COMANDO DE
ENSINO POLICIAL MILITAR
CEPMG -
VASCO DOS REIS
Divisão de
Ensino / Coordenação Pedagógica
PRIMEIRO BIMESTRE
AULA 04 DE SOCIOLOGIA DOS SEGUNDOS ANOS:
RELAÇÕES DE
PODER E MOVIMENTOS SOCIAIS – PODER, POLÍTICA E ESTADO:
POLÍTICA E ESTADO (Prof. José Antônio Brazão.)
OBSERVAÇÃO: Fazer um resumo de (A) e ir para o (B). Tratando da parte
(B), citar também a ciência nazista, visto que o nazismo é citado na parte (A).
Foco em (B): a ciência ligada ao poder e a serviço deste. Mas também ver o
poder em sentido amplo, enquanto poder humano sobre a natureza, com seus
aspectos positivos e negativos. Enfoque diferenciado, portanto, dado ao (B),
entrando por outros meandros e caminhos.
A) FORMAS DE EXERCICIO DE PODER: (AFRÂNIO
SILVA E OUTROS)
“As relações de poder estão
disseminadas por toda a sociedade. (...) estão presentes nas relações mais
simples (entre dois indivíduos) e nas mais complexas (em uma empresa, cidade ou
país). Têm em comum o fato de serem meios de influenciar a conduta alheia [dos
outros].” (SILVA ET ALII, 2017: p.
141).
“São numerosas as formas de exercício
do poder. Podemos destacar três predominantes: o poder econômico, o ideológico
e o político. O primeiro [poder econômico] se baseia na posse de bens
materiais, como os meios de produção (o poder do patrão sobre o empregado). O
segundo [poder ideológico] se serve de ideias ou de informações para
influenciar comportamentos (o poder dos meios de comunicação sobre as pessoas).
O último [poder político] se vale de instrumentos e técnicas para influenciar a
conduta alheia (o poder do convencimento de partidos e candidatos sobre os
eleitores durante um pleito [eleição ou período de eleição] político), por
exemplo.” (Idem, p. 141).
“O poder econômico consiste na
utilização de bens materiais como forma de exercer influência sobre a conduta
de indivíduos, instituições e sociedades. Nas últimas décadas, a primazia desse
poder coube ao capital financeiro. Desse modo, os banqueiros exercem grande
influência nas decisões econômicas das sociedades, direcionando as ações de
indivíduos, grupos e governantes nos mais diferentes níveis. Podemos destacar
que o debate atual sobre o Estado aponta para o predomínio [dominação] do poder
econômico sobre as decisões de Estado. Esse predomínio leva à perda de
soberania fundamentada nos interesses coletivos da maioria da população, que
fica submetida aos interesses privados das grandes corporações econômicas (quer
sejam financeiras, quer sejam industriais).” (Ibid., p. 141).
Além dos BANCOS, as seguintes
“corporações econômicas” exercem forte influência sobre o Estado (federal,
estadual e municipal):
*Industriais.
IMAGENS
(Indústria) (slides):
IMAGENS
(Fábrica): https://en.wikipedia.org/wiki/Factory
Em slides:
https://en.wikipedia.org/wiki/Factory#/media/File:Wolfsburg_VW-Werk.jpg
*Empresas multinacionais (ex.: bancos internacionais, Coca Cola,
McDonald’s, fabricantes de automóveis como a FIAT, a Wolkswagen, a FORD, etc.).
IMAGENS
(Multinacional): https://es.wikipedia.org/wiki/Multinacional
Em slides:
*Grandes latifundiários (donos de muitas terras). Têm, no Congresso
Nacional, por exemplo, a BANCADA RURALISTA, que representa os interesses dos
grandes fazendeiros.
IMAGENS
(Agricultura no Brasil):
https://pt.wikipedia.org/wiki/Agricultura_no_Brasil
Em slides:
IMAGENS
(Monocultura) [slides]:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Monocultura#/media/Ficheiro:Laranjal_Cutrale_050806_REFON_2.jpg
https://es.wikipedia.org/wiki/Monocultivo#/media/Archivo:Tractors_in_Potato_Field.jpg
*Empreiteiras (grandes construtoras). Em troca de obras, muitas vezes,
pagam propinas para políticos, financiam campanhas eleitorais de políticos que
sirvam seus interesses, etc. Ex.: Caso das Empreiteiras, na década de 1990;
Operação Lavajato (desta última década, anos 2010-2020); até hoje,
camufladamente.
IMAGENS
(Construtora): https://pt.wikipedia.org/wiki/Construtora
IMAGENS
(Ponte [construções feitas, hoje, por empreiteiras):
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte
Em slides:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte#/media/Ficheiro:GoldenGateBridge-001.jpg
“O poder ideológico consiste na capacidade de
influenciar a formação de ideias e práticas sociais para construir padrões
[modelos] de comportamento que reproduzam determinado modo de perceber o mundo.
Nas sociedades contemporâneas, esse poder é mais facilmente percebido nos meios
de comunicação de massa e nas diferentes formas de educação, assim como nos
discursos científico e religioso. Como elementos centrais no processo de
construção das identidades sociais, eles influenciam o modo como indivíduos e
grupos interpretam os fatos e agem em seu cotidiano. O controle sobre esses
elementos permite o exercício do poder ideológico.” (Id. Ibid., p. 141.)
Exemplos:
MODA
(Imagens): https://en.wikipedia.org/wiki/Fashion
Em slides:
https://en.wikipedia.org/wiki/Fashion#/media/File:E1266601_(5398889640).jpg
PUBLICIDADE
(Imagens): https://es.wikipedia.org/wiki/Publicidad
Em slides:
https://es.wikipedia.org/wiki/Publicidad#/media/Archivo:Cocacola-5cents-1900.jpg
PROPAGANDA
(Imagens): https://en.wikipedia.org/wiki/Propaganda
Em slides:
https://en.wikipedia.org/wiki/Propaganda#/media/File:Is_this_tomorrow.jpg
PROPAGANDA NAZISTA (Imagens) [exemplo extremo do uso da propaganda]: https://en.wikipedia.org/wiki/Propaganda_in_Nazi_Germany
Em slides:
“O poder político se refere à
possibilidade de uso da força como último recurso para a imposição da vontade
sobre determinada coletividade. Não se baseia somente na coerção física, mas na
produção de consenso acerca dos instrumentos que devem ser utilizados para
impor essa vontade. De acordo com o filósofo italiano Norberto Bobbio, o
monopólio [concentração do poder nas mãos de um grupo] legítimo desses
instrumentos constitui o poder político, ou seja, o consenso social de que
aquele que detém o poder político pode fazer valer sua vontade sobre a
coletividade em determinadas condições sociais e históricas preestabelecidas.”
(Id. Ibid., p. 142.)
SEPARAÇÃO DE
PODERES (Imagens em slide[s]):
PALÁCIO DO
PLANALTO (SEDE DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA): https://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_do_Planalto
CONGRESSO
NACIONAL (DO BRASIL):
https://pt.wikipedia.org/wiki/Congresso_Nacional_do_Brasil
Em slides:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Congresso_Nacional_do_Brasil#/media/Ficheiro:Congresso_do_Brasil.jpg
FORÇAS
ARMADAS DO BRASIL (SOB O CONTROLE DO GOVERNO FEDERAL): https://pt.wikipedia.org/wiki/For%C3%A7as_Armadas_do_Brasil
Em slides:
https://pt.wikipedia.org/wiki/For%C3%A7as_Armadas_do_Brasil#/media/Ficheiro:Forcas_armadas.jpg
BANCADA
RURALISTA (grupo de parlamentares ruralistas) (Imagens):
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bancada_ruralista
Em slides:
DESMATAMENTO
NO BRASIL (Imagens):
https://pt.wikipedia.org/wiki/Desmatamento_no_Brasil
Em slides:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Desmatamento_no_Brasil#/media/Ficheiro:Desmatamento_2001-2018.jpg
PANTANAL
ANTES DOS INCÊNDIOS DE 2020 (Imagens):
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pantanal
Em slides:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pantanal#/media/Ficheiro:Pantanal_em_Itiquira.jpg
Pantanal
Mato-grossense queimando:
BANCADA BBB:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bancada_BBB (Ler parágrafo inicial.)
OBS.: Há
ainda os governos dos estados e as prefeituras, além de outros órgãos de poder.
Aqui, por conta do espaço, só foram apresentados os poderes federais.
B) O PODER ADVINDO DO CONHECIMENTO
CIENTÍFICO E QUE DESTE FAZ USO (Prof. José Antônio Brazão.)
Sem sombra de dúvidas, a ciência,
enquanto conhecimento que busca a objetividade (clareza...) e a precisão nos
seus estudos, tem um impacto cada vez mais forte na vida das pessoas, no mundo
de hoje.
Os avanços técnicos chegaram a um
ponto tal que não podemos mais viver sem eles, dado o favorecimento e a
facilitação da vida em seu dia a dia. Em casa, no trabalho, nas ruas, em todo
lugar podem ser observados traços marcantes das descobertas científicas.
Em casa: nos eletrodomésticos, na
internet, na energia elétrica, no computador ou notebook (tipo de computador),
no telefone celular ou smartphone, no design de móveis, enfim, de diferentes
formas.
No trabalho: nos computadores, nas
máquinas empregadas nos diferentes processos de produção, nos drones, hoje
inclusive utilizados em fazendas, nas máquinas agrícolas, nas ferramentas
modernas, entre outras criações ou invenções nascidas da ciência.
Nas ruas e em diferentes lugares: o
semáforo, os carros e outros veículos, os aviões nos aeroportos, no sistema de
controle de tráfego terrestre, aéreo e marítimo, nos navios e outros sistemas
de transporte, como os trens comuns e os trens bala, nos foguetes espaciais,
nos satélites (sem os quais dificilmente se poderia ter o GPS – Global
Positioning System), de muitas maneiras manifestas.
IMAGENS (GPS):
Na fabricação de remédios e vacinas,
na robótica e na IA (Inteligência Artificial). No mundo atual, inclusive, uma
grande preocupação com as Inteligências Artificiais – aquelas inteligências que
são criadas por seres humanos (daí, artificiais), presentes em muitos
aparelhos, desde um computador, passando por um androide robótico até um
simples celular (smartphone).
IMAGENS:
Conjunto 1 – INDÚSTRIA FARMACÊUTICA:
Conjunto 2 – ROBÔS INDUSTRIAIS E OUTROS:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rob%C3%B4#/media/Ficheiro:Ever-2.jpg
Conjunto 3 – Robótica:
Será que as inteligências artificiais
vão criar consciência e dominar o mundo, algum dia? Essa é uma grande
preocupação atual. Porém, vale lembrar que toda inteligência artificial nada
mais é do que um conjunto de programas e programações cuja elaboração é feita
por técnicos(as) e cientistas da computação, devendo, portanto, obedecer os
ordenamentos definidos em sua programação e os seguindo rigorosamente.
Consciência o que é? Segundo o
Dicionário Oxford Languages, do Google:
“CONSCIÊNCIA
(substantivo feminino): 1. sentimento ou conhecimento que permite ao ser humano
vivenciar, experimentar ou compreender aspectos ou a totalidade de seu mundo
interior. 2. sentido ou percepção que o ser humano possui do que é moralmente
certo ou errado em atos e motivos individuais. ‘agiu conforme sua consciência.’
” (DICIONÁRIO OXFORD LANGUAGUES GOOGLE. Consciência. Disponível em:
< https://www.google.com/search?q=o+que+%C3%A9+consci%C3%AAncia&sca_esv=8c571d6edf011196&ei=9LrMZcTFCqzI1sQPo_-nkAg&udm=&ved=0ahUKEwjEj8H98qqEAxUspJUCHaP_CYIQ4dUDCBA&uact=5&oq=o+que+%C3%A9+consci%C3%AAncia&gs_lp=Egxnd3Mtd2l6LXNlcnAiFW8gcXVlIMOpIGNvbnNjacOqbmNpYTIKEAAYgAQYigUYQzIFEAAYgAQyBRAAGIAEMgUQABiABDIFEAAYgAQyBRAAGIAEMgUQABiABDIFEAAYgAQyBRAAGIAEMgUQABiABEiOGVDBB1ihEHABeAGQAQCYAXmgAcMFqgEDMC42uAEDyAEA-AEBwgIKEAAYRxjWBBiwA8ICDRAAGIAEGIoFGEMYsAPiAwQYACBBiAYBkAYK&sclient=gws-wiz-serp > Acesso em 14/02/2024.)
IMAGENS (Consciência):
Partindo do conceito básico acima
apresentado (há vários outros), um máquina robótica não tem sentimento, nem
pode experimentar o mundo interior ou perceber o mundo e se maravilhar diante
dele como um ser humano. Deste modo, afirmar que uma inteligência artificial
possa adquirir consciência é querer aproximá-la do ser humano. Uma máquina não
tem vida como o ser humano.
Uma máquina, com inteligência
artificial (lembrando: inteligência CRIADA pelo ser humano) não tem como se
perceber enquanto ser no mundo, consciente e livre. A máquina faz aquilo que
seres humanos ordenam, dentro de parâmetros (modelos, normas...) científicos.
Ademais, não tem consciência (entendimento, compreensão) do que é certo e do
que é errado, do que é moral e do que é imoral. O ser humano tem.
Tendo consciência do que é moral e do
que é imoral, o hacker (um ser humano) sabe bem se suas ações são morais ou
imorais, dependendo do que vier a fazer a outras pessoas com seu conhecimento
acerca das inteligências artificiais.
No que diz respeito à consciência,
uma frase interessante da Filosofia é “PENSO, LOGO EXISTO”, do filósofo
e matemático René Descartes. Com efeito, pensamento e existência estão
presentes na consciência humana: o ser humano é um ser que pensa (duvida,
reflete, analisa, sintetiza ideias, etc.) e, ao mesmo tempo, tem consciência de
que existe, sabe que existe e sabe que sabe que existe – curiosamente, é homo
sapiens (homem que sabe) e homo sapiens sapiens (homem que sabe que
sabe). E como diz Carlos Drummond de Andrade do EU que é “Tão diverso de
outros, tão mim mesmo, /Ser pensante sentinte e solitário/ Com outros seres
diversos e conscientes/ De sua humana, invencível condição.” (ANDRADE,
Carlos D. de. Eu, Etiqueta. Disponível em: < https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=4211800&forceview=1 > Acesso em 14/02/2024.) Este
poema, aliás, será analisado em outro dia.
Além dessa questão da consciência, há
o falso mito da neutralidade científica. O que é esse mito? É o mito que diz
que todo conhecimento científico é neutro, ou seja, que não tem relações
diretas com os poderes econômicos e políticos, sendo os(as) cientistas pessoas
preocupadas tão somente com o bem comum, inventando coisas que vão beneficiar a
humanidade. E por que é falso esse mito, essa história? Alguns casos vão deixar
clara a falsidade da neutralidade da ciência. Veja-se a seguir.
Cientistas trabalham para indústrias
farmacêuticas. Ao criarem remédios novos, a finalidade destes, além da cura ou
do tratamento de pessoas, é também a geração de altíssimos lucros para aquelas
empresas – tanto que a concorrência entre elas é enorme! Sem dúvida, o lucro é
necessário, seja para o enriquecimento, seja para o reinvestimento nas
pesquisas.
Cientistas que trabalham na invenção
e no aperfeiçoamento de armas, ligados às indústrias bélicas! A bomba atômica,
vale lembrar, foi elaborada e testada, inicialmente, por cientistas ligados a
forças armadas. As forças armadas, por sua vez, em posse dessa descoberta e
dessa criação, fizeram uso de bombas atômicas ao fim da Segunda Guerra Mundial
(Hiroshima e Nagazaki).
Hoje há milhares e milhares de bombas
atômicas no mundo! Usadas para amedrontar e aquietar inimigos em potencial.
Além disto, guerras se espalham por diferentes lugares do mundo (vejam-se
exemplos atuais), com tecnologias de matança cada vez mais sofisticadas, frutos
de pesquisas e descobertas científicas.
A ciência também está presente nos sistemas
internacionais e nacionais de vigilância. Hackers, inclusive, são usados(as)
por governos do mundo inteiro, no intuito de agirem a favor destes e dos grupos
que estes representam. Sistemas sofisticados de vigilância de pessoas estão em
muitos lugares: nas ruas, nas escolas, nos aeroportos, tornando a vida das
pessoas comuns algo um pouco (ou muito) parecido com o panóptico de Jeremy
Bentham e Michel Foucault.
A ciência é capaz de enviar
telescópios sofisticadíssimos, como o Hubble e o James Webb, para o espaço
sideral, mas também projeta telescópios de vigilância, os quais permite
enxergar movimentações de tropas inimigas, de veículos de guerra e vigiar pessoas
ou grupos potencialmente perigosos.
Computadores sofisticadíssimos ajudam
no trabalho de muitas instituições, em todo o mundo. Mas também podem servir e
servem para vigiar pessoas, políticos(as), representantes de instituições,
hackear sistemas militares e financeiros, etc. Daí, a necessidade de
conhecimento para se poder contrabalançar e se proteger de tais ações, fruto de
pessoas de carne e osso, bem como de empresas e forças militares que estão por
trás das tecnologias.
Sem dúvida alguma, a ciência é
extremamente bem vida e é essencial com suas pesquisas e descobertas.
Entretanto, não se pode perder de vista a inexistência de qualquer neutralidade
nela. Até mesmo nas Idades Antiga e Moderna a ciência serviu para diferentes
propósitos: Arquimedes, por exemplo, fez descobertas e invenções incríveis, mas
também ajudou, com a engenharia de armas, a Cidade de Siracusa contra os
romanos, por um bom tempo; Leonardo da Vinci, além de pintor, foi um grande
cientista, tendo feito desenhos detalhados de plantas, do corpo humano e de
máquinas, mas também fez projetos de máquinas de guerra terríveis, como se pode
ver na documentação dele ainda disponível.
Todo tipo de conhecimento científico
é essencial e, com ele, a necessidade da crítica por parte das ciências humanas
(Sociologia, História, Filosofia, Geografia e outras). Crítica é
questionamento, problematização e análise, fruto também de pesquisas e de
investigação.
A ciência, em muitos de seus
aspectos, é benéfica e extremamente bem vinda. Sem ela, este texto não poderia,
sequer, ser digitado e formatado, além de publicado. A ciência e a pesquisa,
ademais, precisam de apoio de governos, empresas e indústrias. No mais, jamais
achar que é neutra.
REFERÊNCIAS:
ANDRADE,
Carlos D. de. Eu, Etiqueta. Disponível em: < https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=4211800&forceview=1 > Acesso em 14/02/2024.
CHAUÍ,
Marilena. Iniciação à Filosofia.
(Manual do Professor) 3.ed. São Paulo, Ática, 2017.
SILVA, Afrânio et
alii. Sociologia em Movimento.
(Manual do Professor) 2.ed. São Paulo, Moderna, 2017.
WIKIPÉDIA.
Verbetes: Bandeira do Brasil, Augusto
Comte, História da Física, Século XIX, Revolução Científica, Religião da
Humanidade. Disponíveis em: < https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal > Acesso em 09 de fev. de 2024.
REFERÊNCIAS:
CHAUÍ,
Marilena. Iniciação à Filosofia.
(Manual do Professor) 3.ed. São Paulo, Ática, 2017.
SILVA, Afrânio et
alii. Sociologia em Movimento.
(Manual do Professor) 2.ed. São Paulo, Moderna, 2017.
WIKIPÉDIA.
Verbete Analfabetismo Político e
outros verbetes acima citados. Disponível em: < https://pt.wikipedia.org/wiki/Analfabetismo_pol%C3%ADtico#:~:text=O%20Analfabeto%20Pol%C3%ADtico%20de%20Bertolt%20Brecht,-Bertolt%20Brecht%20em&text=Ele%20n%C3%A3o%20sabe%20que%20o,rem%C3%A9dio%20dependem%20das%20decis%C3%B5es%20pol%C3%ADticas.&text=e%20estufa%20o%20peito%20dizendo%20que%20odeia%20a%20pol%C3%ADtica. > Acesso em 09 de fev. de 2024.
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