domingo, 5 de março de 2023

PRIMEIRO BIMESTRE - AULA 6 DE TÓPICOS DE CIÊNCIAS HUMANAS DOS PRIMEIROS ANOS: OS BANDEIRANTES NO BRASIL COLONIAL (Parte 1) (Prof. José Antônio Brazão.)

  

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR

 CEPMG - VASCO DOS REIS

Divisão de Ensino / Coordenação Pedagógica


PRIMEIRO BIMESTRE

AULA 6 DE TÓPICOS DE CIÊNCIAS HUMANAS DOS PRIMEIROS ANOS:

OS BANDEIRANTES NO BRASIL COLONIAL (Parte 1)

(Prof. José Antônio Brazão.)

ESTUDO COMENTADO DO TEXTO “BANDEIRANTES: HERÓIS OU VILÕES” (Comentários do Prof. José Antônio Brazão.):

O texto em estudo é aqui utilizado com fins exclusivamente didático, para ensino-aprendizagem, sendo explicado e aprofundado com auxílio de comentários do professor. Os textos terão comentários e estudos complementares, via fala e por escrito, no transcorrer de aulas agora e que estarão por vir.

“A pobreza da capitania de São Vicente (atual Estado de São Paulo) devido à decadência dos canaviais durante o Período Colonial estimulou a organização de expedições pelo interior do Brasil conhecidas como bandeiras e entradas. Os bandeirantes - os homens que participavam das bandeiras e entradas - eram principalmente paulistas, que, entre os séculos XVI e XVII atuaram na captura de escravos fugitivos, destruição de quilombos, aprisionamento de indígenas, mapeamento de territórios e na procura de pedras e metais preciosos.” (ESTADO DE MINAS. Bandeirantes: heróis ou vilões? Disponível em: < https://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/enem/2015/07/07/noticia-especial-enem,665802/bandeirantes-herois-ou-viloes.shtml > Acesso em 04/03/2023.)

A capitania de São Vicente foi uma das quinze capitanias doadas pelo rei de Portugal para membros da marinha (ex.: Diogo Leite), nobres (ex.: Antônio Cardoso de Barros), fidalgos [da nobreza também] (ex.: Jorge de Figueiredo Correia), entre outros. Essa capitania é de vital importância para a história de GOIÁS, tendo em vista que Goiás, outrora, fez parte dela, sendo que aquela viria a passar a ter o nome de Capitania de São Paulo. A partir do segundo bimestre tratar-se-á com mais detalhes.

E para que mapear territórios? O conhecimento geográfico das novas terras era de fundamental importância para a Coroa Portuguesa. Informações sobre rios, lagos, riachos, terrenos e solos propícios à agricultura e à pecuária, possíveis minas de ouro, prata, ferro, cobre e pedras preciosas, tribos de índios, florestas com madeiras de lei e outras, informes sobre vilas e vilarejos em formação, entre outras tantas informações eram (como ainda são também hoje) para ações estratégicas, seja no campo da economia (produção e comércio, junto com impostos), seja no campo político (comando), seja até mesmo militar.

Um elemento importante, em termos de produção agrícola, foi a monocultura, quase exclusiva por muito tempo, da cana de açúcar. A Europa vinha consumindo açúcar e derivados da cana, o que aqueceu grandemente o comércio e o interesse de se plantar cana no Brasil. De acordo com o site Nova Cana:

“Como o Brasil é o maior produtor de cana, muitos acreditam que se trata de uma cultura genuinamente nacional, mas não é verdade. A planta surgiu na ilha de Nova Guiné, no meio do Oceano Pacífico e se espalhou para o mundo gradualmente, junto com a migração humana. No Brasil a cana-de-açúcar só chegou em 1520, logo após os portugueses.

Desde que chegou ao país no início do século XVI, junto com as primeiras caravelas, a cana-de-açúcar se tornou um dos mais importantes cultivos desenvolvidos no Brasil. (...)” (NOVACANA. Cana-de-Açúcar — Tudo sobre esta versátil planta. Disponível em: < https://www.novacana.com/noticias/cana-de-acucar > Acesso em 04/03/2023.) [Negrito meu.]

Como a cana de açúcar viria a se adaptar bem ao nordeste brasileiro e este, sendo mais próximo da Europa, além da competição de outras regiões do mundo onde havia plantações, então uma crise começou a ocorrer, como apresentado no texto do jornal. Soluções foram buscadas. Entre elas, o bandeirantismo.

Vale a pena lembrar que, para produzir cana de açúcar, no Brasil foram usadas largas extensões de terras, tomadas, principalmente de Mata Atlântica, hoje (século XXI) em tamanho bem menor do que era no início dos tempos da colonização brasileira pelos portugueses. Há partes dela que, inclusive, se tornaram parques, como o Parque Nacional do Itatiaia (RJ), Parque Nacional da Serra da Bocaina (ES), entre outros. A luta de ecologistas pela preservação é ferrenha. Tais parques e o que resta da Mata Atlântica são importantes para o bem ecológico e a preservação de espécies em todo o Brasil, inclusive para GOIÁS, tendo em vista a questão climática.

Tratar dessa questão ecológica significa lembrar, constantemente, que impactos do passado sobre o mundo natural se fazem sentir até os dias de hoje e cujo conhecimento não podem, em qualquer hipótese, ser relegado a segundo plano. O movimento, em termos de estudos e aprendizados, entre o passado e o presente, é deveras importantíssimo para que possamos nos entender como seres históricos, ou seja, como seres inseridos numa história mais vasta, da qual fizeram e fazem parte outros seres humanos – seja a história do Brasil, seja a história propriamente dita de GOIÁS, onde vivemos. Sobre esses impactos, uma outra aula, sem dúvida, em outro dia.

E o texto do Jornal Estado de Minas continua:

 “Apesar do romantismo e heroísmo apresentado pela história brasileira, a realidade vivenciada pelos bandeirantes era precária. Andavam descalços, as roupas em farrapos, e era comum sofrerem de fome, doenças e ataques de animas selvagens e índios hostis. Essa dureza das expedições tornava os bandeirantes homens extremamente violentos, ambiciosos e rudes, características muito utilizadas para a escravização de índios e combate aos quilombos. Por exemplo, o Quilombo de Palmares foi destruído pela Entrada com mais de seis mil homens comandada por Domingos Jorge Velho.” (ESTADO DE MINAS. Bandeirantes: heróis ou vilões? Disponível em: < https://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/enem/2015/07/07/noticia-especial-enem,665802/bandeirantes-herois-ou-viloes.shtml > Acesso em 04/03/2023.)

Romantismo e heroísmo são palavras que lembram a visão fantasiosa e bonita que, comumente, se tem dos bandeirantes. Uma visão falsa, dadas as grandes dificuldades por eles enfrentadas, a situação de precaridade em que viviam e, principalmente, do que viriam a fazer com índios e negros, por conta da ambição e do uso da força armada. Com efeito, as armas usadas pelos bandeirantes eram muito mais potentes e letais que quaisquer armas indígenas, o que levou até mesmo a massacres de tribos quase inteiras, com grande números de escravos. Os bandeirantes mataram, estupraram e escravizaram muitos índios. E também destruíram quilombos (comunidades de negros escravos fugidos).

Também:

“As expedições de bandeirantes organizadas por particulares eram conhecidas como Bandeiras. As organizadas pelo governo eram conhecidas como Entradas. Tinham geralmente como ponto de partida as cidades de São Vicente e São Paulo. Caminhavam seguindo o curso dos rios, criando trilhas e muitas vezes seus pontos de apoio se transformaram posteriormente em cidades. Quando era possível, utilizavam a navegação das bacias hidrográficas. Lembrando que o interior do Brasil no Período Colonial era formado na sua maior parte por florestas densas e úmidas, inexploradas e conhecidas apenas pelos índios.” (ESTADO DE MINAS. Bandeirantes: heróis ou vilões? Disponível em: < https://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/enem/2015/07/07/noticia-especial-enem,665802/bandeirantes-herois-ou-viloes.shtml > Acesso em 04/03/2023.)

Saindo da Capitania de São Vicente (posteriormente, Capitania de São Paulo), seguiam por vários caminhos, matas, florestas, rios, como diz o texto. No que diz respeito aos pontos de apoio que viriam a se transformar, posteriormente, em cidades, em Goiás, um grande exemplo é a CIDADE DE GOIÁS, que tem até um monumento, chamado Cruz do Anhanguera, com um marco e uma cruz em cima. O marco define o poder de Portugal, possuidor então daquelas terras, e a cruz, a presença da Igreja Católica Romana, que agiria em conjunto com a Coroa Portuguesa e que teria um papel importante na formação do povo goiano, bem como de todo o povo brasileiro.

OBS: Lembrando: texto usado com fins exclusivamente didáticos, como material didático complementar, além do livro didático propriamente dito.

O texto continua:

“Durante o período em que a União Ibérica [1580 a 1640] invalidou as delimitações impostas pelo Tratado de Tordesilhas [1494], o bandeirantismo intensificou suas atividades alcançando regiões cada vez mais distantes. As explorações dos bandeirantes delimitaram o território brasileiro que conhecemos hoje. Inclusive da Amazônia, devido à procura das drogas do sertão.” (ESTADO DE MINAS. Op. Cit.)

A União Ibérica foi um período em que Portugal e Espanha foram unificados em torno de um mesmo rei, com o Rei Felipe II da Espanha e outros que o sucederam. O rei português havia morrido sem deixar filhos e, na linha de sucessão ao trono, Felipe II acabou assumindo. Um elemento comercial importante, além das competências citadas anteriormente sobre os bandeirantes, foi a obtenção das chamadas drogas do sertão. Que eram e para que serviam? Eram plantas que tinham potencial alimentar, farmacológico, também como especiarias e, certamente, outros usos. Contribuíram para acrescentar um produto natural a mais no comércio com Portugal e a Europa.

Invasores holandeses, alguns anos após o fim da União Ibérica, seriam expulsos do Brasil (1654). Portugal sabia bem que não podia perder as terras obtidas e conquistadas.

“Como o objetivo principal dos bandeirantes era a captura de indígenas para a escravidão, eles descobriram que o ataque às missões jesuíticas eram uma rentável alternativa, em que poderiam obter índios acostumados a uma rotina de trabalhos braçais. Com isso, jesuítas e bandeirantes entraram em conflito diversas vezes. Realidade: a brutalidade, fome e ganância em um ambiente hostil. ([Ver] foto: Pintura de Debret  mostrando uma luta de bandeirantes contra indígenas.).” (ESTADO DE MINAS. Op. Cit.)

Como adquirir escravos indígenas poderia render mais dinheiro e sem precisar comprar de vendedores que vinham com navios abarrotados de escravos da África, a invasão às missões jesuítas viria a ser um bom negócio, mesmo desrespeitando a Congregação Jesuíta (católica). Conflitos vieram a ocorrer e, de forma muito intensa, no Sul do Brasil. A ambição dos bandeirantes, como se vê e o texto acima comenta, era brutal, com profunda sede de ganhos, numa vida dura tanto para aqueles homens como para seus capturados, fossem estes índios, índias e também crianças indígenas. Em Goiás, ainda que não houvesse ataque a missões de padres jesuítas ou de outra congregação, mesmo assim a crueldade e a ganância dos bandeirantes, com toda certeza, estiveram presentes naqueles que para Goiás viriam.

“Graças as essas expedições, as primeiras regiões ricas em ouro foram descobertas no final do século XVII. Em 1695, aconteceu a primeira descoberta de ouro nas proximidades do Rio das Velhas, local onde hoje estão as cidades mineiras de Caeté e Sabará. Pouco tempo depois, outras regiões próximas formaram um dos maiores centros de exploração de ouro no Brasil.” (ESTADO DE MINAS. Op. Cit.)

O ouro descoberto naquelas que viriam a ser chamadas Minas Gerais atiçou o interesse de muita gente em ir para aquelas regiões. Minas Gerais, com efeito, se mostraria, ao longo dos séculos seguintes, uma enorme produtora de ouro, além de pedras preciosas que seriam encontradas aqui e ali. O ouro mineiro, juntamente com o posterior ouro encontrado em GOIÁS e em outros lugares, alimentaria a economia portuguesa e da colônia por um bom tempo. Até mesmo na arte deixaria marcas, tendo em vista que o Barroco mineiro, junto com o carioca e o baiano, mostrariam grande esplendor. Como se verá, ainda que também viesse a ocorrer também em Goiás, o barroco aqui seria menos expressivo, ainda que com algum destaque, como se verá em aulas posteriores.

“A descoberta do ouro em pouco tempo estimulou as autoridades portuguesas a terem mais controle sobre a colônia e elas entraram em conflito com os colonos paulistas pelo monopólio sobre a mineração: a Guerra dos Emboabas. Ao longo do século XVIII, a exploração do ouro representou a principal fonte de renda de Portugal. Outras entradas e bandeiras foram responsáveis pela descoberta de ouro e pedras preciosas nas regiões de Mato Grosso e Goiás.” (ESTADO DE MINAS. Op. Cit.)

O controle sobre o Brasil, no momento em que se começam a encontrar minas de ouro (além de algumas contendo pedras preciosas), era crucial. Com relação à Guerra dos Emboabas [nome dado a portugueses], o site Stoodi assim resume: “A Guerra dos Emboabas foi uma disputa entre bandeirantes e lusitanos pela exploração das jazidas de ouro de Minas Gerais. Depois de conflitos e muitas mortes, os paulistas saíram derrotados e foram em busca de novas minas, as encontrando na área centro-oeste do país. ” [grifo do próprio site] (STOODI. Ver citação completa nas referências.). Como se pode ver, a Guerra dos Emboabas abriu caminho, além da situação econômica da Capitania de São Vicente/São Paulo, para a vinda de bandeirantes para a Região Centro-Oeste, onde ficam Goiás e Mato Grosso.

“A partir de então, o bandeirantismo inaugurou uma nova etapa nas relações econômicas na colônia. Com a intensificação do controle das autoridades portuguesas e as reformas promovidas pelo Marquês de Pombal, o bandeirantismo acabou perdendo sua importância. Contudo, no período em que se consolidou como atividade econômica, a ação dos bandeirantes foi de grande importância para a ampliação dos territórios e a diversificação das atividades comerciais.” (ESTADO DE MINAS. Op. Cit.) [negritado meu]

O avanço por terrenos pouco conhecidos, em direção a oeste e centro-oeste, por conta também do fim do traçado do Tratado de Tordesilhas, em busca de riquezas e novas terras, foi de vital importância para a colonização e a fixação de pessoas em Mato Grosso e Goiás. Para lembrar, o a linha do Tratado de Tordesilhas demarcava as fronteiras entre terrenos de Portugal, a leste de seu traçado, e da Espanha, a oeste de tal traçado. O tamanho do Brasil veio a ampliar-se consideravelmente. Mas, como se verá ao longo dos estudos, às custas de massacres de povos indígenas, do aumento de escravos negros trazidos para trabalhar em minas descobertas em Mato Grosso e Goiás.

No caso de Goiás, entre os bandeirantes abaixo citados, dois seriam de extrema importância: Bartolomeu Bueno da Silva, o pai, e Bartolomeu Bueno da Silva, o filho, sendo que este último, seguindo teimosamente os passos do pai, acabaria, efetivamente, por encontrar ouro em terras goianas. Só para lembrar, Goyás era nome de indígenas que outrora existiram em Goiás e vieram a ser exterminados.

“Os principais bandeirantes foram Fernão Dias Pais, Manuel Borba Gato, [Amador Bueno da Veiga], Bartolomeu Bueno da Silva (Anhanguera), Domingos Jorge Velho, Antônio Raposo Tavares, Nicolau Barreto e Manuel Preto. Muitos deles aclamados como heróis pelo governo paulista. Heróis ou vilões? Talvez sejam ambos.” (ESTADO DE MINAS. Op. Cit.]

Fontes:
CARVALHO FRANCO, Francisco de Assis, Dicionário de Bandeirantes e Sertanistas do Brasil, Editora Itatiaia Limitada - Editora da Universidade de São Paulo, 1989.
MONTEIRO, John. Negros da Terra. Índios e Bandeirantes nas origens de São Paulo, no séc. XVI. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.” (ESTADO DE MINAS.
Bandeirantes: heróis ou vilões? Disponível em: < https://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/enem/2015/07/07/noticia-especial-enem,665802/bandeirantes-herois-ou-viloes.shtml > Acesso em 04/03/2023.) [O que está entre colchetes é meu, como pequena correção ao texto.]

Ainda que contestados e criticados, há monumentos aos bandeirantes em diferentes lugares do Brasil. Em Goiás, na capital Goiânia, há até a Avenida Anhanguera e a estátua do Bandeirante, na mesma avenida, em homenagem a Bartolomeu Bueno da Silva, um dos desbravadores de Goiás, a partir da capitania de São Vicente/São Paulo. Em São Paulo, há a Rodovia dos Bandeirantes! Vê-se, com isto, a percepção dos bandeirantes, com certo romantismo e imaginação, como heróis. Sem dúvida, foram responsáveis por descobertas e avanços, ampliando o tamanho das terras então portuguesas.

Contudo, aproveitando o outro termo, “vilões”, ainda que não se possa ler a história por meio de dualismos (heróis X vilões, por exemplo), o fato é que a empreitada dos bandeirantes deixou, no decorrer dos séculos, muitos mortos, escravos, mulheres e meninas indígenas (e negras) estupradas, entre outras barbaridades. O julgamento cabe à história.

Com os bandeirantes e aqueles(as) que lhes seguiram os passos, a formação de um povo, hoje, com muitos traços indígenas, brancos e negros, em uma mistura racial, sem dúvida, muito rica e que veio a contribuir para a constituição humana do Brasil. Pessoas que se encontraram, se confrontaram, se odiaram, outras que se amaram, enfim e com razão, um verdadeiro amálgama entre raças e povos.

A partir do segundo bimestre, daqui a alguns dias, começaremos a ver, com mais detalhes, temas aqui apresentados, além de outros que fazem parte da riquíssima cultura goiana.

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

ESTADO DE MINAS. Bandeirantes: heróis ou vilões? Disponível em: < https://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/enem/2015/07/07/noticia-especial-enem,665802/bandeirantes-herois-ou-viloes.shtml > Acesso em 04/03/2023.) [O que está entre colchetes é meu, como pequena correção ao texto.

NOVACANA. Cana-de-Açúcar — Tudo sobre esta versátil planta. Disponível em: < https://www.novacana.com/noticias/cana-de-acucar > Acesso em 04/03/2023.

PARQUE DAS AVES. Conheça os Parques Nacionais da Mata Atlântica. Disponível em: < https://www.parquedasaves.com.br/blog/3332/ > Acesso em 04/03/2023.

ROMEIRO, Julieta et alii. DIÁLOGO Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. São Paulo, Moderna, 2020. Seis volumes.

STOODI. Guerra dos Emboabas: o que foi, resumo e mais! Disponível em: < https://www.stoodi.com.br/blog/historia/guerra-dos-emboabas/#:~:text=A%20Guerra%20dos%20Emboabas%20foi%20uma%20disputa%20entre%20bandeirantes%20e,%C3%A1rea%20centro%2Doeste%20do%20pa%C3%ADs.  > Acesso em 04/03/2023.

 

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