quinta-feira, 1 de outubro de 2020

AULA: 19/10 A 25/10/2020 – 2º SEMESTRE. FILOSOFIA – PRIMEIROS ANOS – PROF. JOSÉ ANTÔNIO BRAZÃO.

 

 

Secretaria de Educação do Estado de Goiás

Colégio Estadual Deputado José de Assis

Estudo Orientado EAD

PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO

NOTA

DISCIPLINA: FILOSOFIA.

DATA: _____/_____/2020.

 

PROFESSOR: JOSÉ ANTÔNIO BRAZÃO.

ALUNO(A):

SÉRIE:

TURMA:

BIMESTRE

 

Primeira.

 

AULA: 19/10 A 25/10/2020 – 2º SEMESTRE. FILOSOFIA – PRIMEIROS ANOS – PROF. JOSÉ ANTÔNIO BRAZÃO.

ATIVIDADE:

COMPONENTE CURRICULAR: FILOSOFIA GREGA – O HELENISMO.

OBJETIVO: Abordar as origens da filosofia helenística greco-romana, que se seguiu a partir do século IV, com o domínio macedônico, até o período romano (Império Romano), situando-a no tempo, no espaço e na cultura de seu tempo.

INSTRUÇÕES QUE OS ALUNOS DEVERÃO SEGUIR:

1)      Assistir ao vídeo: PERÍODO HELENISTA – QUER QUE DESENHE – MAPA MENTAL – DESCOMPLICA  . Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=0KNCPY-aiRM

2)      Assistir também: FILOSOFIA HELENISTA. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=cV4uIR-Spd0

3)      Responder as questões abaixo, escolhendo a alternativa devida em cada uma.

4)      Fazer atividade no Google Classroom.

5)      Valor: 10,0.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

FILOSOFIA GREGA – O HELENISMO:

EXERCÍCIO:

 

LEIA ATENTAMENTE O TEXTO A SEGUIR:

Epicuro

Carta a Meneceu (Sobre a Felicidade)

1 - O Estudo da Filosofia

Meneceu

Que ninguém hesite em se dedicar à filosofia enquanto jovem, nem se canse de fazê-lo depois de velho, porque ninguém jamais é demasiado jovem ou demasiado velho para alcançar a saúde do espírito. Quem afirma que a hora de dedicar-se à filosofia ainda não chegou, ou que ela já passou, é como se dissesse que ainda não chegou, ou que já passou a hora de ser feliz.

Desse modo, a filosofia é útil tanto ao jovem quanto ao velho: para quem está envelhecendo sentir-se rejuvenescer através da grata recordação das coisas que já se foram, e para o jovem poder envelhecer sem sentir medo das coisas que estão por vir; é necessário, portanto, cuidar das coisas que trazem a felicidade, já que, estando esta presente, tudo temos, e, sem ela, tudo fazemos para alcançá-la.

Pratica e cultiva então aqueles ensinamentos que sempre te transmiti, na certeza de que eles constituem os elementos fundamentais para uma vida feliz.

QUESTÃO 1: Epicuro (341 – 270 a.C.) foi um filósofo grego do período helenístico. De acordo com ele, a dedicação ao conhecimento da filosofia e à sua busca, “para alcançar a saúde do espírito”, deve ocorrer:

(a)(     ) Durante a juventude.

(b)(     ) Depois de velho.

(c)(     ) Durante a vida toda.

(d)(     ) Durante a infância.

(e)(     ) Ao longo da adolescência.

 

QUESTÃO 2: Conforme Epicuro, “a filosofia é útil tanto ao jovem quanto ao velho”, exceto:

(a)(     ) Para quem está envelhecendo sentir-se rejuvenescer através da grata recordação das coisas que já se foram.

(b)(     ) É necessário, portanto, cuidar das coisas que trazem a felicidade.

(c)(     ) Para alcançar a saúde do espírito.

(d)(     ) Estando a felicidade presente, tudo temos, e, sem ela, tudo fazemos para alcançá-la.

(e)(     ) Para o idoso poder envelhecer sem sentir medo das coisas que estão por vir.

 

QUESTÃO 3: Meneceu: “Pratica e cultiva então aqueles ensinamentos que sempre te transmiti, na certeza de que eles constituem os elementos fundamentais para uma vida feliz.” Dentre os ensinamentos de Epicuro encontram os seguintes, com exceção de:

(a)(     ) Os deuses “só aceitam a convivência com seus semelhantes e consideram estranho tudo que seja

diferente deles.”

(b)(     ) A filosofia é um estudo inútil, pois nada mais acrescenta à vida das pessoas senão aborrecimento.

(c)(     ) “Nunca devemos nos esquecer de que o futuro não é nem totalmente nosso, nem totalmente não-nosso, para não sermos obrigados a esperá-lo como se estivesse por vir com toda a certeza, nem nos desesperarmos como se não estivesse por vir jamais.”

(d)(     ) “Embora o prazer seja nosso bem primeiro e inato, nem por isso escolhemos qualquer prazer: há ocasiões em que evitamos muitos prazeres, quando deles advêm efeitos o mais das vezes desagradáveis; ao passo que consideramos muitos sofrimentos preferíveis aos prazeres, se um prazer maior advier depois de suportarmos essas dores por muito tempo.”

(e)(     ) “A consciência clara de que a morte não significa nada para nós proporciona a fruição da

vida efêmera, sem querer acrescentar-lhe tempo infinito e eliminando o desejo de imortalidade.”

QUESTÃO 4: “Habituar-se às coisas simples, a um modo de vida não luxuoso, portanto, não só é conveniente para a saúde, como ainda proporciona ao homem os meios para enfrentar corajosamente as adversidades da vida: nos períodos em que conseguimos levar uma existência rica, predispõe o nosso ânimo para melhor aproveitá-la, e nos prepara para enfrentar sem temor as vicissitudes da sorte.” (Epicuro, outro trecho da Carta a Meneceu). A virtude a que o trecho chama à atenção quem o lê é:

(a)(     ) A simplicidade.

(b)(     ) A sinceridade.

(c)(     ) A bondade.

(d)(     ) A coragem.

(e)(     ) O destemor.

 

QUESTÃO 5: “Mais vale aceitar o mito dos deuses, do que ser escravo do destino dos naturalistas: o mito pelo menos nos oferece a esperança do perdão dos deuses através das homenagens que lhes prestamos, ao passo que o destino é uma necessidade inexorável. Entendendo que a sorte não é uma divindade, como a maioria das pessoas acredita (pois um deus não faz nada ao acaso), nem algo incerto, o sábio não crê que ela proporcione aos homens nenhum bem ou nenhum mal que sejam fundamentais para uma vida feliz, mas, sim, que dela pode surgir o início de grandes bens e de grandes males. A seu ver, é preferível ser desafortunado e sábio, a ser afortunado e tolo; na prática, é melhor que um bom projeto não chegue a bom termo, do que chegue a ter êxito um projeto mau.” (Epicuro, parte próxima do final a Carta a Meneceu). Preferir aceitar no mito dos deuses em vez de no destino dos naturalistas é uma marca do:

(a)(     ) Homem afortunado.

(b)(     ) Homem tolo.

(c)(     ) Homem ignorante.

(d)(     ) Homem sábio.

(e)(     ) Homem desafortunado.

 

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