sábado, 18 de abril de 2015

VIAGENS NA MITOLOGIA, NA LITERATURA, NA FILOSOFIA E NA CIÊNCIA (Prof. José Antônio Brazão.)


Este texto pretende comentar e discutir brevemente a respeito do fato das viagens serem uma temática que aparece frequentemente na história  da escrita humana, desde a mitológica, passando pela literária, a filosófica e a científica. Serão mostradas resumidamente e comentadas algumas viagens de personagens que aparecem em alguns textos de destaque no pensamento ocidental. O que elas têm de intrigante? Por que viagens?

O primeiro texto é a Odisseia, de Homero, poeta grego que viveu vários séculos antes de Cristo.  Esse grande poema épico e mitológico mostra uma grande e difícil viagem que Odisseu (Ulisses), soldado grego que havia lutado na guerra dos gregos contra Troia, teve que enfrentar, por conta de ter ofendido os deuses. Poseidon, o deus grego dos mares, tratou de tornar a viagem de Odisseu e seus companheiros a mais difícil possível.

Odisseu e seus companheiros de barco tiveram que passar por ilhas, mares bravios, enfrentar monstros e sofrer bastante, tendo muitos deles morrido ao longo dessa viagem de volta à ilha de Ítaca, reino daquele soldado. Dentre os lugares de passagem: a ilha onde viviam os Cícloples, gigantes com forma humana, mas tendo apenas um olho cada; os mares onde viviam as sereias, seres metade peixes, metade mulheres, que atraíam navegadores para as águas, onde acabavam morrendo afogados; a região onde habitavam os monstros Cila e Caríbdis, capazes de engolir até mesmo barcos inteiros; uma visita ao Hades, a região dos mortos, em busca de um vaticinador (profeta ou adivinho) que lhes indicaria o caminho a seguir para chegarem à ilha de Ítaca, onde Odisseu (Ulisses) encontra, inclusive, sua falecida mãe; entre outros lugares, até o momento em que Odisseu chega, enfim, à sua terra, à sua ilha, tendo tido que enfrentar pretendentes que cortejaram sua mulher ao crerem que ele estava morto e que queriam tomar, assim, o seu reino. Recompensa-o, enfim, a retomada desse reino e de sua fiel amada Penélope.

No século XVI da era cristã, na época das grandes navegações modernas, Luís Vaz de Camões, em seu também grandioso poema Os Lusíadas, que teve suas raízes mais longínquas no classicismo greco-romano, com destaque para os poemas de Homero (Ilíada e Odisseia), relata a viagem dos navegadores portugueses, conduzidos por Vasco da Gama, até as Índias, na busca de especiarias e riquezas, para o comércio e a extensão do poder de Portugal. Essa viagem contorna toda a África, de Norte a Sul, atravessando o Cabo das Tormentas ou Cabo da Boa Esperança e chegando ao outro lado daquele continente, até, por fim, de ilha em ilha, de reino em reino, chegarem à Índia (ou Índias). Uma viagem também cheia de peripécias, dificuldades e desafios, tanto na ida quanto na volta, mas que também teve suas recompensas e alegrias, como a glorificação do Gama e de seus bravos marinheiros, juntamente com a de Portugal.

Também do século XVI, a Utopia, de Thomas More (Thomas Morus), e, depois, do XVII, a Nova Atlântida, de Francis Bacon, ambos filósofos ingleses, que enveredaram também no campo da política, relatam viagens feitas por marinheiros até ilhas desconhecidas, por conta de terem ficado perdidos ou terem tido reveses no mar. As duas mostram viagens de descobertas de sociedades desconhecidas para os europeus daquele tempo, imaginárias e ideais. Nessas sociedades, das duas ilhas, não havia desigualdades como as observadas na sociedade europeia daquela época, eram justas e muito avançadas em termos científicos e humanísticos, cuidando do bem estar de todos.

No século XVIII, Voltaire, o filósofo iluminista francês, escreveu uma série de contos, em boa parte dos quais os personagens principais aparecem viajando por diversos lugares. O mais conhecido é Cândido, mas também se destacam Zadig e Micrômegas. Cândido era um jovem que precisou fugir, no momento em que, por conta de guerras, a fazenda em que morava, de um rico senhor, foi destruída e sua amada, Cunegunda (filha do senhor), foi tida como morta ou desaparecida. Cândido viaja com um professor Pangloss, para quem este é o melhor dos mundos possíveis, apesar de todos os males, como a guerra, que nele possam existir. Depois de passar por vários lugares, de ter-se reunido com Martin, outro personagem, e Pangloss, Cândido consegue estabelecer-se, com os amigos, na Turquia, reencontrando-se com Cunegunda (ou Cunegonde) e aí obtendo uma fazenda. Nesse conto (Cândido), Voltaire satiriza a ideia filosófica de Leibniz, filósofo moderno alemão, de que este é o melhor dos mundos possíveis. Satiriza também costumes, a corrupção e a sociedade em geral, ataca e satiriza a intolerância e outros males provocados pelos próprios seres humanos.

No Micrômegas, Voltaire conta a viagem de dois gigantes interplanetários que, após saírem de seus planetas (Micrômegas, de um planeta que circundava a estrela Sírius, e o Saturniano, de Saturno, que se encontrou com o primeiro), acabaram chegando à Terra. Aqui, depois de olharem e olharem e descobrirem seres minúsculos falantes em um barco (filósofos – barco dos filósofos) com o auxílio de uma lupa improvisada, travaram uma série de diálogos com esses homens, sobre temas que versavam desde a ciência e as descobertas até a guerra. Curiosamente, Micrômegas teve que sair de seu planeta por conta de perseguições de líderes que não concordavam com suas ideias.

No século XIX, o escritor francês Júlio Verne escreveu uma série de histórias de viagens de desafios e descobertas, como, por exemplo: Viagem ao Centro da Terra e Vinte Mil Léguas Submarinas e outros. O primeiro conta a história de um cientista alemão, com seu sobrinho, que, após encontrarem e decodificarem um criptograma (uma mensagem codificada), puseram-se a viajar em busca da entrada que os levaria ao centro da Terra, acabando por chegar a este e dele retornar após enfrentarem dificuldades e de descobrirem muitas coisas novas. O segundo, a história de um francês e seus companheiros de barco que acabaram presos no submarino Nautilus, do capitão Nemo, viagem por muitos lugares marítimos e pelas profundezas dos mares. Outra viagem de descobertas e desafios.

No que se refere ao conhecimento científico, com certeza, os contos de Voltaire, as obras de Thomas More e Francis Bacon e os livros de Verne contribuíram para levar a muita gente, de maneira básica, conceitos diversos das ciências e da pesquisa científica de seus respectivos tempos. Além destes, também conceitos filosóficos e discussões sobre estes.

No campo das ciências, as viagens reais retratadas em livros de botânicos, geólogos e naturalistas que andaram pelo mundo afora, inclusive pelo Brasil, como, por exemplo, naturalistas europeus que desenharam e descreveram a flora, a fauna e os costumes brasileiros, no Brasil colônia e império. As viagens descritas nos livros de Charles Darwin. Viagens de pesquisa, de estudo, investigação, descoberta, descrição de informações e poder. Com as informações obtidas pelos naturalistas, reinos europeus que financiaram expedições puderam inteirar-se acerca de produtos e riquezas contidas nos mais diversos rincões do mundo, ao longo dos séculos, inclusive servindo-lhes em termos estratégicos, além de econômicos e políticos.


Ainda no século XIX, o filósofo alemão Friedrich Nietzsche, em seu livro Assim Falou Zaratustra, relata uma viagem feita pelo profeta Zaratustra por diversos lugares, no decurso dos quais falou, apregoou e ensinou, dentre outros temas, a respeito do Além-do-Homem (ou Super-Homem), do eterno retorno do mesmo, da liberdade, da vontade de poder, pondo em discussão e problematização a moral rigorosa, dogmática e até intolerante, principalmente cristã, mas também a religiosa em geral e a tradicional da sociedade de seu tempo. E convém lembrar que Nietzsche viajou por vários lugares da Europa, para além da Alemanha, seja buscando tratamentos para problemas de saúde, seja, com certeza, por curiosidade e desejo de conhecimento. O Zaratustra não é um viajante fruto de pura imaginação, mas também de lembranças, de observações, de leituras, análises e problematizações feitas pelo filósofo e professor Nietzsche (este foi professor de universidade!), homem de vasta cultura, um grande erudito.

 
Mas o que as viagens têm de tão interessante, de tão marcante, para que se tornem objetos da imaginação literária, mitológica, filosófica e até mesmo científica? Um primeiro elemento de destaque seria o desconhecido. Os seres humanos sempre foram fascinados pelo desconhecido, pela novidade. Ele esconde algo que deixa as pessoas intrigadas e interessadas. Um outro elemento, o desafio, fruto da inquietude humana. Os seres humanos, intrigados pelo desconhecido, deparam-se com o desafio, na busca de façanhas e de superação dos desafios e de si mesmos. O desejo de conhecimento, um terceiro elemento fundamental. O conhecimento do novo, do diferente, do que está para além do alcance do que é dado no dia a dia. A curiosidade, de querer saber mais, de querer saber por si mesmo o que há além. A descoberta. Com efeito, a descoberta é algo da ânsia profunda que está no interior do humano. Os textos dos filósofos ingleses citados e os outros mostram bem o quanto a descoberta do novo é desejada, ampliando os horizontes do conhecimento, fazendo uso das capacidades e das potencialidades humanas, demandando-as (exigindo-as) e amplificando-as.

A exaltação do poder humano e até mesmo a crítica deste são outros elementos importantes. Os filósofos ingleses (More e Bacon), Homero, Camões, Voltaire e Verne percebem o quanto o ser humano é capaz de realizar maravilhas e descobertas, mas também o quanto pode ser mesquinho e egoísta: Homero mostra a presunção humana inicial de Odisseu\Ulisses e o interesse de tomada das riquezas e do poder sobre o reino deste pelos pretendentes de Penélope; Camões e Voltaire, os conflitos e as guerras, entre outros; Voltaire, a corrupção humana, na política e na sociedade de seu tempo; More e Bacon, a desigualdade, o atraso e o desregramento de europeus de seu tempo. O mistério. Mistério é tudo que instiga e desafia a curiosidade humana diante do desconhecido e até do perigoso. Aliás,  o perigo pode ser tido como outro elemento. Viajantes sabem do perigo, mas o querem enfrentar. Por quê? Porque, para além dos perigos enfrentados há riquezas a conquistar, há conhecimentos novos a obter, mundos novos a ver, pondo em ação a inteligência, a força e as habilidades humanas. Mais um elemento: a ambição, seja ela por riquezas, poder ou conhecimento. Nas viagens a ambição aparece claramente, seja quando marinheiros e outros viajantes ambicionam riquezas, terras e bens diversos, materiais e espirituais, seja para estender o poder de reis e de reinos, seja simplesmente por conhecimento, pela vontade imensa de conhecer o mundo.

Mais um, a fascinação: viagens despertam o fascínio (o encantamento) diante do desconhecido, do misterioso. Sabedores disto, muitos escritores e até mesmo filósofos aproveitaram e, hoje ainda, aproveitam para imaginar imagens e falar da filosofia, da ciência, do conhecimento, da vida e de suas vicissitudes (mudanças, variações, nas coisas que acontecem na vida, no dia a dia humano), seus valores e das contradições existentes, reais, no mundo, a cada momento da história e no presente.

Alguns anos atrás, uma filósofa brasileira, a Professora Viviane Mosé, viajou ao Pantanal Mato-Grossense com um grupo de crianças, para o programa televisivo Ser ou Não Ser,  a fim de ilustrar como o conhecimento, de acordo com Hume e os empiristas ingleses, se dá por meio da experiência, isto é, pelo contato através dos sentidos e das observações, reforçados pelo hábito. Uma viagem de descoberta e de aprendizado.

Em todos aqueles relatos citados, indubitavelmente, aparecem todos esses elementos. Uma vantagem das viagens imaginárias e reais, mais especificamente relatadas na filosofia ou usadas como meio de seu aprendizado é que facilitam ou ajudam, de alguma forma, a facilitar o seu aprendizado e uma série de conceitos filosóficos para leitoras e leitores variados, de diferentes tipos e gostos.

Professor(a) de Filosofia, explore e converse com seus alunos e alunas sobre aquelas viagens fantásticas, imaginárias, e outras que aparecem na história da filosofia e da cultura humana, aproveitando até mesmo de viagens próximas e mais distantes que porventura seus alunos e alunas tenham feito, nem que seja a cantos desconhecidos ou pouco conhecidos dentro da própria cidade em que vivem. E parta disto para falar da Filosofia e das ideias de muitos filósofos e filósofas. Pode ser um meio didático interessante e valioso para o aprendizado filosófico, tanto no ensino médio quanto naquelas escolas onde a Filosofia é ensinada também no fundamental! Faça um levantamento de tudo que descobriram, novidades, curiosidades, pontos interessantes, entre outros mais, e os tome como pontos de partida para boas aulas! Pode ser feito, inclusive, em termos interdisciplinares com outras matérias escolares. Podem ser pedidos relatórios, redações e textos, para que deem tempo para as lembranças fluírem da cabeça de cada estudante.

Outra boa ideia possível é uma viagem, como a que a professora de Filosofia citada fez, caso seja possível. Por meio da viagem ela tratou de Hume e do empirismo, corrente filosófica para a qual o conhecimento tem sua base primária na experiência (empiria, em grego) sensível. Viagens coletivas, bem planejadas, que envolvam vários membros da escola e famílias, sempre com a anuência e o apoio de mães e pais, levando sempre em conta a possibilidade e as condições de cada realidade e de cada época. Imagine de quantas questões pode-se tratar em sala de aula: filosofia da ciência (locais científicos visitados por estudantes e professores, como museus de história natural, observatórios, locais de pesquisa científica e filosófica de diferentes áreas das ciências e outros tantos), política (locais, nas viagens, que refletem o poder institucionalizado na sociedade), ética (problemas éticos), entre outros tantos.

Outra ideia: viagens recentes feitas por estudiosos da filosofia, da ciência e até mesmo jornalistas a lugares onde passaram filósofos, cientistas, filmadas, fotografadas, registradas. Aproveite de vídeos e outros registros que aquelas pessoas tenham feito, para com eles trabalhar com as turmas em sala de aula. Neste caso, também pode ser pedido um relatório ou ficha de vídeo.

E lembre-se sempre: junto com tudo isto, sempre ponha textos dos filósofos e filósofas, que são a matéria-prima fundamental para o aprendizado da Filosofia. Imagine e faça bom proveito de tudo isto ou, pelo menos, de boa parte possível, no âmbito escolar e interdisciplinarmente, trabalhando com professores e professoras de outras áreas do conhecimento.



E por falar em viagens imaginárias na escrita, tanto de filósofos, quanto de escritores quanto de cientistas, um fato muito interessante é que não nascem por acaso. A elaboração escrita desses textos levou e leva consigo todo um grande trabalho de pesquisa, de leitura, de anotações de informações, de resumos, de lembranças tanto de viagens e passeios feitos quanto de pessoas que contaram acerca de viagens, de livros e relatos de viagens que os antecederam e que lhes foram ensinados ou comentados em diversas circunstâncias, do aprendizado escolar, das histórias de família, de contatos com lugares e pessoas diferentes, de diferentes regiões do mundo e\ou do próprio país, enfim, de muitas formas.


Voltaire viajou por diversos lugares e países de seu tempo, por diversas vezes por conta de perseguições de pessoas ou instituições que satirizou. Rousseau também viajou algumas vezes. Homero deve ter feito muitas observações e pesquisas acerca dos mitos e deuses de seu povo, da geografia e do mundo de seu tempo, além de ter tido contato com a religião e a religiosidade próprias do povo grego, além de ter aprendido muito na escola onde lhe foram ensinadas a leitura e a escrita em língua grega. Ademais, todos eles tiveram contato com livros de viagens, além do conhecimento obtido, por diferentes outros meios, ao longo da vida.


E o que quiseram fazer ao escrever seus livros e textos contendo viagens? Queriam propagar ideias, divulgar descobertas, pôr ideias contrastantes em discussão, criticar com sutileza (uso da sátira, por exemplo), mostrando para as pessoas as contradições existentes na sociedade em que viviam, falar de descobertas e da grandeza da capacidade intelectual e da nobreza humanas, entre outras tantas coisas que queriam transmitir. E o que a educação, e dentro dela a Filosofia, faz não é também transmitir conhecimentos, ideias, valores, entre outros elementos fundamentais ao aprendizado humano, pondo-os em discussão e até em dúvida? Isto nos aponta outros recursos interessantes para o ensino de Filosofia: a condensação escrita de informações e o uso da imaginação, o confronto e a comparação entre o que é mostrado nos livros e a realidade concreta, visitada ou vista por algum(ns) meio(s). Esse trabalho de escrita, de análise, síntese de informações e composição mostra bem o quanto a pesquisa e as viagens podem ser enriquecedoras, aliando-se com o conhecimento concreto e abstrato escolar e, especialmente, aqui, o filosófico. O relatório de excursão, junto com a comparação com o conteúdo do(s) texto(s) filosófico(s) estudado(s), é um trabalho escrito, ao qual podem ser acrescentadas fotografias e imagens obtidas ao longo daquela.
Bom proveito!

SUGESTÃO DE RELATÓRIO POSSÍVEL DA VIAGEM OU EXCURSÃO.
PROF. JOSÉ ANTÔNIO BRAZÃO.
RELATÓRIO DE VIAGEM OU EXCURSÃO
FILOSÓFICA E INTERDISCIPLINAR
NOME:
 
 
NOME:
 
 
NOME:
 
 
SÉRIE:
 
TURMA:
 
DATA DA VIAGEM:
       \       \20__
TIPO DE PASSEIO DE APRENDIZADO: (     ) VIAGEM.  (     ) EXCURSÃO.
TEMPO DE ESTADIA: (     ) UM DIA.     (     ) ______ DIAS.
CIDADE:
 
ESTADO:
 
LOCAL(IS) PRINCIPAL(IS) VISITADO(S) NA CIDADE
 
 
 
 
BREVE DESCRIÇÃO DA VIAGEM OU EXCURSÃO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Área da Filosofia em estudo ou referência:
Filósofo(a)(s) e\ou pensador(a)(s)(es) em estudo ou referência:
(     ) Filosofia Antiga.
(     ) Filosofia Medieval.
(     ) Filosofia Moderna.
(     ) Filosofia contemporânea.
 
 
 
 
Pontos fundamentais das ideias do(a)(s) filósofo(a)(s) e\ou pensador(a)(s)(es) em estudo
 
 
 
 
(Pesquise no livro didático, em um dicionário de filosofia, internet e\ou outro e resuma.)
Elementos observados durante a atividade (viagem\excursão) que se relacionam com as ideias do(a)(s) filósofo(a)(s) e\ou pensador(a)(s) em estudo:
IDEIAS CORRESPONDENTES DO(A)(S) FILÓSOFO(A)(S) OU PENSADOR(ES)(AS):
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(Pesquise no livro didático, em um dicionário de filosofia, internet e\ou outro e resuma.)
 
Avalie, a seguir, como essa atividade (viagem\excursão) ajudou-o(a) entender melhor os conteúdos de filosofia de referência e\ou em estudo atualmente.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBSERVAÇÕES: (1) O relatório deverá ser feito em grupos de três estudantes. (2)Deve ser preenchido à caneta preta ou azul (ou digitado, mantendo a estrutura). (3)Apresentação e entrega: _____ de__________________, de 20_____. (4)Debate coletivo: no dia da apresentação e em um ou dois dias de aulas de Filosofia seguintes. (5)Cartazes contendo imagens (fotos, folders e outros materiais obtidos, de registro visual da viagem), comparativos com a filosofia, poderão ser acrescentados na apresentação.
É apenas uma sugestão simples de relatório. Pode e deve, com certeza, ser bem melhorada, aprimorada, adaptada ao cada realidade e possibilidade. Ele exercita a observação, a percepção, a comparação entre elementos vistos e a filosofia de referência (conteúdos que estão relacionados com as observações durante a excursão ou viagem), a escrita e a discussão coletiva.

 

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