÁRIO (Prof. José Antônio Brazão.)

  

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR

 CEPMG - VASCO DOS REIS

Divisão de Ensino / Coordenação Pedagógica

PRIMEIRO BIMESTRE

AULA 02 DE SOCIOLOGIA DOS SEGUNDOS ANOS:

AULA 2 (conclusão da primeira aula) DE SOCIOLOGIA – SEGUNDOS ANOS

RELAÇÕES DE PODER E MOVIMENTOS SOCIAIS – PODER, POLÍTICA E ESTADO:

POLÍTICA E ESTADO

OS TRÊS PODERES – EXECUTIVO, LEGISLATIVO, JUDICIÁRIO 

(Prof. José Antônio Brazão.)

Ao longo dos dois últimos séculos, muitos países do mundo adotaram a divisão tripartite (em três partes) do poder, como meio de evitar a ditadura de um poder único e tido como supremo. O equilíbrio de poder é visto, portanto, como necessário e benéfico para o Estado, seja um país, um Estado, uma cidade (município).

Essa divisão de poderes aparece em estados e municípios de todo o Brasil e, com diferenças, em diversos lugares do mundo. Nos estados, por exemplo, o poder executivo está nas mãos de governadores(as), o legislativo, nas mãos das assembleias estaduais, o judiciário, de tribunais de justiça regionais.

Poder legislativo: aquele que propõe, elabora, discute e vota leis. Também se assegura de seu cumprimento, via acompanhamento.

Poder executivo: aquele que, como o nome diz, executa as leis, que garante a sua execução. Para tanto, dispõe de verbas advindas dos impostos. Distribui partes dessas verbas aos outros poderes. O poder executivo pode também propor leis.

Poder judiciário: composto por juízes e outros magistrados, é aquele que julga conforme as leis e o Direito estabelecido dentro da sociedade. Pode também propor leis.

Para melhor entender, a tabela abaixo ajudará.

TABELA DOS TRÊS PODERES NO BRASIL:

PODER EXECUTIVO

PODER LEGISLATIVO

PODER JUDICIÁRIO

Presidente da República.

Auxiliado por MINISTROS(AS) DE ESTADO, cada qual em sua área de conhecimento ou atuação, geralmente.

Congresso Nacional, composto pelo Senado e pela Câmara dos Deputados Federais.

Supremo Tribunal Federal (sede: Brasília).

Governador do Estado.

Auxiliado por SECRETÁRIOS(AS) DE ESTADO, cada qual em sua área de conhecimento ou atuação, geralmente.

Assembleia Estadual, composta pelos deputados estaduais de cada respectivo Estado.

Tribunais regionais.

Prefeito Municipal.

Auxiliado por SECRETÁRIOS(AS), cada qual em sua área de conhecimento ou atuação, geralmente.

Câmara de vereadores.

Fórum da cidade.

Vale lembrar que todos esses poderes têm muitas pessoas que os auxiliam. E todos têm suas respectivas verbas (milhões e até bilhões de reais, anualmente).

*SOLICITAR ÀS TURMAS O LEVANTAMENTO DE SECRETARIAS E MINISTÉRIOS, bem como suas respectivas funções. Pode ser feita uma tabela no quadro da sala de aula.

*A POLÍTICA E OUTROS IMPACTOS NO DIA A DIA. Abrir debate e anotar no quadro.

REFERÊNCIAS:

CONGRESSO NACIONAL. Home (Página Inicial). Disponível em: < https://www.congressonacional.leg.br/ > Acesso em 26/01/2024.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. PLANALTO. Disponível em: <  https://www.gov.br/planalto/pt-br > Acesso em 26/01/2024.

ROMEIRO, Julieta et alii. DIÁLOGO: Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. São Paulo, Moderna, 2020. (Seis volumes.)

SILVA, Afrânio et alii. Sociologia em Movimento. (Manual do Professor) 2.ed. São Paulo, Moderna, 2017.

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Home (Página Inicial). Disponível em: < https://portal.stf.jus.br/ > Acesso em 26/01/2024.

PRIMEIRO BIMESTRE - AULA 2 DE SOCIOLOGIA DOS PRIMEIROS ANOS: CONHECIMENTO DO SENSO COMUM E CIÊNCIA: (Prof. José Antônio Brazão.)

  

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR

 CEPMG - VASCO DOS REIS

Divisão de Ensino / Coordenação Pedagógica

PRIMEIRO BIMESTRE

AULA 2 DE SOCIOLOGIA DOS PRIMEIROS ANOS:

CONHECIMENTO DO SENSO COMUM E CIÊNCIA: (Prof. José Antônio Brazão.)

Senso comum é o modo cotidiano como nós, seres humanos, percebemos, observamos e até explicamos o mundo que está ao nosso redor. Sem rigor, sem definições objetivas ou frutos de pesquisa. Simplesmente o que se percebe e se comunica no dia a dia. Por exemplo: o Sol nasce a leste e se põe a oeste (dada a percepção aparente, compartilhada por todos, de que o Sol está em movimento), as coisas caem no chão porque são pesadas, o chá tal faz bem para o estômago e assim por diante. Segundo o Educa + Brasil:

“O senso comum pode ser definido como um conhecimento comum a todos, ou seja, é uma forma de raciocinar, entender e pensar sobre algo na qual pessoas de determinados grupos fazem da mesma forma. Esse tipo de conhecimento é adquirido através da observação, das vivências pessoais e coletivas e é passado de geração em geração. 

 

O senso comum se concretiza através da sabedoria popular, através da repetição cultural. Por ser baseado no empirismo (conhecimento prático adquirido por experiência), ele não depende de métodos científicos ou reflexivos, como é o caso do senso crítico. Por isso, não se pode afirmar que todas as coisas baseadas no senso comum são verdadeiras ou falsas.” (EDUCA+BRASIL. Senso Comum: Um saber adquirido através de experiências. Disponível em: < https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/filosofia/senso-comum > Acesso em 26/01/2024.)

Quando se falar aqui em ciência, se estará referindo a ciências chamadas exatas, biológicas, humanas e outras que demandam estudos e pesquisas realizados com rigor. O conhecimento científico difere do conhecimento do senso comum por conta de suas características próprias. As imagens e o quadro abaixo ajudarão na comparação.

SENSO COMUM (o caso das garrafadas, remédios populares, frutos do senso comum):

https://www.google.com/search?q=garrafada&source=lnms&tbm=isch&as=X&ved=2ahUKEwi7w4uerMbuAhX2HbkGHd5tDlUQ_AUoAXoECBEQAw&biw=1242&bih=597

CIÊNCIA – MEDICINA FARMACÊUTICA (remédios feitos com rigor científico):

https://ca.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%Bastria_farmac%C3%A8utica

Em slides:

https://ca.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%Bastria_farmac%C3%A8utica#/media/Fitxer:VariousPills.jpg

SENSO COMUM: O CASO DO NASCER E DO PÔR DO SOL.

CIÊNCIA: MOVIMENTOS DA TERRA (ROTAÇÃO/TRANSLAÇÃO).

QUADRO COMPARATIVO DO SENSO COMUM E DA CIÊNCIA:

SENSO COMUM

CIÊNCIA

Baseado na experiência do dia a dia.

Baseada em observações, cálculos e experimentos (p. ex.: em laboratórios).

Não baseado no rigor (exigência de precisão).

Baseada no rigor (exigência de precisão).

Faz uso da analogia (comparação de casos), de onde tira conclusões gerais. Por exemplo: remédios da medicina popular.

Também faz uso da analogia, mas de forma rigorosa, baseada em experimentos e provas. Mas faz grande uso da indução: raciocínio que parte de casos particulares rigorosamente observados e testados e deles tira conclusões universais (para todos os casos).

Guarda certa crença no mágico diante do universo.

Deixa a crença em magias de lado e parte de leis universais descobertas com muito estudo.

Faz previsões baseadas na sabedoria popular. P. ex.: No Nordeste do Brasil, há os profetas da chuva. (Ver citação da Wikipédia abaixo.)

Faz previsões baseadas no conhecimento de leis naturais e em casos efetivamente estudados e observados.

Influenciado, em boa parte, pela opinião (julgamento pessoal) de pessoas comuns.

Influenciada, em boa parte, por certezas universais, extraídas de leis científicas, observações rigorosas (em que há exatidão, precisão), cálculos e experimentos de possível repetição ou observação por cientistas do mundo todo.

Não dispõe de exatidão em suas colocações. P. ex.: nas garrafadas não há descrição exata das substâncias químicas que constam naqueles remédios populares.

Demanda exatidão, precisão. P. ex.: uma aspirina tem descrita sua composição, a quantidade exata de substâncias que compõem o comprimido, modo preciso de usar, etc.

Guarda consigo muito da tradição popular (aquilo que foi e é transmitido ao longo de gerações). Ex.: a crença na imobilidade da Terra que foi uma das bases, por muito tempo, do geocentrismo (crença de que a Terra seria o centro do universo).

Não se baseia na tradição pura e simples. Funda-se em conclusões que podem, sem dúvida, levar anos de pesquisas. Ex.: lei da gravidade.

Hoje ainda as crenças do senso comum são passadas, por exemplo, pela educação familiar e por pessoas comuns, sem nenhum ou sem muito estudo formal.

O conhecimento científico, hoje, é transmitido, por exemplo, por meio da educação formal (escolas, universidades e institutos de ensino e pesquisa).

Não neutro. Por trás do senso comum podem haver usos e propósitos.

Não neutra. Por trás das ciências, quaisquer que sejam, podem haver e há propósitos econômicos, militares, políticos, etc.

Não tem exigência de provas rigorosas. P. ex.: Quem cria garrafadas e raizadas, geralmente, não tem como provar pela soma de A com B a conclusão C.

Exige provas e demonstrações rigorosas para se definirem leis e aceitação universais de descobertas. Ex.: A teoria da relatividade de Einstein, no século XX, só passou a ser aceita com certa depois de observações científicas de eclipses e posições de astros durante estes, em diferentes partes da Terra.

Obs. 1: Estes são alguns exemplos da diferença entre senso comum e ciência. Outros podem ser encontrados em livros de Sociologia e de Filosofia.

Obs. 2: Senso comum e ciência não estão, necessariamente, em absoluto (total) conflito. Na verdade, sem o senso comum não haveria ciência. Sem ciência, o senso comum sozinho não teria condições de resolver muitos problemas e questões acerca do dia a dia e do universo.

Profetas da chuva na Wikipédia:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Profetas_da_chuva#:~:text=Os%20profetas%20da%20chuva%20s%C3%A3o,outros%20m%C3%A9todos%20tradicionais%20de%20previs%C3%A3o.

CIÊNCIA (Wikipédia): https://en.wikipedia.org/wiki/Science

Em slides:

https://en.wikipedia.org/wiki/Science#/media/File:CMB_Timeline300_no_WMAP.jpg

Galileu Galilei (cientista italiano que viveu entre os século XVI e XVII):

https://en.wikipedia.org/wiki/Galileo_Galilei

Em slides:

https://en.wikipedia.org/wiki/Galileo_Galilei#/media/File:Justus_Sustermans_-_Portrait_of_Galileo_Galilei,_1636.jpg

No campo das ciências humanas e sociais, como a Sociologia, por exemplo, existe a busca de rigor no entendimento dos fenômenos sociais (fatos que ocorrem dentro das sociedades), buscando entender com a maior precisão possível esses fenômenos. Um exemplo clássico (comum, muito citado) disto são as pesquisas de Karl Marx e Friedrich Engels (amigos), que viveram no século XIX, a respeito da história e do capitalismo. Ambos escreveram vários livros sobre esses temas, sempre buscando o rigor (precisão, exatidão) em suas conclusões.

Outros cientistas sociais, fundadores da Sociologia como ciência, podem ser citados e serão estudados em outras aulas, citados em Sociologia (verbete da Wikipédia):

https://pt.wikipedia.org/wiki/Sociologia#/media/Ficheiro:Auguste_Comte.jpg

REFERÊNCIAS:

EDUCA+BRASIL. Senso Comum: Um saber adquirido através de experiências. Disponível em: < https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/filosofia/senso-comum > Acesso em 26/01/2024.

ROMEIRO, Julieta et alii. DIÁLOGO: Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. São Paulo, Moderna, 2020. (Seis volumes.)

WIKIPÉDIA. Verbetes: Indústria Farmacêutica, Profetas da Chuva, Science, Galileo Galilei, Sociologia. Disponíveis a partir de: < https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal > Acesso em 26 de janeiro de 2024.

 

PRIMEIRO BIMESTRE - AULA 02 DE FILOSOFIA DOS PRIMEIROS ANOS A HUMANIDADE E OS MITOS: (Professor José Antônio Brazão.)

  

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PRIMEIRO BIMESTRE

AULA 02 DE FILOSOFIA DOS PRIMEIROS ANOS

A HUMANIDADE E OS MITOS: (Professor José Antônio Brazão.)

(Usar MAPAS, LIVROS DE ARTE e BANNERS da biblioteca da escola. Complemento.)

O ser humano destaca-se dos demais seres vivos em razão de dispor de capacidades e habilidades como a imaginação, o raciocínio, a memória histórica e a linguagem expressa por meio de gestos e sinais visuais, da palavra falada e escrita, de símbolos. Somam-se a isto a cultura, a arte e a ciência enquanto conjunto de diferentes saberes a respeito do mundo terrestre, do universo e do próprio homem a respeito de si mesmo.

Vive-se hoje em um mundo altamente desenvolvido em termos tecnológicos e econômicos, ainda que com problemas graves como a continuação da forme, da pobreza e da miséria de bilhões de pessoas, além de problemas ambientais, todos enraizados na história de exploração e devastação dos últimos séculos. Em termos tecnológicos, exemplos podem ser citados: os supercomputadores, os notebooks, telefones celulares de última geração, radiotelescópios, vacinas, etc.

No entanto, nem sempre foi assim. Aliás, ainda hoje há sociedades que têm culturas e modos de viver e produzir simples, com seus modos próprios de explicar e de conviver entre si e com o mundo circundante. Dentre essas sociedades, algumas tribos indígenas do Brasil e de outras partes do mundo, aborígenes da Austrália, algumas tribos africanas.

No início da história do homo sapiens, o convívio com a natureza era direto e impunha sérias dificuldades de sobrevivência. Vivendo em bandos, o ser humano tornou-se coletor e caçador, aprendeu, pouco a pouco, a dominar a técnica do fogo, a fabricar armas e outros instrumentos a partir da pedra lascada, depois polida, a agricultura e, a seguir, com o largo domínio do uso do fogo, também aprendeu a lidar com metais. Com condições melhores de vida em determinadas regiões e, principalmente, com o desenvolvimento da agricultura, os seres humanos foram-se sedentarizando, isto é, fixando-se na terra. As sociedades foram se ampliando e complexificando suas relações político-sociais.

Se, no começo, não havia distinção entre os membros dos grupos humanos, com o passar do tempo e com a passagem do domínio de alguns sobre os demais, as distinções foram ocorrendo, tanto economica quanto politicamente. Dentro das sociedades, uma clara divisão do trabalho foi surgindo: nas primeiras sociedades, entre o trabalho masculino e o feminino; com o passar do tempo, entre os que comandam e os que cuidam do sustento da sociedade, entre os que realizam um trabalho intelectual e os que cuidam do trabalho braçal, entre os que cuidam do trabalho sagrado e os demais da tribo ou da cidade (sociedade mais complexa).

Terras foram sendo tomadas e controladas por determinados membros, que passaram a ocupar as melhores – chefes, militares (generais ou o equivalente, por exemplo), sacerdotes, etc. Uma maioria, destituída de bens próprios, passa a depender daqueles e a trabalhar para eles. Os seres humanos aprenderam, através da guerra e de dívidas, a escravizar os sobreviventes e até mesmo famílias.

A percepção do sagrado, juntamente com a capacidade de simbolizar e de articular a linguagem, fez com que os seres humanos fossem formando uma compreensão da realidade, passando a crer na existência de forças, poderes e seres sobrenaturais que atuariam no mundo. Não dispondo ainda de condições de explicar objetiva e cientificamente os fenômenos – a filosofia e a ciência nasceriam bem depois –, os seres humanos passaram a divinizar e a sacralizar a natureza e o cosmos.

Com o passar do tempo e com o desenvolvimento econômico e político e o crescimento das populações, à medida em que as sociedades foram se complexificando, foram sendo criados deuses, deusas e outros seres divinos, em torno dos quais foram criados mitos e cultos os mais diversos, sendo-lhes separados sacerdotes e locais especiais, próprios, para o culto e a veneração.

É importante lembrar que a presença do sagrado e a criação de mitos encontra-se em desde sociedades tribais até grandes cidades e impérios que foram se formando, sofrendo acréscimos e perdas de seres divinos e/ou assimilação de outros povos com os quais se fez contato. Um bom exemplo de assimilação de deuses encontra-se no domínio romano da Grécia. Os romanos assimilaram muito da cultura e até mesmo da religião dos gregos, tendo muitos deuses em comum com eles, ainda que com nomes diferentes.

Mas o que são mitos? Mitos são relatos sagrados que contam o que se passou na origem do mundo, das coisas e da humanidade, além de histórias e ações de seres e forças sobrenaturais, deuses e deusas, que atuam na natureza, no universo e na própria história humana. São também formas de explicar a realidade. Por exemplo: 1) entre os hebreus (judeus), o mito da Torre de Babel, descrito no livro bíblico do Gênesis, conta a história de homens e mulheres que formavam uma sociedade que resolveu construir uma torre muito alta, a fim de alcançar os céus, porém, vendo a presunção daquelas pessoas, Deus misturou suas línguas, dificultando-lhes o entendimento uns dos outros, fazendo assim com que acabassem por separar-se e desistirem da construção; 2) ainda entre os hebreus, o relato bíblico de Adão e Eva conta que Deus criou o homem (Adão) e o colocou no Paraíso, porém, estando sozinho, Deus resolveu dar-lhe uma mulher, acabando por criar Eva a partir de uma das costelas de Adão, simbolizando, com isto, que ambos têm a mesma dignidade e o mesmo valor, sendo, inclusive, parte um do outro; 3) entre os gregos antigos, a história do dilúvio enviado pelos deuses, dele sobrando Deucalião e sua mulher, os quais, a mando dos deuses, pegando pedras e jogando-as ao longo do caminho, delas nasceram, respectivamente, homens e mulheres; 4) entre os hebreus antigos, também um mito do dilúvio, que conta a história de um homem chamado Noé, que foi escolhido, com sua família, para construir uma arca (enorme barco), na qual transportariam casais de animais de todas as espécies, sendo todos salvos dentro da embarcação, no momento do dilúvio e, ao baixar das águas, sendo responsáveis pela reconstituição das espécies vivas, tanto animais quanto, no caso daquela família, da humanidade, após o dilúvio que havia durado 40 dias e 40 noites; 5) entre os indígenas brasileiros, o mito da mandioca, que relata como surgiu esse alimento – conta que uma menina chamada Mani (ou Mandi) morreu e foi enterrada na oca (cabana) da própria família, nascendo, tempos depois, de seu túmulo, uma planta nova, desconhecida, com tubérculos (raízes) grossos, que passaram a servir de alimento, daí mani-oca o nome dado àquela planta, ou melhor, mandioca, que quer dizer casa de Mani; 6) o mito grego de Pandora conta que Prometeu, para ajudar a humanidade, deu a esta uma fagulha do fogo que ele havia roubado do Olimpo, que é a morada eterna dos deuses, os quais, para se vingar do roubo e da manipulação do fogo pelos homens, prenderam Prometeu numa alta montanha, acorrentando-o, e durante o dia, todos os dias, vinha um abutre comer-lhe as entranhas, refeitas ao longo da noite, e para o humano Epimeteu, irmão de Prometeu, deram uma mulher chamada Pandora (a que tem todos os dons) com uma caixa que não poderia ser aberta, mas que a curiosidade fez com que isto ocorresse, saindo dela todos os males, sobrando apenas, no fundo, a esperança, fechada ali, em tempo, pelo casal. Este mito é uma explicação para a origem e a existência dos males (doenças, sofrimentos, etc.) no mundo. 7) Na busca de uma explicação para a existência dos males, os hebreus continuam a história de Adão e Eva (Gênesis 2 – 3) contando que esta foi tapeada pela serpente e induzida a comer um fruto que havia sido proibido por Deus no Jardim do Édem, Eva ofereceu-o ao seu marido e, com isto, ambos deixaram a inocência e foram expulsos do Paraíso, tendo que sofrer para lavrar a terra, partejar e passar por outros males, e a serpente foi condenada a rastejar-se pela terra e a comer o pó. 8) Os antigos gregos contavam que, certo dia, Zeus, o rei dos deuses, teve uma terrível dor de cabeça e pediu que Hefesto furasse-lhe a têmpora para eliminar a dor. Do furo na cabeça de Zeus surgiu uma bela moça, Atenas, considerada por gregos e romanos (para estes é Minerva) a deusa da sabedoria, das artes e até como guerreira.

Juntamente com os mitos, a criação de ritos e festas anuais, a partir de calendários determinados, fruto do conhecimento do tempo das estações e do movimento dos astros, principalmente do Sol e da Lua. Em sociedades sedentárias maiores, como cidades e impérios, a construção de templos e lugares sagrados específicos. Na Grécia, por exemplo, templos a Zeus, Hera, Atenas, Apolo (Hélios), entre outros.

O culto aos seres divinos era fundamental para manter o equilíbrio do universo, colheitas abundantes, supressão de secas, etc. O trabalho dos sacerdotes tornou-se de grande importância para a vida das sociedades. Em tribos indígenas e em outras sociedades, os sacerdotes chegaram a ter até mesmo funções médicas, através do trabalho sagrado de expulsar forças sobrenaturais negativas (maus espíritos), provocadoras de doenças. Muitos deles tornaram-se conhecedores também de plantas e remédios, sem dúvida, trazendo, com isto, contribuições para a medicina.

Entre os antigos hebreus, os sacerdotes eram encarregados de verificar as feridas persistentes das pessoas. Em caso de lepra detectada, as pessoas eram separadas do convívio social, só podendo ser reintegradas após verificação e atestação daqueles homens.

Curiosamente, até hoje (século XXI) se fala de curas através de bênçãos e da oração! Uma boa prova disto são sacerdotes (padres, pastores evangélicos e outros) que se encarregam de trabalhos de oração de cura e expulsão de espíritos malignos que estariam atuando nas pessoas.

No Egito, por exemplo, os faraós passaram a ter um caráter divino, sendo responsáveis pelo cuidado da população. A religião fundamentava e explicava a divisão social, servindo de esteio ou base para as relações políticas. Na Índia, por exemplo, até hoje, a divisão de castas baseia-se nas crenças religiosas. A ideologia religiosa era e, neste caso, é fundamental para manter o status quo social! A hierarquia social refletia-se também na hierarquia celestial. Entre os gregos, por exemplo, o rei dos deuses, o deus dos relâmpagos e de poder descomunal, era Zeus. Junto dele, no Olimpo, outros deuses e, além destes, deuses e deusas em todo o cosmos e no mundo natural, regendo todas as coisas com seu poder. Entre os vikings, os deuses também tinham sua hierarquia, sendo o soberano de Asgard o deus Odin. A seguir, os nomes de deuses gregos e romanos e escandinavos, conforme a Enciclopédia Encarta (uma enciclopédia digital):

Antigos deuses romanos e gregos

Conforme o Império Romano se expandia, assimilava os elementos culturais das terras que conquistava. Na religião, este processo denominou-se interpretatio romana, interpretação romana. Quando Roma conquistou a Grécia no século III a.C., os deuses e deusas romanos fundiram-se com os da civilização grega. O quadro mostra os principais deuses e deusas e suas atribuições nas mitologias grega e romana.”

NOME GREGO

NOME ROMANO


PAPEL NA MITOLOGIA

 

Afrodite

Vênus

Deusa da beleza e do desejo sexual (na mitologia romana, deusa dos campos e jardins)

Apolo

Febo

Deus da profecia, da medicina e da arte do arco e flecha (mitologia greco-romana posterior: deus do Sol)

Ares

Marte

Deus da guerra

Ártemis

Diana

Deusa da caça (mitologia greco-romana posterior: deusa da Lua)

Asclépio

Esculápio

Deus da medicina

Atena

Minerva

Deusa das artes e ofícios, e da guerra; auxiliadora dos heróis (mitologia greco-romana posterior: deusa da razão e da sabedoria)

Crono

Saturno

Deus do céu; soberano dos titãs (mitologia romana: deus da agricultura)

Démeter

Ceres

Deusa dos cereais

Dionísio

Baco

Deus do vinho e da vegetação

Eros

Cupido

Deus do amor

Geia

Terra

Mãe Terra

Hefesto

Vulcano

Deus do fogo; ferreiro dos deuses

Hera

Juno

Deusa do matrimônio e da fertilidade; protetora das mulheres casadas; rainha dos deuses

Hermes

Mercúrio

Mensageiro dos deuses; protetor dos viajantes, ladrões e mercadores

Héstia

Vesta

Guardiã do lar

Hipnos

Sonho

Deus do sonho

Hades

Plutão

Deus dos mundos subterrâneos; senhor dos mortos

Posêidon

Netuno

Deus dos mares e dos terremotos

Réia

Cibele

Esposa de Crono/Saturno; deusa-mãe

Urano

Urano

Deus dos céus; pai dos titãs

Zeus

Júpiter

Soberano dos deuses olímpicos

Mitologia escandinava

NOME

PAPEL NA MITOLOGIA

 

Odin

Pai da Humanidade, deus da guerra, da sabedoria e da poesia.

Thor

Deus do trovão, dos raios e das chuvas.

Frigg

Deusa do amor conjugal.

Freya

Deusa da fecundidade.

Frey

Deus da prosperidade.

Balder

Deus da luz, da justiça e da beleza.

Tyr

Deus da guerra e das leis.

Njord

Deus da fertilidade e dos oceanos.

Hel

Deusa dos mortos.

Heimdall

Guardião dos deuses.

Jord

Deusa da terra.

Hoder

Deus da obscuridade.

Valquírias

Virgens guerreiras que servem a Odin.

(Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation.)

Muitos mitos foram criados em torno das forças sobrenaturais e dos seres divinos (deusas e deuses) e serviram, durante muito tempo, como forma de explicação e de compreensão do mundo terrestre e do mundo cósmico, até mesmo das relações entre as pessoas. Os gregos diziam que o amor entre duas pessoas é fruto da flecha de Cupido, filho de Afrodite, deusa do amor. Conforme Hesíodo, em seu livro poético Teogonia, a ação desse deus ocorre desde as origens do mundo, quando este surgiu por uma separação dos elementos, a partir do Caos primordial. Aliás, os gregos e os romanos tinham deuses e deusas para todas as coisas, até para algum deus desconhecido. Tais divindades cuidavam da harmonia do cosmos e da natureza, tendo em suas mãos até mesmo o destino de cada ser humano. E havia festas em honra às divindades e muitos templos.

Entre os egípcios antigos, por exemplo, podem ser encontrados templos magníficos, rica e detalhadamente construídos para adorar suas divindades. Os egípcios eram também politeístas, ou seja, tinham muitos deuses e deusas: Rá era o deus do Sol, Osíris o deus governante do mundo em que habitavam os mortos, Ísis era uma deusa da fertilidade e da maternidade, portanto fundamental para a agricultura e a procriação de seres humanos e outros animais, Anúbis, o deus dos mortos, Hórus, filho de Osíris e Íris, o “deus do céu, da luz e da bondade” (Encarta Encyclopedia), Amon, outro deus ligado à fertilidade e que veio a ser identificado, posteriormente, com o Sol (daí Amon-Rá), e muitas outras divindades. Em honra ao deus Hórus, identificado com o falcão, até mesmo muitos falcões foram sacrificados e mumificados. Até hoje encontram-se resquícios desse culto em túmulos e sítios arqueológicos antigos do Egito.

Os egípcios levavam sua religião tão a sério que começaram a identificar os faraós com divindades na Terra. Curiosamente, as pirâmides, túmulos dos faraós falecidos, são verdadeiras obras de arte da arquitetura e da engenharia egípcias. Dentro de cada pirâmide, em uma câmara ou sala grande, ficava o sarcófago do faraó, a urna em que era colocado. O corpo do faraó falecido era, antes de ser posto no sarcófago, embalsamado e mumificado – ressecado e envolvido em faixas.

Antes de mumificar o faraó, suas vísceras (órgãos internos) eram retiradas e colocadas em vasos chamados canupiais, ricamente adornados e embelezados. E, ao redor do sarcófago, iam joias, vasos com comidas (trigo, por exemplo), pedras preciosas, paredes artisticamente entalhadas e pintadas, contendo desenhos do mundo do além, iam também papiros, enfim, tudo que pudesse servir ao faraó em sua jornada no além-mundo e na eternidade. Eis aqui uma grande preocupação com a vida no além. Curiosamente, o submundo em que habitavam os mortos, para os gregos, era o Hades. No entanto, enquanto há uma caminhada e uma preparação para as alegrias eternas entre os egípcios, no Hades grego não há alegria, o que pode ser visto no livro A Odisséia, do poeta Homero, no relato em que Ulisses (Odisseu) visita o Hades, em busca do vaticinador que lhes indicaria o caminho de volta à ilha em que aquele habitava. No Hades, Odisseu também encontrou-se com sua mãe, que havia falecido de desgosto por ter acreditado que o filho desaparecido havia morrido.

Algo muito interessante de ser observado em muitos mitos é o caráter cíclico dos eventos que eles relatam, caráter este que aparece claramente nos ritos e nas festas religiosas anuais celebradas pelos mais diversos povos, desde a antiguidade até praticamente os dias atuais. Esse ciclo, de um modo geral, é celebrado de ano em ano ou de tempos em tempos. A celebração dos ciclos da natureza anda passo a passo com as celebrações religiosas. Na época da colheita do trigo, na Grécia antiga, por exemplo, celebrava-se a Perséfone, deusa divina cuja planta símbolo de seu renascimento é o trigo. Outro exemplo desse caráter cíclico é o mito de Thor e Freya, deuses da mitologia escandinava, viking. Os deuses têm uma hierarquia de poder, como entre os homens.

De acordo com Jostein Gaarder, em seu livro O Mundo de Sofia, a deusa Freya foi raptada pelos inimigos dos deuses de Asgard (reino dos deuses, algo parecido com o Olimpo dos deuses gregos), os Trolls. Ela era a deusa responsável pela primavera e pela fertilidade (ver no quadro acima), portanto fundamental para o sustento dos seres humanos. Os trolls roubaram também o martelo de Thor, com o qual este invocava as nuvens e os raios. O tempo em que Freya ficou na fortaleza dos Trolls trouxe frio e inverno para as pessoas. Porém, sabendo de um pretendido casamento do rei dos trolls com aquela deusa, Thor vestiu-se de mulher e foi à festa. No momento em que os trolls apresentaram o martelo de Thor como um troféu para os convidados, este invocou-o e com ele debelou os trolls e libertou a deusa, tornando, assim, possível o retorno da primavera. Este mito mostra claramente como os escandinavos explicavam os ciclos naturais e, com eles, o culto aos deuses, do qual estes também dependiam e que, de certo modo, os fortalecia. Era uma troca: de um lado o culto humano aos deuses e, do outro, os favores oferecidos por estes àqueles. Portanto, a garantia do retorno dos ciclos naturais dependia do culto aos seres divinos.

Até hoje encontra-se a ideia de ciclo na religião. Um bom exemplo disto é o ano litúrgico católico, durante o qual são celebrados e revividos os principais acontecimentos das origens e dos fundamentos do cristianismo, com várias festas distribuídas ao longo do ano. Tanto católicos quanto outros cristãos celebram festas religiosas, revivendo os mistérios e os valores contidos na vida do fundador, Jesus Cristo. O Natal e a Páscoa são bons exemplos disto. Há celebrações, cantatas, orações, ceias e outras cerimônias que se ligam a essas festas.

Outro ciclo é o do nascimento, da destruição ou morte e do renascimento. Para os hindus, por exemplo, o universo está nas mãos de Shiva (o deus supremo), que carrega em uma delas o tambor cujo som constitui o universo e, em outra, o fogo de sua destruição, passando o cosmos pelo ciclo da destruição e do renascimento eternos. E, dentro do hinduismo e do budismo, a crença na reencarnação das almas, passando por um ciclo também de morte e renascimento, para fins de aperfeiçoamento ou cumprimento do destino. A religião kardecista, de cunho cristão, também trabalha com a tese da reencarnação, num processo contínuo de evolução do espírito das pessoas.

É de grande importância salientar que os mitos religiosos não são mentira ou historinhas inventadas, mas, para todos os que neles criam e grupos que ainda creem, eles eram ou são verdade sagrada, religiosa, que deve ser respeitada, celebrada e revivida no interior dos rituais. Curiosamente, os ritos sagrados ou rituais são formas celebrativas, profundamente simbólicas, de revivenciar o que aconteceu nos primórdios, no momento em que os fatos sagrados estavam acontecendo: a origem do mundo, o (re)nascimento de um deus ou deusa, a constituição do casamento entre homens e mulheres (um exemplo disto: o relato da criação de Eva e sua entrega a Adão, em Gênesis cap. 2, simbolizando a união entre homem e mulher), etc.

Em tribos indígenas e em outras sociedades, ainda, os ritos ou rituais de passagem. Quando atingem a puberdade, os jovens e as jovens passam por rituais de passagem da infância para a vida adulta, tendo que experimentar provas até mesmo dolorosas e sacrifícios a fim de mostrarem que são merecedores(as) do nome de adultos(as). Em muitos casos, tendo passado por essas cerimônias, os jovens e as jovens, tornados adultos, podem até casar, passam a fazer parte dos grupos de caças e têm determinadas responsabilidades que até então não tinham diante da tribo.

Os mitos são ricos em termos de valores e ideias que transmitem. Através de sua compreensão pode-se até mesmo adentrar no significado daqueles valores para povos determinados, entender a constituição das sociedades que os cultivam e recordam e penetrar, de certo modo, no modo como encaram a vida.

E no mundo atual (século XXI), onde é possível encontrar resquícios do mito, para além das religiões, na sociedade? Um primeiro exemplo a citar poderia ser a criação de uma aura “sagrada”, de respeito e veneração, por pessoas famosas, que aparecem principalmente na mídia, com destaque para o cinema e a televisão: atores, esportistas, jornalistas, etc. Muitos dos mitos televisivos, por exemplo, têm um claro cunho comercial – vender produtos propagandeados por aquelas pessoas. Curiosamente, os meios visuais e áudio-visuais de mídia (TV, cinema, revistas, jornais e outros) apresentam constantemente a imagem da juventude, da beleza, da estética, da prolongação da vida e de sua exuberância, formando a mentalidade das pessoas a respeito desses temas e aumentando os gastos em sua manutenção e/ou em sua busca, rendendo para as empresas de beleza, de cosméticos, de alimentos e outras, anualmente, bilhões de dólares. Imagens de beleza e outras que tocam a psiqué das pessoas são criadas, moldadas e até divinizadas, gerando expectativas e verdadeira veneração, por trás das quais escondem-se interesses econômicos e até mesmo políticos, de poder! Na Grécia antiga, o mito da derrota do minotauro, morto por Teseu, simbolizava a derrota de Creta para os gregos! Já naquele tempo, o mito retratando relações fortes de poder, um poder fundado na força militar, capaz de sobrepujar os inimigos e dominá-los! E hoje? (Para debate, discussão de ideias e tiragem de conclusões comuns.)

ATIVIDADES COMPLEMENTARES:

1ª) Filme (nova versão ou antiga versão remasterizada) de FÚRIA DE TITÃS. Referência: mitologia grega.

Solicitar um resumo, de dez a vinte linhas, a respeito do conteúdo do filme. Se possível, e melhor, passar folha digitada pronta, com as linhas definidas, para ganhar tempo e qualidade.       E/OU:

Preencher a ficha que está sendo repassada (FICHA DE ASSISTÊNCIA DE VÍDEO EM FILOSOFIA). Ficha individual, de preferência.

FILMES E VÍDEOS RELACIONADOS AO TEMA:

(a)   Fúria de Titãs 1. (Já mencionado.)

(b)   Fúria de Titãs 2.

(c)   Odisseia. (Tem em vídeo e no Youtube.)

(d)   Documentário Cosmos, episódio 7 (A Espinha Dorsal da Noite), de Carl Sagan.

(e)   O Senhor dos Anéis 1, 2 e 3.

(f)    Thor.

(g)   Percy Jackson e o Ladrão de Raios.

(h)   O Hobbit.    

(i) Outros filmes e vídeos: pesquisar em locadoras e na internet. Anotar!

2ª) Elaborar vídeo a respeito da mitologia grega, no qual apareçam informações sobre as principais divindades gregas antigas. Utilizar o Windows Movie Maker ou similar na plataforma Linux.       E/OU:

3ª) Elaborar um cartaz, no Windows Publisher, a respeito do conteúdo acima. Use todos os recursos disponíveis nesse software para enriquecer o cartaz.

4ª) Montar, no Power Point, 20 slides sobre o tema acima, apresentando aí diversas divindades, cultos e templos a ele relacionados.

5ª) Elaborar uma REDAÇÃO sobre a MITIFICAÇÃO DA CIÊNCIA hoje.

 

6ª) Elaborar uma TABELA COMPARATIVA entre mitos, seus deuses e deusas, as características ou funções de cada um(a) e a realidade histórica das sociedades que os criaram, sua vida material e o desenvolvimento de suas forças produtivas. Professor(a): pode usar o quadro da sala de aula e gizes coloridos. Estudantes: fazer pesquisa, levantar informações e criar a tabela no caderno ou em folha separada ou, talvez, em papel pardo. A seguir: apresentar para a turma toda.

 

CAÇA-PALAVRAS DO TEXTO A HUMANIDADE E OS MITOS (Prof. José Antônio.)

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As palavras se encontram na vertical, na horizontal e na diagonal, da direita para a esquerda e vice-versa.