COMANDO DE
ENSINO POLICIAL MILITAR
CEPMG -
VASCO DOS REIS
Divisão de
Ensino / Coordenação Pedagógica
PRIMEIRO BIMESTRE
AULA 6 DE TÓPICOS DE CIÊNCIAS HUMANAS DOS
PRIMEIROS ANOS:
OS BANDEIRANTES NO BRASIL COLONIAL (Parte 1)
(Prof. José Antônio Brazão.)
ESTUDO COMENTADO DO TEXTO “BANDEIRANTES: HERÓIS OU VILÕES” (Comentários do Prof. José Antônio Brazão.):
O texto em estudo é aqui
utilizado com fins exclusivamente didático, para ensino-aprendizagem, sendo
explicado e aprofundado com auxílio de comentários do professor. Os textos terão
comentários e estudos complementares, via fala e por escrito, no transcorrer de
aulas agora e que estarão por vir.
“A pobreza da capitania de São Vicente (atual
Estado de São Paulo) devido à decadência dos canaviais durante o Período
Colonial estimulou a organização de expedições pelo interior do Brasil
conhecidas como bandeiras e entradas. Os bandeirantes - os homens que
participavam das bandeiras e entradas - eram principalmente paulistas, que,
entre os séculos XVI e XVII atuaram na captura de escravos fugitivos,
destruição de quilombos, aprisionamento de indígenas, mapeamento de territórios
e na procura de pedras e metais preciosos.” (ESTADO DE
MINAS. Bandeirantes: heróis ou vilões?
Disponível em: < https://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/enem/2015/07/07/noticia-especial-enem,665802/bandeirantes-herois-ou-viloes.shtml >
Acesso em 04/03/2023.)
A capitania de São
Vicente foi uma das quinze capitanias doadas pelo rei de Portugal para membros
da marinha (ex.: Diogo Leite), nobres (ex.: Antônio Cardoso de Barros),
fidalgos [da nobreza também] (ex.: Jorge de Figueiredo Correia), entre outros.
Essa capitania é de vital importância para a história de GOIÁS, tendo em vista
que Goiás, outrora, fez parte dela, sendo que aquela viria a passar a ter o
nome de Capitania de São Paulo. A partir do segundo bimestre tratar-se-á com
mais detalhes.
E para que mapear
territórios? O conhecimento geográfico das novas terras era de fundamental
importância para a Coroa Portuguesa. Informações sobre rios, lagos, riachos,
terrenos e solos propícios à agricultura e à pecuária, possíveis minas de ouro,
prata, ferro, cobre e pedras preciosas, tribos de índios, florestas com
madeiras de lei e outras, informes sobre vilas e vilarejos em formação, entre
outras tantas informações eram (como ainda são também hoje) para ações
estratégicas, seja no campo da economia (produção e comércio, junto com
impostos), seja no campo político (comando), seja até mesmo militar.
Um elemento importante,
em termos de produção agrícola, foi a monocultura, quase exclusiva por muito
tempo, da cana de açúcar. A Europa vinha consumindo açúcar e derivados da cana,
o que aqueceu grandemente o comércio e o interesse de se plantar cana no
Brasil. De acordo com o site Nova Cana:
“Como o Brasil é o maior produtor de cana, muitos
acreditam que se trata de uma cultura genuinamente nacional, mas não é verdade.
A planta
surgiu na ilha de Nova Guiné, no meio do Oceano Pacífico e se espalhou para o
mundo gradualmente, junto com a migração humana. No Brasil a cana-de-açúcar só
chegou em 1520, logo após os portugueses.
Desde que chegou ao país no início do século XVI,
junto com as primeiras caravelas, a cana-de-açúcar se tornou um dos mais
importantes cultivos desenvolvidos no Brasil. (...)” (NOVACANA.
Cana-de-Açúcar — Tudo sobre esta versátil planta.
Disponível em: < https://www.novacana.com/noticias/cana-de-acucar >
Acesso em 04/03/2023.)
[Negrito meu.]
Como a cana de açúcar
viria a se adaptar bem ao nordeste brasileiro e este, sendo mais próximo da
Europa, além da competição de outras regiões do mundo onde havia plantações,
então uma crise começou a ocorrer, como apresentado no texto do jornal.
Soluções foram buscadas. Entre elas, o bandeirantismo.
Vale a pena lembrar que,
para produzir cana de açúcar, no Brasil foram usadas largas extensões de
terras, tomadas, principalmente de Mata Atlântica, hoje (século XXI) em tamanho
bem menor do que era no início dos tempos da colonização brasileira pelos
portugueses. Há partes dela que, inclusive, se tornaram parques, como o Parque
Nacional do Itatiaia (RJ), Parque Nacional da Serra da Bocaina (ES), entre
outros. A luta de ecologistas pela preservação é ferrenha. Tais parques e o que
resta da Mata Atlântica são importantes para o bem ecológico e a preservação de
espécies em todo o Brasil, inclusive para GOIÁS, tendo em vista a questão
climática.
Tratar dessa questão
ecológica significa lembrar, constantemente, que impactos do passado sobre o
mundo natural se fazem sentir até os dias de hoje e cujo conhecimento não
podem, em qualquer hipótese, ser relegado a segundo plano. O movimento, em
termos de estudos e aprendizados, entre o passado e o presente, é deveras
importantíssimo para que possamos nos entender como seres históricos, ou seja,
como seres inseridos numa história mais vasta, da qual fizeram e fazem parte
outros seres humanos – seja a história do Brasil, seja a história propriamente
dita de GOIÁS, onde vivemos. Sobre esses impactos, uma outra aula, sem dúvida,
em outro dia.
E o texto do Jornal
Estado de Minas continua:
“Apesar do
romantismo e heroísmo apresentado pela história brasileira, a realidade
vivenciada pelos bandeirantes era precária. Andavam descalços, as roupas em
farrapos, e era comum sofrerem de fome, doenças e ataques de animas selvagens e
índios hostis. Essa dureza das expedições tornava os bandeirantes homens
extremamente violentos, ambiciosos e rudes, características muito utilizadas
para a escravização de índios e combate aos quilombos. Por exemplo, o Quilombo
de Palmares foi destruído pela Entrada com mais de seis mil homens comandada
por Domingos Jorge Velho.” (ESTADO DE MINAS. Bandeirantes: heróis ou vilões? Disponível em: < https://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/enem/2015/07/07/noticia-especial-enem,665802/bandeirantes-herois-ou-viloes.shtml >
Acesso em 04/03/2023.)
Romantismo e heroísmo são
palavras que lembram a visão fantasiosa e bonita que, comumente, se tem dos
bandeirantes. Uma visão falsa, dadas as grandes dificuldades por eles
enfrentadas, a situação de precaridade em que viviam e, principalmente, do que
viriam a fazer com índios e negros, por conta da ambição e do uso da força
armada. Com efeito, as armas usadas pelos bandeirantes eram muito mais potentes
e letais que quaisquer armas indígenas, o que levou até mesmo a massacres de tribos
quase inteiras, com grande números de escravos. Os bandeirantes mataram,
estupraram e escravizaram muitos índios. E também destruíram quilombos
(comunidades de negros escravos fugidos).
Também:
“As expedições de bandeirantes organizadas por
particulares eram conhecidas como Bandeiras. As organizadas pelo governo eram
conhecidas como Entradas. Tinham geralmente como ponto de partida as cidades de
São Vicente e São Paulo. Caminhavam seguindo o curso dos rios, criando trilhas
e muitas vezes seus pontos de apoio se transformaram posteriormente em cidades.
Quando era possível, utilizavam a navegação das bacias hidrográficas. Lembrando
que o interior do Brasil no Período Colonial era formado na sua maior parte por
florestas densas e úmidas, inexploradas e conhecidas apenas pelos índios.” (ESTADO
DE MINAS. Bandeirantes:
heróis ou vilões?
Disponível em: < https://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/enem/2015/07/07/noticia-especial-enem,665802/bandeirantes-herois-ou-viloes.shtml > Acesso em 04/03/2023.)
Saindo da Capitania de
São Vicente (posteriormente, Capitania de São Paulo), seguiam por vários
caminhos, matas, florestas, rios, como diz o texto. No que diz respeito aos
pontos de apoio que viriam a se transformar, posteriormente, em cidades, em
Goiás, um grande exemplo é a CIDADE DE GOIÁS, que tem até um monumento, chamado
Cruz do Anhanguera, com um marco e uma cruz em cima. O marco define o poder de
Portugal, possuidor então daquelas terras, e a cruz, a presença da Igreja
Católica Romana, que agiria em conjunto com a Coroa Portuguesa e que teria um
papel importante na formação do povo goiano, bem como de todo o povo
brasileiro.
OBS: Lembrando: texto usado com fins
exclusivamente didáticos, como material didático complementar, além do livro
didático propriamente dito.
O texto continua:
“Durante o período em que a União Ibérica [1580 a
1640] invalidou as delimitações impostas pelo Tratado de Tordesilhas [1494], o
bandeirantismo intensificou suas atividades alcançando regiões cada vez mais
distantes. As explorações dos bandeirantes delimitaram o território brasileiro
que conhecemos hoje. Inclusive da Amazônia, devido à procura das drogas do
sertão.” (ESTADO DE MINAS. Op. Cit.)
A União Ibérica foi um
período em que Portugal e Espanha foram unificados em torno de um mesmo rei,
com o Rei Felipe II da Espanha e outros que o sucederam. O rei português havia
morrido sem deixar filhos e, na linha de sucessão ao trono, Felipe II acabou
assumindo. Um elemento comercial importante, além das competências citadas
anteriormente sobre os bandeirantes, foi a obtenção das chamadas drogas do
sertão. Que eram e para que serviam? Eram plantas que tinham potencial
alimentar, farmacológico, também como especiarias e, certamente, outros usos.
Contribuíram para acrescentar um produto natural a mais no comércio com
Portugal e a Europa.
Invasores holandeses,
alguns anos após o fim da União Ibérica, seriam expulsos do Brasil (1654).
Portugal sabia bem que não podia perder as terras obtidas e conquistadas.
“Como o objetivo principal dos bandeirantes era a
captura de indígenas para a escravidão, eles descobriram que o ataque às
missões jesuíticas eram uma rentável alternativa, em que poderiam obter índios
acostumados a uma rotina de trabalhos braçais. Com isso, jesuítas e
bandeirantes entraram em conflito diversas vezes. Realidade: a brutalidade,
fome e ganância em um ambiente hostil. ([Ver] foto: Pintura de Debret mostrando uma luta de bandeirantes contra
indígenas.).” (ESTADO DE MINAS. Op. Cit.)
Como adquirir escravos
indígenas poderia render mais dinheiro e sem precisar comprar de vendedores que
vinham com navios abarrotados de escravos da África, a invasão às missões
jesuítas viria a ser um bom negócio, mesmo desrespeitando a Congregação Jesuíta
(católica). Conflitos vieram a ocorrer e, de forma muito intensa, no Sul do
Brasil. A ambição dos bandeirantes, como se vê e o texto acima comenta, era
brutal, com profunda sede de ganhos, numa vida dura tanto para aqueles homens
como para seus capturados, fossem estes índios, índias e também crianças
indígenas. Em Goiás, ainda que não houvesse ataque a missões de padres jesuítas
ou de outra congregação, mesmo assim a crueldade e a ganância dos bandeirantes,
com toda certeza, estiveram presentes naqueles que para Goiás viriam.
“Graças as essas expedições, as primeiras regiões
ricas em ouro foram descobertas no final do século XVII. Em 1695, aconteceu a
primeira descoberta de ouro nas proximidades do Rio das Velhas, local onde hoje
estão as cidades mineiras de Caeté e Sabará. Pouco tempo depois, outras regiões
próximas formaram um dos maiores centros de exploração de ouro no Brasil.”
(ESTADO DE MINAS. Op. Cit.)
O ouro descoberto
naquelas que viriam a ser chamadas Minas Gerais atiçou o interesse de muita
gente em ir para aquelas regiões. Minas Gerais, com efeito, se mostraria, ao
longo dos séculos seguintes, uma enorme produtora de ouro, além de pedras
preciosas que seriam encontradas aqui e ali. O ouro mineiro, juntamente com o
posterior ouro encontrado em GOIÁS e em outros lugares, alimentaria a economia
portuguesa e da colônia por um bom tempo. Até mesmo na arte deixaria marcas,
tendo em vista que o Barroco mineiro, junto com o carioca e o baiano,
mostrariam grande esplendor. Como se verá, ainda que também viesse a ocorrer
também em Goiás, o barroco aqui seria menos expressivo, ainda que com algum
destaque, como se verá em aulas posteriores.
“A descoberta do ouro em pouco tempo estimulou as
autoridades portuguesas a terem mais controle sobre a colônia e elas entraram
em conflito com os colonos paulistas pelo monopólio sobre a mineração: a Guerra
dos Emboabas. Ao longo do século XVIII, a exploração do ouro representou a
principal fonte de renda de Portugal. Outras entradas e bandeiras foram
responsáveis pela descoberta de ouro e pedras preciosas nas regiões de Mato
Grosso e Goiás.” (ESTADO DE MINAS. Op. Cit.)
O controle sobre o
Brasil, no momento em que se começam a encontrar minas de ouro (além de algumas
contendo pedras preciosas), era crucial. Com relação à Guerra dos Emboabas
[nome dado a portugueses], o site Stoodi assim resume: “A Guerra dos Emboabas
foi uma disputa entre bandeirantes e lusitanos pela exploração das jazidas de
ouro de Minas Gerais. Depois de conflitos e muitas mortes, os paulistas
saíram derrotados e foram em busca de novas minas, as encontrando na área centro-oeste do país. ” [grifo do próprio site]
(STOODI. Ver citação completa nas referências.). Como se pode ver, a Guerra dos
Emboabas abriu caminho, além da situação econômica da Capitania de São
Vicente/São Paulo, para a vinda de bandeirantes para a Região Centro-Oeste,
onde ficam Goiás e Mato Grosso.
“A partir de então, o bandeirantismo inaugurou uma
nova etapa nas relações econômicas na colônia. Com a intensificação do controle
das autoridades portuguesas e as reformas promovidas pelo Marquês de Pombal, o
bandeirantismo acabou perdendo sua importância. Contudo, no período em que se consolidou como
atividade econômica, a ação dos bandeirantes foi de grande importância para a
ampliação dos territórios e a diversificação das atividades comerciais.” (ESTADO DE MINAS. Op. Cit.) [negritado meu]
O avanço por terrenos
pouco conhecidos, em direção a oeste e centro-oeste, por conta também do fim do
traçado do Tratado de Tordesilhas, em busca de riquezas e novas terras, foi de
vital importância para a colonização e a fixação de pessoas em Mato Grosso e
Goiás. Para lembrar, o a linha do Tratado de Tordesilhas demarcava as
fronteiras entre terrenos de Portugal, a leste de seu traçado, e da Espanha, a
oeste de tal traçado. O tamanho do Brasil veio a ampliar-se consideravelmente.
Mas, como se verá ao longo dos estudos, às custas de massacres de povos
indígenas, do aumento de escravos negros trazidos para trabalhar em minas
descobertas em Mato Grosso e Goiás.
No caso de Goiás, entre
os bandeirantes abaixo citados, dois seriam de extrema importância: Bartolomeu
Bueno da Silva, o pai, e Bartolomeu Bueno da Silva, o filho, sendo que este
último, seguindo teimosamente os passos do pai, acabaria, efetivamente, por
encontrar ouro em terras goianas. Só para lembrar, Goyás era nome de indígenas
que outrora existiram em Goiás e vieram a ser exterminados.
“Os principais bandeirantes foram Fernão Dias Pais,
Manuel Borba Gato, [Amador Bueno da Veiga], Bartolomeu Bueno da Silva
(Anhanguera), Domingos Jorge Velho, Antônio Raposo Tavares, Nicolau Barreto e
Manuel Preto. Muitos deles aclamados como heróis pelo governo paulista. Heróis
ou vilões? Talvez sejam ambos.” (ESTADO DE MINAS. Op. Cit.]
Fontes:
CARVALHO FRANCO, Francisco de Assis, Dicionário de Bandeirantes e Sertanistas
do Brasil, Editora Itatiaia Limitada - Editora da Universidade de São Paulo,
1989.
MONTEIRO, John. Negros da Terra. Índios e Bandeirantes nas origens de São Paulo,
no séc. XVI. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.” (ESTADO
DE MINAS. Bandeirantes: heróis ou vilões?
Disponível em: < https://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/enem/2015/07/07/noticia-especial-enem,665802/bandeirantes-herois-ou-viloes.shtml >
Acesso em 04/03/2023.) [O que está entre colchetes é meu, como pequena correção
ao texto.]
Ainda que contestados e
criticados, há monumentos aos bandeirantes em diferentes lugares do Brasil. Em
Goiás, na capital Goiânia, há até a Avenida Anhanguera e a estátua do
Bandeirante, na mesma avenida, em homenagem a Bartolomeu Bueno da Silva, um dos
desbravadores de Goiás, a partir da capitania de São Vicente/São Paulo. Em São
Paulo, há a Rodovia dos Bandeirantes! Vê-se, com isto, a percepção dos
bandeirantes, com certo romantismo e imaginação, como heróis. Sem dúvida, foram
responsáveis por descobertas e avanços, ampliando o tamanho das terras então
portuguesas.
Contudo, aproveitando o
outro termo, “vilões”, ainda que não se possa ler a história por meio de
dualismos (heróis X vilões, por exemplo), o fato é que a empreitada dos
bandeirantes deixou, no decorrer dos séculos, muitos mortos, escravos, mulheres
e meninas indígenas (e negras) estupradas, entre outras barbaridades. O
julgamento cabe à história.
Com os bandeirantes e
aqueles(as) que lhes seguiram os passos, a formação de um povo, hoje, com
muitos traços indígenas, brancos e negros, em uma mistura racial, sem dúvida,
muito rica e que veio a contribuir para a constituição humana do Brasil.
Pessoas que se encontraram, se confrontaram, se odiaram, outras que se amaram,
enfim e com razão, um verdadeiro amálgama entre raças e povos.
A partir do segundo
bimestre, daqui a alguns dias, começaremos a ver, com mais detalhes, temas aqui
apresentados, além de outros que fazem parte da riquíssima cultura goiana.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
ESTADO
DE MINAS. Bandeirantes:
heróis ou vilões?
Disponível em: < https://www.em.com.br/app/noticia/especiais/educacao/enem/2015/07/07/noticia-especial-enem,665802/bandeirantes-herois-ou-viloes.shtml > Acesso em 04/03/2023.) [O que está entre
colchetes é meu, como pequena correção ao texto.
NOVACANA.
Cana-de-Açúcar
— Tudo sobre esta versátil planta. Disponível em: < https://www.novacana.com/noticias/cana-de-acucar > Acesso em 04/03/2023.
PARQUE DAS AVES. Conheça os Parques Nacionais da Mata Atlântica. Disponível em: < https://www.parquedasaves.com.br/blog/3332/ > Acesso em 04/03/2023.
ROMEIRO,
Julieta et alii. DIÁLOGO Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. São Paulo, Moderna, 2020. Seis volumes.
STOODI.
Guerra dos Emboabas: o que foi, resumo e mais! Disponível em: < https://www.stoodi.com.br/blog/historia/guerra-dos-emboabas/#:~:text=A%20Guerra%20dos%20Emboabas%20foi%20uma%20disputa%20entre%20bandeirantes%20e,%C3%A1rea%20centro%2Doeste%20do%20pa%C3%ADs. >
Acesso em 04/03/2023.
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