SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
COMANDO DE
ENSINO POLICIAL MILITAR
CEPMG -
VASCO DOS REIS
Divisão de
Ensino / Coordenação Pedagógica
SEGUNDO BIMESTRE
AULA 12 DE TÓPICOS DE CIÊNCIAS HUMANAS DOS
PRIMEIROS ANOS: O OURO EM GOIÁS (Prof. José Antônio Brazão.):
INTRODUÇÃO (Prof. José Antônio Brazão.)
O ouro, há milênios, vem
sendo objeto de desejo de muitos povos, desde a antiguidade, principalmente com
a formação de grandes civilizações. Por quê? O que o ouro tem de tão especial?
O ouro brilha, tem uma cor (amarelo, conhecido como amarelo ouro, por conta de
sua presença nesse metal), sem dúvida, bonita, é maleável, fácil de derreter e
de moldar, não dá ferrugem, ou seja, não desgasta, o que dá a ele um caráter
(marca) de perenidade, de permanência, que faz lembrar até mesmo a eternidade.
Além disto, não é um metal fácil de se encontrar – basta lembrar que os
Bartolomeu Bueno da Silva (pai e filho), bandeirantes, passaram anos buscando-o
em Goiás.
O ouro é utilizado em
joias, alianças de casamento, como adereço (enfeite), na forma de finas camadas
em utensílios os mais variados – no Egito antigo era usado até em sarcófagos.
Juntamente com o ouro, ainda que mais barata, a prata, igualmente útil e
duradoura. Ambos metais, ouro e prata, foram buscados por espanhóis,
portugueses, franceses, ingleses e outros, nos tempos do mercantilismo, como
comentado em outra aula. Metais de grande valor monetário ainda hoje!
Curiosamente, o ouro e a
prata levariam à expansão de territórios – nos Estados Unidos da América isto
aconteceu, assim como também no Brasil. No caso do Brasil, que interessa a
estes estudos, vale lembrar que, nos tempos coloniais (séculos XVI a XVIII,
aproximadamente), por conta do avanço dos bandeirantes, as fronteiras se
alargaram para além da delimitação do Tratado de Tordesilhas, feito entre
Espanha e Portugal em fins do século XV.
A União Ibérica (1580 a 1640) também contribuiu para esse avanço.
Eis o que diz a UOL MUNDO
EDUCAÇÃO:
“Quais
as consequências da União Ibérica?
Com o fim da União Ibérica, o ciclo do açúcar no
Brasil entrou em crise. Os
holandeses foram expulsos do Nordeste e levaram para as Antilhas as técnicas de
cultivo da cana-de-açúcar, tornando-se concorrente dos portugueses. Portugal
não tinha condições financeiras para reerguer os engenhos de açúcar no
Nordeste, destruídos durante a guerra entre colonos e holandeses.
Outra consequência da União Ibérica foi a expansão
territorial no Brasil. Com a união das Coroas portuguesa e espanhola, o
Tratado de Tordesilhas, que era a linha divisória entre os domínios de Portugal
e Espanha na América, permitiu que os colonos avançassem para o sertão
brasileiro em busca de metais preciosos.
Esse
avanço territorial aumentou logo após a expulsão holandesa e
a crise açucareira no Nordeste. A Coroa portuguesa e
particulares organizaram expedições para o interior, como as entradas e
bandeiras, que, ao longo do século XVIII, descobririam as primeiras minas de
ouro do Brasil.” (UOL MUNDO EDUCAÇÃO. União
Ibérica. Disponível em: < https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil/uniao-iberica.htm#:~:text=A%20Uni%C3%A3o%20Ib%C3%A9rica%20ocorreu%20entre,a%C3%A7%C3%BAcar%20produzido%20no%20litoral%20brasileiro. > Acesso em 15/04/2023.)
E dentro desse texto, é
preciso atentar para: “(...)Esse avanço territorial aumentou logo após a expulsão holandesa e a crise açucareira no Nordeste. A Coroa
portuguesa e particulares organizaram expedições para o interior, como as
entradas e bandeiras, que, ao longo do século XVIII, descobririam as primeiras
minas de ouro do Brasil” (UOL MUNDO EDUCAÇÃO. Idem.). O açúcar brasileiro
estava sofrendo a competição de outras regiões do mundo que começaram a plantar
cana de açúcar ou ampliaram suas plantações.
Entre essas regiões,
Leandro Vilar assim apresenta:
“Açúcar por região: Gaspar Barléus,
escrevendo no século XVII, assinalou que dependendo do lugar de onde vinha o
açúcar esse recebia certos nomes. Aqui temos um outro tipo de
nomenclatura.
·
Madeira: proveniente da ilha da Madeira.
·
Canárias: proveniente das Canárias,
arquipélago de posse dos espanhóis.
·
Meli: proveniente de uma pequena ilha na costa
ocidental da Índia, sob o controle dos portugueses.
·
São Tomé: proveniente da ilha de São Tomé, possessão
portuguesa na África. Barléus nos conta que esse açúcar era de qualidade
inferior, e era usado para se fazer xaropes, conservas, remédios, etc.
·
Antilhas: proveniente das Antilhas no mar do
Caribe. Nesse caso, era produzido pelos espanhóis, holandeses ou franceses,
dependia de que ilha provinha.
·
Açores: proveniente dos Açores [arquipélago, conjunto de ilhas, que fica no Oceano Atlântico].
·
Cabo Verde: proveniente do Cabo Verde.
Havia outros lugares, mas mencionei estes mais
importantes. Contudo, não se encontra a nomenclatura de açúcar brasileiro ou
Brasil nos livros que usei para fazer este texto.” (VILAR, Leandro. O engenho e o fabrico do açúcar no Brasil colonial. Disponível em: < https://seguindopassoshistoria.blogspot.com/2013/12/o-engenho-e-o-fabrico-do-acucar-no.html?m=0 > Acesso em 15/04/2023.)
É importante lembrar que a cana de açúcar se
espalharia pelo Brasil afora, chegando, inclusive, até Goiás. Auguste de
Saint-Hilaire, francês, botânico e pesquisador, menciona, em um de seus
documentos, a visita que fez à Fazenda Babilônia, no início do século XIX, onde
viu plantação de cana e até mesmo o uso do seu bagaço como adubo! Mas, aqui, o
foco é o OURO EM GOIÁS. É preciso voltar a ele. Com a decadência da produção
açucareira, Portugal, que já era interessado na busca do OURO no Brasil, a
exemplo da Espanha que já encontrara ouro em várias de suas colônias,
empenhou-se mais ainda na busca desse metal precioso e extremamente vital para
a economia daqueles tempos do mercantilismo (séculos XV a XVIII,
principalmente).
Ouro viria a ser
encontrado, em Minas Gerais, pelo bandeirante Borba Gato, em 1695, e, a seguir,
na região central do Brasil, mais objetivamente, em Mato Grosso (o bandeirante
Pascoal Moreira Cabral, em 1719) e Goiás (o bandeirante Bartolomeu Bueno da
Silva, o filho, seguindo os passos do pai de mesmo nome, como se verá no texto
a seguir).
O texto a seguir, do
Comando de Ensino da Polícia Militar de Goiás, traz informações a respeito do
ouro que foi descoberto em GOIÁS e sua importância para a expansão do
povoamento dessa região, com a subsequente formação da chamada Capitania de
Goiás, desmembrada da Capitania de São Vicente (cujo nome mudou para Capitania
de São Paulo).
TRECHO DA APOSTILA DE CULTURA GOIANA DO
COMANDO DE ENSINO POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS – SEGUNDO BIMESTRE:
“Aula 4 [do segundo bimestre]:
Conteúdo:
Economia do ouro em Goiás
Habilidade:
(EM13CHS301)
Objetivo
de aprendizagem: (EM13CHS301) Analisar
e avaliar os impactos econômicos e socioambientais de cadeias produtivas
ligadas à exploração de recursos naturais e às atividades agropecuárias em
diferentes ambientes e escala de análise, considerando ao modo de vida das
populações locais e o compromisso com a sustentabilidade.
Sugestão
de estratégia: O texto a seguir
poderá ser usado como um ponto de partida.
1. Economia de ouro em Goiás
Como é sabido, quando a notícia sobre a descoberta de
ouro em Goiás se espalhou, pessoas oriundas de diversas regiões, inclusive da
Europa vieram para o sertão goiano em busca de ouro.
Em poucos anos ocorreram grandes mudanças no
território goiano. Nas proximidades das minas surgiram os primeiros arraiais e
os povoados. Santana, Barra, Ferreiro, Anta, Ouro Fino, Santa Rita, Meia Ponte,
Crixás, Pilar, Santa Luzia e Natividade foram os primeiros: " Logo
surgiram os primeiros caminhos, que se transformaram em estradas, unindo os
arraiais e também ligando Goiás às Capitanias da Bahia, Minas Gerais, Rio de
Janeiro, São Paulo e Mato Grosso " ( GARCIA ; MENEZES , 2008 , p . 69).
Era a conhecida corrida do ouro não somente em Goiás, mas também em Minas
Gerais e Mato Grosso.
No que diz respeito ao povoamento determinado pela
mineração de ouro, foi irregular, instável e sem nenhum planejamento. Nos
lugares onde era descoberto o ouro, surgia uma povoação e muitas vezes quando o
ouro daquele lugar se esgotava, os mineiros se mudavam para outros lugares e
logo o povoado desaparecia:
Nos vinte primeiros anos de mineração, quase todo o
território de Goiás foi percorrido e vasculhado pelas bandeiras que, durante o
tempo da seca, procuravam novos " descobertos " de ouro. Mas só
surgiram arraiais e se fixavam populações lá onde foi achado ouro ( PALACIN ;
MORAES , 2006 , p. 12 ).
Em diálogo com (PALACÍN ; MORAES, 2006 ) e ( FREITAS,
2010 ), podemos dizer que a mineração foi a responsável pelo povoamento do
território goiano. E quando ocorre a exaustão dos veios auríferos, portanto a
decadência da atividade mineradora, a população goiana decresceu.” (COMANDO DE ENSINO
DA POLÍTICA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS. APOSTILA DE CULTURA GOIANA. [Década de
2010.] Documento impresso.)
COMENTÁRIO DO PROFESSOR JOSÉ ANTÔNIO:
O OURO foi um metal de peso na
reconstituição do território brasileiro e, dentro deste, do território goiano,
sob a administração portuguesa. Sobre o ouro no Brasil, ao tratar dos 500 anos
do Brasil, décadas atrás, o IBGE fez o seguinte comentário:
“A
descoberta do ouro, no final do século XVII, nas regiões das Minas Gerais foi
importante para a expansão territorial e para uma nova organização
administrativa da colônia.
A
necessidade crescente de abastecimento na região das Minas, provocada pelo
afluxo de população em busca de riquezas, contribuiu para a expansão do Brasil
em direção ao Rio Grande, fomentando a criação de gado e rebanhos de todo tipo.
Em 1693,
no tempo em que se descobriu ouro nas regiões das minas, foram criadas as
capitanias do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas. Entretanto, com o massacre dos
paulistas em 1709 no conflito que ficou conhecido como ‘guerra dos emboabas [=portugueses]’
(confronto entre bandeirantes paulistas e forasteiros que procuravam ouro
e pedras preciosas), teve início uma intervenção mais efetiva da Coroa na região
de Minas Gerais: Minas foi separada da capitania do Rio de Janeiro, tendo sido
criada a capitania de São Paulo, em substituição à de São Vicente -
adquirida em 1710 pela Coroa. Além dela, outras foram compradas, como as
de Pernambuco (1716) e Espírito Santo (1718), dando nova feição à administração
portuguesa na colônia, mais presente e interiorizada.” (IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E
ESTATÍSTICAS. Brasil 500 anos – Território Brasileiro e Povoamento. Disponível em: < https://brasil500anos.ibge.gov.br/territorio-brasileiro-e-povoamento/construcao-do-territorio/descoberta-do-ouro.html > Acesso em 15/04/2023.)
Portugal sabia muito bem que
precisava vigiar a produção de ouro mais de perto, dela extraindo uma parte,
inclusive, como impostos, além dos portugueses que poderiam efetivamente ficar
ricos com ela. O próprio Bartolomeu Bueno da Silva, o pai, era português! Ele
daria os passos fundamentais que seriam seguidos pelo filho que viria,
efetivamente, a encontrar ouro em Goiás, inclusive comunicando o feito a
autoridades paulistas (Capitania de São Paulo, à qual pertencia a região de
Goiás) e portuguesas. Portugal, portanto, apressou-se em modificar a estrutura,
compondo até casas de fundição, tanto para transformar o ouro em barras quanto
para cobrar sua parte, necessariamente, na produção aurífera.
Como o texto do IBGE apresenta, a
produção do ouro, em Minas Gerais, em Goiás e outras regiões, trouxe a
necessidade de alimentar a população, o que ampliou as fronteiras produtivas do
Brasil, expandindo-as, inclusive, mais para o sul. A produção de carne, de
bovinos e de outros animais, daria impulso para a criação de fazendas, tanto no
sul quanto em Minas Gerais, quanto em Goiás. A produção de algodão, para fazer
roupas, juntamente com o couro tirado dos animais. Na fazenda do Comandante de
Pirenópolis (Joaquim Alves de Oliveira), de acordo com Auguste de
Saint-Hilaire, havia plantação de algodão.
Sobre o algodão, veja-se o que
Saint-Hilaire diz:
“(...)Por
ocasião de minha viagem ele [o comandante de Meia Ponte, hoje Pirenópolis]
estava planejando aumentar ainda mais suas plantações de algodão e tinha
intenção de instalar no próprio arraial de Meia-Ponte uma descaroçadora, bem
como uma fiação onde pretendia empregar as mulheres e as crianças sem trabalho.
Depois de descaroçado, o algodão da região, cuja qualidade é excelente, era
vendido no local a 3.000 réis a arroba. O transporte de Meia-Ponte à Bahia
custava 1.800 réis a arroba, e até o Rio de Janeiro 2.000. O lucro obtido com
as exportações a esse preço era tão garantido que Joaquim Alves não vacilara em
se oferecer para comprar, à razão der 3.000 réis, o algodão produzido por todos
os agricultores das redondezas.” (SAINT-HILAIRE, Auguste de. Uma Fazenda
Modelo. [1819]. Disponível em: < https://fazendababilonia.com.br/arquivo/saint-hilarie > Acesso em 15/04/2023.)
O algodão, do qual se faziam roupas
também foi grande produto de exportação, cabendo aqui lembrar que, na Europa,
entre os séculos XVIII e XIX, expandia-se a Revolução Industrial impulsionada
pelos ingleses. O algodão era muito usado nas indústrias de tecelagem.
Como se pode ver, junto com o OURO, a
produção agrícola e pecuária. Quando o ouro veio a entrar em decadência, em
Goiás, entre fins do século XVIII e parte do XIX, a agricultura, ainda que de
subsistência, junto com a pecuária e o comércio básico, contribuiria(m) para
manter de pé a capitania-província. Sem dúvida alguma, o ouro goiano contribuiu
para o aumento do número de vilas e pequenas cidades, bem como para o
enriquecimento de quem teve know-how para o extrair, principalmente com uso de
escravos, e da Coroa Portuguesa. No caso dos pequenos mineradores – os garimpeiros
de pequeno porte – com certeza houve gente que enriqueceu e houve os que não
souberam usar a riqueza obtida com a extração, fazendo uso descuidado do ouro
obtido.
Só para enriquecer e complementar o
estudo do ouro, cabe aqui mencionar o livro infantil, da escritora goiana Cora
Coralina, A moeda de ouro que o pato engoliu, tratando de uma moeda de
ouro que continha a imagem de Dom João VI (Rei de Portugal), datada de 1816,
encontrada no interior de um pato que viria a ser servido a um padre, no dia da
Festa de São João, no povoado de Ferreiro (hoje, um povoado da Cidade de Goiás).
Mesmo sendo uma criação literária, o livro nos mostra um elemento importante da
época do ouro – muitas pepitas de ouro, tanto de Goiás quanto de Minas Gerais,
quanto de outros lugares do Brasil, além de lingotes, foram transformadas em
moedas de ouro.
Sobre o Distrito de Ferreiro, o site
Bora Pra Goiás, diz o seguinte:
“No
Caminho de Cora Coralina, a apenas 6 quilômetros da Cidade de Goiás, uma
igrejinha branca e solitária, em contraste com a imensidão do céu azul, chama a
atenção de caminhantes e ciclistas. Do antigo povoado de Ferreiro restou apenas
a capela de São João Batista, no estilo barroco, tombada pelo Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), desde 1953. Ferreiro é um
antigo e extinto arraial da Cidade de Goiás, fundado na época das bandeiras, em
busca do ouro, hoje assentamento rural. A igreja foi edificada em 1761, com
características artísticas do período barroco.” (BORA PRA GOIÁS. Ferreiro. Disponível em: < https://www.goiasturismo.go.gov.br/pt/destinos/ferreiro > Acesso em 15/04/2023.)
Em outras aulas, a continuidade dos
estudos sobre o ouro em Goiás e o impacto deste e de sua decadência sobre a
economia goiana. No segundo semestre, um estudo também sobre o barroco em
Goiás.
REFERÊNCIAS BÁSICAS:
BORA
PRA GOIÁS. Ferreiro. Disponível em: < https://www.goiasturismo.go.gov.br/pt/destinos/ferreiro > Acesso em 15/04/2023.
COMANDO
DE ENSINO DA POLÍTICA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS. APOSTILA DE CULTURA GOIANA.
[Década de 2010.] Documento impresso.
LEITE,
Ubajara Berocan & STEINBERGER, Marília. A NOVA REGIÃO MINERADORA DE GOIÁS: UMA PROPOSTA DE
DELIMITAÇÃO.
Disponível em: < https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5169617 > Acesso em 07/04/2023. Pp. 307-308.
ROMEIRO,
Julieta et alii. Diálogo: Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. São Paulo,
Moderna, 2020. (Seis volumes) [Livros didáticos.]
UOL
MUNDO EDUCAÇÃO. Mercantilismo. Disponível em: < https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/mercantilismo.htm#:~:text=Suas%20principais%20caracter%C3%ADsticas%20s%C3%A3o%3A%20ac%C3%BAmulo,mercadorias%20e%20no%20Pacto%20Colonial. > Acesso em 07/04/2023.
UOL MUNDO EDUCAÇÃO. União
Ibérica. Disponível em: < https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil/uniao-iberica.htm#:~:text=A%20Uni%C3%A3o%20Ib%C3%A9rica%20ocorreu%20entre,a%C3%A7%C3%BAcar%20produzido%20no%20litoral%20brasileiro. > Acesso em 15/04/2023.
VILAR,
Leandro. O
engenho e o fabrico do açúcar no Brasil colonial. Disponível em: < https://seguindopassoshistoria.blogspot.com/2013/12/o-engenho-e-o-fabrico-do-acucar-no.html?m=0 > Acesso em 15/04/2023.
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