segunda-feira, 17 de abril de 2023

SEGUNDO BIMESTRE - AULA 12 DE TÓPICOS DE CIÊNCIAS HUMANAS DOS PRIMEIROS ANOS: O OURO EM GOIÁS (Prof. José Antônio Brazão.):

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR

 CEPMG - VASCO DOS REIS

Divisão de Ensino / Coordenação Pedagógica


SEGUNDO BIMESTRE

AULA 12 DE TÓPICOS DE CIÊNCIAS HUMANAS DOS PRIMEIROS ANOS: O OURO EM GOIÁS (Prof. José Antônio Brazão.):

INTRODUÇÃO (Prof. José Antônio Brazão.)

O ouro, há milênios, vem sendo objeto de desejo de muitos povos, desde a antiguidade, principalmente com a formação de grandes civilizações. Por quê? O que o ouro tem de tão especial? O ouro brilha, tem uma cor (amarelo, conhecido como amarelo ouro, por conta de sua presença nesse metal), sem dúvida, bonita, é maleável, fácil de derreter e de moldar, não dá ferrugem, ou seja, não desgasta, o que dá a ele um caráter (marca) de perenidade, de permanência, que faz lembrar até mesmo a eternidade. Além disto, não é um metal fácil de se encontrar – basta lembrar que os Bartolomeu Bueno da Silva (pai e filho), bandeirantes, passaram anos buscando-o em Goiás.

O ouro é utilizado em joias, alianças de casamento, como adereço (enfeite), na forma de finas camadas em utensílios os mais variados – no Egito antigo era usado até em sarcófagos. Juntamente com o ouro, ainda que mais barata, a prata, igualmente útil e duradoura. Ambos metais, ouro e prata, foram buscados por espanhóis, portugueses, franceses, ingleses e outros, nos tempos do mercantilismo, como comentado em outra aula. Metais de grande valor monetário ainda hoje!

Curiosamente, o ouro e a prata levariam à expansão de territórios – nos Estados Unidos da América isto aconteceu, assim como também no Brasil. No caso do Brasil, que interessa a estes estudos, vale lembrar que, nos tempos coloniais (séculos XVI a XVIII, aproximadamente), por conta do avanço dos bandeirantes, as fronteiras se alargaram para além da delimitação do Tratado de Tordesilhas, feito entre Espanha e Portugal em fins do século XV.  A União Ibérica (1580 a 1640) também contribuiu para esse avanço.

Eis o que diz a UOL MUNDO EDUCAÇÃO:

Quais as consequências da União Ibérica?

Com o fim da União Ibérica, ciclo do açúcar no Brasil entrou em crise. Os holandeses foram expulsos do Nordeste e levaram para as Antilhas as técnicas de cultivo da cana-de-açúcar, tornando-se concorrente dos portugueses. Portugal não tinha condições financeiras para reerguer os engenhos de açúcar no Nordeste, destruídos durante a guerra entre colonos e holandeses.

Outra consequência da União Ibérica foi a expansão territorial no Brasil. Com a união das Coroas portuguesa e espanhola, o Tratado de Tordesilhas, que era a linha divisória entre os domínios de Portugal e Espanha na América, permitiu que os colonos avançassem para o sertão brasileiro em busca de metais preciosos.

Esse avanço territorial aumentou logo após a expulsão holandesa e a crise açucareira no Nordeste. A Coroa portuguesa e particulares organizaram expedições para o interior, como as entradas e bandeiras, que, ao longo do século XVIII, descobririam as primeiras minas de ouro do Brasil.” (UOL MUNDO EDUCAÇÃO. União Ibérica. Disponível em: < https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil/uniao-iberica.htm#:~:text=A%20Uni%C3%A3o%20Ib%C3%A9rica%20ocorreu%20entre,a%C3%A7%C3%BAcar%20produzido%20no%20litoral%20brasileiro. > Acesso em 15/04/2023.)

E dentro desse texto, é preciso atentar para: “(...)Esse avanço territorial aumentou logo após a expulsão holandesa e a crise açucareira no Nordeste. A Coroa portuguesa e particulares organizaram expedições para o interior, como as entradas e bandeiras, que, ao longo do século XVIII, descobririam as primeiras minas de ouro do Brasil” (UOL MUNDO EDUCAÇÃO. Idem.). O açúcar brasileiro estava sofrendo a competição de outras regiões do mundo que começaram a plantar cana de açúcar ou ampliaram suas plantações.

Entre essas regiões, Leandro Vilar assim apresenta:

Açúcar por região: Gaspar Barléus, escrevendo no século XVII, assinalou que dependendo do lugar de onde vinha o açúcar esse recebia certos nomes. Aqui temos um outro tipo de nomenclatura. 

·                 Madeira: proveniente da ilha da Madeira.

·                 Canárias:  proveniente das Canárias, arquipélago de posse dos espanhóis. 

·                 Meli: proveniente de uma pequena ilha na costa ocidental da Índia, sob o controle dos portugueses. 

·                 São Tomé: proveniente da ilha de São Tomé, possessão portuguesa na África. Barléus nos conta que esse açúcar era de qualidade inferior, e era usado para se fazer xaropes, conservas, remédios, etc. 

·                 Antilhas: proveniente das Antilhas no mar do Caribe. Nesse caso, era produzido pelos espanhóis, holandeses ou franceses, dependia de que ilha provinha.

·                 Açores: proveniente dos Açores [arquipélago, conjunto de ilhas, que fica no Oceano Atlântico].

·                 Cabo Verde: proveniente do Cabo Verde. 

Havia outros lugares, mas mencionei estes mais importantes. Contudo, não se encontra a nomenclatura de açúcar brasileiro ou Brasil nos livros que usei para fazer este texto.”  (VILAR, Leandro. O engenho e o fabrico do açúcar no Brasil colonial. Disponível em: < https://seguindopassoshistoria.blogspot.com/2013/12/o-engenho-e-o-fabrico-do-acucar-no.html?m=0 > Acesso em 15/04/2023.)

É importante lembrar que a cana de açúcar se espalharia pelo Brasil afora, chegando, inclusive, até Goiás. Auguste de Saint-Hilaire, francês, botânico e pesquisador, menciona, em um de seus documentos, a visita que fez à Fazenda Babilônia, no início do século XIX, onde viu plantação de cana e até mesmo o uso do seu bagaço como adubo! Mas, aqui, o foco é o OURO EM GOIÁS. É preciso voltar a ele. Com a decadência da produção açucareira, Portugal, que já era interessado na busca do OURO no Brasil, a exemplo da Espanha que já encontrara ouro em várias de suas colônias, empenhou-se mais ainda na busca desse metal precioso e extremamente vital para a economia daqueles tempos do mercantilismo (séculos XV a XVIII, principalmente).

Ouro viria a ser encontrado, em Minas Gerais, pelo bandeirante Borba Gato, em 1695, e, a seguir, na região central do Brasil, mais objetivamente, em Mato Grosso (o bandeirante Pascoal Moreira Cabral, em 1719) e Goiás (o bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva, o filho, seguindo os passos do pai de mesmo nome, como se verá no texto a seguir).

O texto a seguir, do Comando de Ensino da Polícia Militar de Goiás, traz informações a respeito do ouro que foi descoberto em GOIÁS e sua importância para a expansão do povoamento dessa região, com a subsequente formação da chamada Capitania de Goiás, desmembrada da Capitania de São Vicente (cujo nome mudou para Capitania de São Paulo).

TRECHO DA APOSTILA DE CULTURA GOIANA DO COMANDO DE ENSINO POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS – SEGUNDO BIMESTRE:

Aula 4 [do segundo bimestre]:

Conteúdo: Economia do ouro em Goiás

Habilidade: (EM13CHS301)

Objetivo de aprendizagem: (EM13CHS301) Analisar e avaliar os impactos econômicos e socioambientais de cadeias produtivas ligadas à exploração de recursos naturais e às atividades agropecuárias em diferentes ambientes e escala de análise, considerando ao modo de vida das populações locais e o compromisso com a sustentabilidade.

Sugestão de estratégia: O texto a seguir poderá ser usado como um ponto de partida.

1.    Economia de ouro em Goiás

Como é sabido, quando a notícia sobre a descoberta de ouro em Goiás se espalhou, pessoas oriundas de diversas regiões, inclusive da Europa vieram para o sertão goiano em busca de ouro.

Em poucos anos ocorreram grandes mudanças no território goiano. Nas proximidades das minas surgiram os primeiros arraiais e os povoados. Santana, Barra, Ferreiro, Anta, Ouro Fino, Santa Rita, Meia Ponte, Crixás, Pilar, Santa Luzia e Natividade foram os primeiros: " Logo surgiram os primeiros caminhos, que se transformaram em estradas, unindo os arraiais e também ligando Goiás às Capitanias da Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Mato Grosso " ( GARCIA ; MENEZES , 2008 , p . 69). Era a conhecida corrida do ouro não somente em Goiás, mas também em Minas Gerais e Mato Grosso.

No que diz respeito ao povoamento determinado pela mineração de ouro, foi irregular, instável e sem nenhum planejamento. Nos lugares onde era descoberto o ouro, surgia uma povoação e muitas vezes quando o ouro daquele lugar se esgotava, os mineiros se mudavam para outros lugares e logo o povoado desaparecia:

Nos vinte primeiros anos de mineração, quase todo o território de Goiás foi percorrido e vasculhado pelas bandeiras que, durante o tempo da seca, procuravam novos " descobertos " de ouro. Mas só surgiram arraiais e se fixavam populações lá onde foi achado ouro ( PALACIN ; MORAES , 2006 , p. 12 ).

Em diálogo com (PALACÍN ; MORAES, 2006 ) e ( FREITAS, 2010 ), podemos dizer que a mineração foi a responsável pelo povoamento do território goiano. E quando ocorre a exaustão dos veios auríferos, portanto a decadência da atividade mineradora, a população goiana decresceu. (COMANDO DE ENSINO DA POLÍTICA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS. APOSTILA DE CULTURA GOIANA. [Década de 2010.] Documento impresso.)

COMENTÁRIO DO PROFESSOR JOSÉ ANTÔNIO:

O OURO foi um metal de peso na reconstituição do território brasileiro e, dentro deste, do território goiano, sob a administração portuguesa. Sobre o ouro no Brasil, ao tratar dos 500 anos do Brasil, décadas atrás, o IBGE fez o seguinte comentário:

“A descoberta do ouro, no final do século XVII, nas regiões das Minas Gerais foi importante para a expansão territorial e para uma nova organização administrativa da colônia.

A necessidade crescente de abastecimento na região das Minas, provocada pelo afluxo de população em busca de riquezas, contribuiu para a expansão do Brasil em direção ao Rio Grande, fomentando a criação de gado e rebanhos de todo tipo.

Em 1693, no tempo em que se descobriu ouro nas regiões das minas, foram criadas as capitanias do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas. Entretanto, com o massacre dos paulistas em 1709 no conflito que ficou conhecido como ‘guerra dos emboabas [=portugueses]’ (confronto entre bandeirantes paulistas e forasteiros que procuravam ouro e pedras preciosas), teve início uma intervenção mais efetiva da Coroa na região de Minas Gerais: Minas foi separada da capitania do Rio de Janeiro, tendo sido criada a capitania de São Paulo, em substituição à de São Vicente - adquirida em 1710 pela Coroa. Além dela, outras foram compradas, como as de Pernambuco (1716) e Espírito Santo (1718), dando nova feição à administração portuguesa na colônia, mais presente e interiorizada.” (IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICAS. Brasil 500 anos – Território Brasileiro e Povoamento.  Disponível em: < https://brasil500anos.ibge.gov.br/territorio-brasileiro-e-povoamento/construcao-do-territorio/descoberta-do-ouro.html > Acesso em 15/04/2023.)

Portugal sabia muito bem que precisava vigiar a produção de ouro mais de perto, dela extraindo uma parte, inclusive, como impostos, além dos portugueses que poderiam efetivamente ficar ricos com ela. O próprio Bartolomeu Bueno da Silva, o pai, era português! Ele daria os passos fundamentais que seriam seguidos pelo filho que viria, efetivamente, a encontrar ouro em Goiás, inclusive comunicando o feito a autoridades paulistas (Capitania de São Paulo, à qual pertencia a região de Goiás) e portuguesas. Portugal, portanto, apressou-se em modificar a estrutura, compondo até casas de fundição, tanto para transformar o ouro em barras quanto para cobrar sua parte, necessariamente, na produção aurífera.

Como o texto do IBGE apresenta, a produção do ouro, em Minas Gerais, em Goiás e outras regiões, trouxe a necessidade de alimentar a população, o que ampliou as fronteiras produtivas do Brasil, expandindo-as, inclusive, mais para o sul. A produção de carne, de bovinos e de outros animais, daria impulso para a criação de fazendas, tanto no sul quanto em Minas Gerais, quanto em Goiás. A produção de algodão, para fazer roupas, juntamente com o couro tirado dos animais. Na fazenda do Comandante de Pirenópolis (Joaquim Alves de Oliveira), de acordo com Auguste de Saint-Hilaire, havia plantação de algodão.

Sobre o algodão, veja-se o que Saint-Hilaire diz:

“(...)Por ocasião de minha viagem ele [o comandante de Meia Ponte, hoje Pirenópolis] estava planejando aumentar ainda mais suas plantações de algodão e tinha intenção de instalar no próprio arraial de Meia-Ponte uma descaroçadora, bem como uma fiação onde pretendia empregar as mulheres e as crianças sem trabalho. Depois de descaroçado, o algodão da região, cuja qualidade é excelente, era vendido no local a 3.000 réis a arroba. O transporte de Meia-Ponte à Bahia custava 1.800 réis a arroba, e até o Rio de Janeiro 2.000. O lucro obtido com as exportações a esse preço era tão garantido que Joaquim Alves não vacilara em se oferecer para comprar, à razão der 3.000 réis, o algodão produzido por todos os agricultores das redondezas.” (SAINT-HILAIRE, Auguste de. Uma Fazenda Modelo. [1819]. Disponível em: < https://fazendababilonia.com.br/arquivo/saint-hilarie > Acesso em 15/04/2023.)

O algodão, do qual se faziam roupas também foi grande produto de exportação, cabendo aqui lembrar que, na Europa, entre os séculos XVIII e XIX, expandia-se a Revolução Industrial impulsionada pelos ingleses. O algodão era muito usado nas indústrias de tecelagem.

Como se pode ver, junto com o OURO, a produção agrícola e pecuária. Quando o ouro veio a entrar em decadência, em Goiás, entre fins do século XVIII e parte do XIX, a agricultura, ainda que de subsistência, junto com a pecuária e o comércio básico, contribuiria(m) para manter de pé a capitania-província. Sem dúvida alguma, o ouro goiano contribuiu para o aumento do número de vilas e pequenas cidades, bem como para o enriquecimento de quem teve know-how para o extrair, principalmente com uso de escravos, e da Coroa Portuguesa. No caso dos pequenos mineradores – os garimpeiros de pequeno porte – com certeza houve gente que enriqueceu e houve os que não souberam usar a riqueza obtida com a extração, fazendo uso descuidado do ouro obtido.

Só para enriquecer e complementar o estudo do ouro, cabe aqui mencionar o livro infantil, da escritora goiana Cora Coralina, A moeda de ouro que o pato engoliu, tratando de uma moeda de ouro que continha a imagem de Dom João VI (Rei de Portugal), datada de 1816, encontrada no interior de um pato que viria a ser servido a um padre, no dia da Festa de São João, no povoado de Ferreiro (hoje, um povoado da Cidade de Goiás). Mesmo sendo uma criação literária, o livro nos mostra um elemento importante da época do ouro – muitas pepitas de ouro, tanto de Goiás quanto de Minas Gerais, quanto de outros lugares do Brasil, além de lingotes, foram transformadas em moedas de ouro.

Sobre o Distrito de Ferreiro, o site Bora Pra Goiás, diz o seguinte:

“No Caminho de Cora Coralina, a apenas 6 quilômetros da Cidade de Goiás, uma igrejinha branca e solitária, em contraste com a imensidão do céu azul, chama a atenção de caminhantes e ciclistas. Do antigo povoado de Ferreiro restou apenas a capela de São João Batista, no estilo barroco, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), desde 1953. Ferreiro é um antigo e extinto arraial da Cidade de Goiás, fundado na época das bandeiras, em busca do ouro, hoje assentamento rural. A igreja foi edificada em 1761, com características artísticas do período barroco.” (BORA PRA GOIÁS. Ferreiro. Disponível em: < https://www.goiasturismo.go.gov.br/pt/destinos/ferreiro > Acesso em 15/04/2023.)

Em outras aulas, a continuidade dos estudos sobre o ouro em Goiás e o impacto deste e de sua decadência sobre a economia goiana. No segundo semestre, um estudo também sobre o barroco em Goiás.

REFERÊNCIAS BÁSICAS:

BORA PRA GOIÁS. Ferreiro. Disponível em: < https://www.goiasturismo.go.gov.br/pt/destinos/ferreiro > Acesso em 15/04/2023.

COMANDO DE ENSINO DA POLÍTICA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS. APOSTILA DE CULTURA GOIANA. [Década de 2010.] Documento impresso.

LEITE, Ubajara Berocan & STEINBERGER, Marília. A NOVA REGIÃO MINERADORA DE GOIÁS: UMA PROPOSTA DE DELIMITAÇÃO. Disponível em: < https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5169617 > Acesso em 07/04/2023. Pp. 307-308.

ROMEIRO, Julieta et alii. Diálogo: Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. São Paulo, Moderna, 2020. (Seis volumes) [Livros didáticos.]

UOL MUNDO EDUCAÇÃO. Mercantilismo. Disponível em: < https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/mercantilismo.htm#:~:text=Suas%20principais%20caracter%C3%ADsticas%20s%C3%A3o%3A%20ac%C3%BAmulo,mercadorias%20e%20no%20Pacto%20Colonial. > Acesso em 07/04/2023.

UOL MUNDO EDUCAÇÃO. União Ibérica. Disponível em: < https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil/uniao-iberica.htm#:~:text=A%20Uni%C3%A3o%20Ib%C3%A9rica%20ocorreu%20entre,a%C3%A7%C3%BAcar%20produzido%20no%20litoral%20brasileiro. > Acesso em 15/04/2023.

VILAR, Leandro. O engenho e o fabrico do açúcar no Brasil colonial. Disponível em: < https://seguindopassoshistoria.blogspot.com/2013/12/o-engenho-e-o-fabrico-do-acucar-no.html?m=0 > Acesso em 15/04/2023.

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