quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

PRIMEIRO BIMESTRE - AULA 04 DE SOCIOLOGIA DOS PRIMEIROS ANOS: POSITIVISMO E CONHECIMENTO CIENTÍFICO (Prof. José Antônio Brazão.)

  

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR

 CEPMG - VASCO DOS REIS

Divisão de Ensino / Coordenação Pedagógica

PRIMEIRO BIMESTRE

AULA 04 DE SOCIOLOGIA DOS PRIMEIROS ANOS:

SOCIEDADE E CONHECIMENTO – PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO:

(Diálogo interdisciplinar com a FILOSOFIA.)

OBSERVAÇÃO: Fazer uma breve revisão e ir direto para o texto 2, na aula.

TEXTO 1 (REVISÃO): POSITIVISMO: (Prof. José Antônio Brazão.)

Pergunta inicial: Que tem a Bandeira Nacional Brasileira a ver com a Sociologia e a Filosofia?

Com certeza, a Bandeira Nacional Brasileira tem tudo a ver com a Sociologia e a Filosofia, como veremos a seguir.

Vejamos a Bandeira Nacional Brasileira:

IMAGENS: BANDEIRA DO BRASIL.

Em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Bandeira_do_Brasil

Em slides:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Bandeira_do_Brasil#/media/Ficheiro:Flag_of_Brazil.svg

De acordo com Afrânio Silva e outros:

“Considerado um dos fundadores do pensamento sociológico, Augusto Comte é o criador do Positivismo.” (SILVA ET ALII, 2017: p.23).

POSITIVISMO: Corrente de pensamento criada pelo filósofo francês Augusto Comte (1798 – 1857), o Positivismo está relacionado ao surgimento da Sociologia como ciência. Seu método [caminho de investigação, de estudo] exige que o investigador assuma uma atitude laica [não religiosa] e pragmática [prática, experimental] na busca dos princípios que governam a vida social, como um físico que procura identificar as leis do mundo natural. O Positivismo defende o princípio de que a ciência é o caminho para o progresso da humanidade e que só se pode afirmar que uma teoria é correta se ela for comprovada por meio de métodos científicos válidos. Esta escola filosófica ganhou força na Europa na segunda metade do século XIX e começo do século XX, período em que chegou ao Brasil, tendo exercido significativa influência no país, que expressa em sua bandeira republicana o lema positivista ‘Ordem e Progresso’.” (Idem, p. 23). (O que está entre chaves e grifado: meu, para ajudar na exposição.)

IMAGENS: AUGUSTO COMTE. Em:

https://en.wikipedia.org/wiki/Auguste_Comte

Em slides:

https://en.wikipedia.org/wiki/Auguste_Comte#/media/File:Auguste_Comte.jpg

Não é só com o lema “Ordem e Progresso”, do Positivismo, que a Bandeira Nacional tem relação com esta filosofia de um dos fundadores da Sociologia. Nela encontramos elementos de, pelo menos, duas ciências: Matemática e Astronomia, muito valorizadas por Augusto Comte. Onde ambas se encontram?

No caso da Matemática: retângulo, losango e círculo, além de duas linhas curvas. No caso da Astronomia: o mapa dos céus noturnos no dia da Proclamação da República no Brasil (15 de novembro de 1889).

O método (método, do grego, significa caminho) de estudo da Sociologia, de acordo com Augusto Comte, deve seguir o exemplo da FÍSICA. Curiosamente, o nome original dado por Comte à Sociologia é de FÍSICA SOCIAL. Só para lembrar a respeito da Física, onde Comte se inspira:

IMAGENS: HISTÓRIA DA FÍSICA. Em:

https://en.wikipedia.org/wiki/History_of_physics

Em slides:

https://en.wikipedia.org/wiki/History_of_physics#/media/File:Newtons_cradle_animation_book_2.gif

Augusto Comte viveu em pelo século XIX, era do auge da Revolução Industrial na Europa, de grande comércio e de globalização, de contato entre povos do mundo inteiro por conta dos meios de transporte e do comércio de produtos dos quatro cantos do mundo, especialmente industrializados na Europa. A Revolução Industrial foi resultante das descobertas de séculos anteriores – novas terras (Grandes Navegações), descobertas científicas, invenções, entre outras.

No campo das ciências, no século XIX, vale citar:

*Evolucionismo (Charles Darwin e Alfred Russel Wallace).

*Estudos da eletricidade (por exemplo: Michael Faraday e outros).

*Estudos a respeito do eletromagnetismo (p. ex.: Michael Faraday e outros).

*A invenção do telégrafo com fio.

*O uso da máquina a vapor, de Watt e outros, aplicada em navios, trens de ferro, entre outros veículos, dando grande impulso aos transportes e à indústria (acelerando os processos de produção).

*Desenvolvimento da Matemática para além da matemática de Euclides (antigo matemático grego).

*Desenvolvimento da Química, que havia tomado impulso, particularmente, com as descobertas e os livros de Antoine Lavoisier, francês que viveu no século XVIII.

IMAGENS DO SÉCULO XIX (Verbete Século XIX, da Wikipédia):

https://en.wikipedia.org/wiki/19th_century

Em slides:

https://en.wikipedia.org/wiki/19th_century#/media/File:Antoine-Jean_Gros_-_Capitulation_de_Madrid,_le_4_d%C3%A9cembre_1808.jpg

https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XIX#/media/Ficheiro:Rio_de_janeiro_1889_01.jpg

Como se pode ver, o nascimento do Positivismo e da Sociologia como ciência assenta-se num tempo de grande desenvolvimento técnico, tecnológico e científico, além de outras transformações que vinham ocorrendo na Europa e no mundo como um todo.

POSITIVISMO é uma palavra que deriva de POSITIVO, que vem de PÓSON, no grego. POSITIVO é aquilo que pode ser medido, pesado, calculado, demonstrado experimentalmente – em suma: o que pode ser exposto com clareza pelas ciências.

Vale lembrar que, antes do século XIX, a partir do Renascimento (Séculos XV-XVII, aproximadamente), as ciências sofreram grande impulso, devedor, sem dúvida, a outros desenvolvimentos em séculos anteriores (Idade Média). A Revolução Científica Moderna mostra bem isto. Vejamo-la em imagens:

IMAGENS: REVOLUÇÃO CIENTÍFICA. Em:

https://es.wikipedia.org/wiki/Revoluci%C3%B3n_cient%C3%ADfica

Em slides:

https://es.wikipedia.org/wiki/Revoluci%C3%B3n_cient%C3%ADfica#/media/Archivo:Newton-Principia-Mathematica_1-500x700.jpg

Augusto Comte (século XIX), entusiasmado pelo PROGRESSO que as ciências foram e são capazes de conduzir, como já foi dito, criou o Positivismo ou Filosofia Positiva. Daí uma palavra importante na Bandeira Nacional Brasileira. A outra é ORDEM. Que ordem? A ORDEM SOCIAL E POLÍTICA. Para haver progresso, junto com ele é preciso ORDEM dentro da sociedade e na política. Curiosamente, a ordem vem primeiro: ORDEM E PROGRESSO, lema do Positivismo.

Mas Comte também fundou uma religião: a Religião da Humanidade. Crê em Deus. Celebra as grandes personagens da história humana: grandes cientistas, descobridores, inventores, escritores e outros personagens do mundo intelectual e até mesmo político. Uma curiosidade: o MARECHAL RODON, brasileiro, além de Positivista, foi seguidor da Religião Positivista da Humanidade. Imagens:

IMAGENS: RELIGIÃO DA HUMANIDADE. Em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o_da_Humanidade

Em slides:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o_da_Humanidade#/media/Ficheiro:Templo_Positivista_em_Porto_Alegre.JPG

TEXTO 2 – COMENTÁRIO (Prof. José Antônio Brazão.):

SOCIEDADE E CONHECIMENTO – A CIÊNCIA HOJE (Prof. José Antônio Brazão.):

Sem sombra de dúvidas, a ciência, enquanto conhecimento que busca a objetividade (clareza...) e a precisão nos seus estudos, tem um impacto cada vez mais forte na vida das pessoas, no mundo de hoje.

Os avanços técnicos chegaram a um ponto tal que não podemos mais viver sem eles, dado o favorecimento e a facilitação da vida em seu dia a dia. Em casa, no trabalho, nas ruas, em todo lugar podem ser observados traços marcantes das descobertas científicas.

Em casa: nos eletrodomésticos, na internet, na energia elétrica, no computador ou notebook (tipo de computador), no telefone celular ou smartphone, no design de móveis, enfim, de diferentes formas.

No trabalho: nos computadores, nas máquinas empregadas nos diferentes processos de produção, nos drones, hoje inclusive utilizados em fazendas, nas máquinas agrícolas, nas ferramentas modernas, entre outras criações ou invenções nascidas da ciência.

Nas ruas e em diferentes lugares: o semáforo, os carros e outros veículos, os aviões nos aeroportos, no sistema de controle de tráfego terrestre, aéreo e marítimo, nos navios e outros sistemas de transporte, como os trens comuns e os trens bala, nos foguetes espaciais, nos satélites (sem os quais dificilmente se poderia ter o GPS – Global Positioning System), de muitas maneiras manifestas.

IMAGENS (GPS):

https://www.google.com/search?sca_esv=8c571d6edf011196&q=GPS&tbm=isch&source=lnms&sa=X&ved=2ahUKEwjRi8WL_qqEAxUEGrkGHc2tC8QQ0pQJegQIDBAB&biw=1536&bih=730&dpr=1.25#imgrc=VOlAHSW-78zfhM

Na fabricação de remédios e vacinas, na robótica e na IA (Inteligência Artificial). No mundo atual, inclusive, uma grande preocupação com as Inteligências Artificiais – aquelas inteligências que são criadas por seres humanos (daí, artificiais), presentes em muitos aparelhos, desde um computador, passando por um androide robótico até um simples celular (smartphone).

IMAGENS:

Conjunto 1 – INDÚSTRIA FARMACÊUTICA:

https://www.google.com/search?sca_esv=0573b43c5c641ce9&q=industria+farmaceutica&tbm=isch&source=lnms&sa=X&ved=2ahUKEwiKyLja_qqEAxX7HLkGHbe-B5sQ0pQJegQIChAB&biw=1536&bih=730&dpr=1.25#imgrc=N5dNRhIW7f2EOM

Conjunto 2 – ROBÔS INDUSTRIAIS E OUTROS:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Rob%C3%B4#/media/Ficheiro:Ever-2.jpg

Conjunto 3 – Robótica:

https://www.google.com/search?sca_esv=0573b43c5c641ce9&q=rob%C3%B3tica&tbm=isch&source=lnms&sa=X&sqi=2&ved=2ahUKEwiWiKDO_6qEAxVqqpUCHfFpAuUQ0pQJegQIDBAB&biw=1536&bih=730&dpr=1.25#imgrc=ko6odOrhuR5oBM

Será que as inteligências artificiais vão criar consciência e dominar o mundo, algum dia? Essa é uma grande preocupação atual. Porém, vale lembrar que toda inteligência artificial nada mais é do que um conjunto de programas e programações cuja elaboração é feita por técnicos(as) e cientistas da computação, devendo, portanto, obedecer os ordenamentos definidos em sua programação e os seguindo rigorosamente.

Consciência o que é? Segundo o Dicionário Oxford Languages, do Google:

CONSCIÊNCIA (substantivo feminino): 1. sentimento ou conhecimento que permite ao ser humano vivenciar, experimentar ou compreender aspectos ou a totalidade de seu mundo interior. 2. sentido ou percepção que o ser humano possui do que é moralmente certo ou errado em atos e motivos individuais. ‘agiu conforme sua consciência.’ ” (DICIONÁRIO OXFORD LANGUAGUES GOOGLE. Consciência. Disponível em: <  https://www.google.com/search?q=o+que+%C3%A9+consci%C3%AAncia&sca_esv=8c571d6edf011196&ei=9LrMZcTFCqzI1sQPo_-nkAg&udm=&ved=0ahUKEwjEj8H98qqEAxUspJUCHaP_CYIQ4dUDCBA&uact=5&oq=o+que+%C3%A9+consci%C3%AAncia&gs_lp=Egxnd3Mtd2l6LXNlcnAiFW8gcXVlIMOpIGNvbnNjacOqbmNpYTIKEAAYgAQYigUYQzIFEAAYgAQyBRAAGIAEMgUQABiABDIFEAAYgAQyBRAAGIAEMgUQABiABDIFEAAYgAQyBRAAGIAEMgUQABiABEiOGVDBB1ihEHABeAGQAQCYAXmgAcMFqgEDMC42uAEDyAEA-AEBwgIKEAAYRxjWBBiwA8ICDRAAGIAEGIoFGEMYsAPiAwQYACBBiAYBkAYK&sclient=gws-wiz-serp > Acesso em 14/02/2024.)

IMAGENS (Consciência):

https://www.google.com/search?sca_esv=0573b43c5c641ce9&q=consci%C3%AAncia&tbm=isch&source=lnms&sa=X&ved=2ahUKEwiHmt-VgKuEAxV3qZUCHXUyAK4Q0pQJegQIDRAB&biw=1536&bih=730&dpr=1.25#imgrc=ge1hK8-8ZsdIvM

Partindo do conceito básico acima apresentado (há vários outros), um máquina robótica não tem sentimento, nem pode experimentar o mundo interior ou perceber o mundo e se maravilhar diante dele como um ser humano. Deste modo, afirmar que uma inteligência artificial possa adquirir consciência é querer aproximá-la do ser humano. Uma máquina não tem vida como o ser humano.

Uma máquina, com inteligência artificial (lembrando: inteligência CRIADA pelo ser humano) não tem como se perceber enquanto ser no mundo, consciente e livre. A máquina faz aquilo que seres humanos ordenam, dentro de parâmetros (modelos, normas...) científicos. Ademais, não tem consciência (entendimento, compreensão) do que é certo e do que é errado, do que é moral e do que é imoral. O ser humano tem.

Tendo consciência do que é moral e do que é imoral, o hacker (um ser humano) sabe bem se suas ações são morais ou imorais, dependendo do que vier a fazer a outras pessoas com seu conhecimento acerca das inteligências artificiais.

No que diz respeito à consciência, uma frase interessante da Filosofia é “PENSO, LOGO EXISTO”, do filósofo e matemático René Descartes. Com efeito, pensamento e existência estão presentes na consciência humana: o ser humano é um ser que pensa (duvida, reflete, analisa, sintetiza ideias, etc.) e, ao mesmo tempo, tem consciência de que existe, sabe que existe e sabe que sabe que existe – curiosamente, é homo sapiens (homem que sabe) e homo sapiens sapiens (homem que sabe que sabe). E como diz Carlos Drummond de Andrade do EU que é “Tão diverso de outros, tão mim mesmo, /Ser pensante sentinte e solitário/ Com outros seres diversos e conscientes/ De sua humana, invencível condição.” (ANDRADE, Carlos D. de. Eu, Etiqueta. Disponível em: < https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=4211800&forceview=1 > Acesso em 14/02/2024.) Este poema, aliás, será analisado em outro dia.

Além dessa questão da consciência, há o falso mito da neutralidade científica. O que é esse mito? É o mito que diz que todo conhecimento científico é neutro, ou seja, que não tem relações diretas com os poderes econômicos e políticos, sendo os(as) cientistas pessoas preocupadas tão somente com o bem comum, inventando coisas que vão beneficiar a humanidade. E por que é falso esse mito, essa história? Alguns casos vão deixar clara a falsidade da neutralidade da ciência. Veja-se a seguir.

Cientistas trabalham para indústrias farmacêuticas. Ao criarem remédios novos, a finalidade destes, além da cura ou do tratamento de pessoas, é também a geração de altíssimos lucros para aquelas empresas – tanto que a concorrência entre elas é enorme! Sem dúvida, o lucro é necessário, seja para o enriquecimento, seja para o reinvestimento nas pesquisas.

Cientistas que trabalham na invenção e no aperfeiçoamento de armas, ligados às indústrias bélicas! A bomba atômica, vale lembrar, foi elaborada e testada, inicialmente, por cientistas ligados a forças armadas. As forças armadas, por sua vez, em posse dessa descoberta e dessa criação, fizeram uso de bombas atômicas ao fim da Segunda Guerra Mundial (Hiroshima e Nagazaki).

Hoje há milhares e milhares de bombas atômicas no mundo! Usadas para amedrontar e aquietar inimigos em potencial. Além disto, guerras se espalham por diferentes lugares do mundo (vejam-se exemplos atuais), com tecnologias de matança cada vez mais sofisticadas, frutos de pesquisas e descobertas científicas.

A ciência também está presente nos sistemas internacionais e nacionais de vigilância. Hackers, inclusive, são usados(as) por governos do mundo inteiro, no intuito de agirem a favor destes e dos grupos que estes representam. Sistemas sofisticados de vigilância de pessoas estão em muitos lugares: nas ruas, nas escolas, nos aeroportos, tornando a vida das pessoas comuns algo um pouco (ou muito) parecido com o panóptico de Jeremy Bentham e Michel Foucault.

A ciência é capaz de enviar telescópios sofisticadíssimos, como o Hubble e o James Webb, para o espaço sideral, mas também projeta telescópios de vigilância, os quais permite enxergar movimentações de tropas inimigas, de veículos de guerra e vigiar pessoas ou grupos potencialmente perigosos.

Computadores sofisticadíssimos ajudam no trabalho de muitas instituições, em todo o mundo. Mas também podem servir e servem para vigiar pessoas, políticos(as), representantes de instituições, hackear sistemas militares e financeiros, etc. Daí, a necessidade de conhecimento para se poder contrabalançar e se proteger de tais ações, fruto de pessoas de carne e osso, bem como de empresas e forças militares que estão por trás das tecnologias.

Sem dúvida alguma, a ciência é extremamente bem vida e é essencial com suas pesquisas e descobertas. Entretanto, não se pode perder de vista a inexistência de qualquer neutralidade nela. Até mesmo nas Idades Antiga e Moderna a ciência serviu para diferentes propósitos: Arquimedes, por exemplo, fez descobertas e invenções incríveis, mas também ajudou, com a engenharia de armas, a Cidade de Siracusa contra os romanos, por um bom tempo; Leonardo da Vinci, além de pintor, foi um grande cientista, tendo feito desenhos detalhados de plantas, do corpo humano e de máquinas, mas também fez projetos de máquinas de guerra terríveis, como se pode ver na documentação dele ainda disponível.

Todo tipo de conhecimento científico é essencial e, com ele, a necessidade da crítica por parte das ciências humanas (Sociologia, História, Filosofia, Geografia e outras). Crítica é questionamento, problematização e análise, fruto também de pesquisas e de investigação.

REFERÊNCIAS:

ANDRADE, Carlos D. de. Eu, Etiqueta. Disponível em: < https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=4211800&forceview=1 > Acesso em 14/02/2024.

CHAUÍ, Marilena. Iniciação à Filosofia. (Manual do Professor) 3.ed. São Paulo, Ática, 2017.

SILVA, Afrânio et alii. Sociologia em Movimento. (Manual do Professor) 2.ed. São Paulo, Moderna, 2017.

WIKIPÉDIA. Verbetes: Bandeira do Brasil, Augusto Comte, História da Física, Século XIX, Revolução Científica, Religião da Humanidade. Disponíveis em: < https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal > Acesso em 09 de fev. de 2024.

 

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