Secretaria
de Educação do Estado de Goiás Colégio
Estadual Deputado José de Assis Estudo
Orientado EAD SEGUNDOS
ANOS DO ENSINO MÉDIO E EP2 |
NOTA |
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DISCIPLINA:
FILOSOFIA. |
DATA: _____/_____/2021. |
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PROFESSOR:
JOSÉ ANTÔNIO BRAZÃO. |
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ALUNO(A):
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SÉRIE: |
TURMA: |
BIMESTRE 1º |
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Segunda. |
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PERÍODO: 08/03
A 21/03/2021 – 1º SEMESTRE.
FILOSOFIA – SEGUNDOS ANOS – PROF. JOSÉ ANTÔNIO BRAZÃO. |
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JOSÉ
ANTÔNIO – FILOSOFIA. |
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ATIVIDADE:
COMPONENTE
CURRICULAR: FILOSOFIA CRISTÃ E MEDIEVAL.
Tomás
de Aquino (principal representante da Escolástica):
OBJETIVOS: Caracterizar a influência do
neoplatonismo no pensamento cristão e as marcas de ambos no pensamento
ocidental.
Caracterizar o pensamento tomista e suas
proposições para intercalar a fé cristã e o pensamento aristotélico.
INSTRUÇÕES QUE OS ALUNOS DEVERÃO SEGUIR:
1)
Assista
ao vídeo 1: QUEM FOI SANTO TOMÁS DE AQUINO?
Em:
https://www.youtube.com/watch?v=wPNx0D925Dk
Veja e reveja.
2) Em cada questão escolha uma alternativa que a
responda devidamente.
3) Responda-as no GOOGLE CLASSROOM.
4) Valor: 10,0.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
TEXTO: 5.2- A busca da
felicidade: Aristóteles ou Agostinho? (LUIS
ALBERTO DE BONI)
Durante
a década de permanência na Itália (1259-1268), como é sabido, Tomás
aprofundou-se no estudo de Agostinho – talvez se possa mesmo dizer que
descobriu Agostinho em toda sua grandeza. Basta cotejar as duas Sumas para se
constatar como de uma para outra aumenta consideravelmente a proporção das
citações de Agostinho, se comparadas com as de Aristóteles.
Sem
dúvida, a leitura otimista de Tomás, considerando a pólis como uma inclinação
natural do homem, que nela se realiza enquanto cidadão, difere da leitura
soterológica [referente à salvação da humanidade] e escatológica [de fim de
mundo] de Agostinho que, junto com a maioria dos Padres da Igreja, vê o estado
como fruto e castigo do pecado.
É
chover no molhado recordar que, assim como para Aristóteles, também para Tomás,
o homem é um animal político. De fato, já no início do De regno insiste ele, dizendo que, “é, todavia, o homem, por natureza,
animal social e político”, – o que, aliás, se repete em inúmeros outros textos.
Mas o alcance desta afirmação não é o mesmo para um e para outro.
Para
Aristóteles, a pólis [cidade-Estado], de certo modo, esgota o indivíduo – este
não possui uma realização maior que aquela que a cidade lhe possibilita e, mais
ainda, a condição de possibilidade de realização plena o homem só encontra na
cidade. Por isso, o pensador grego coloca a felicidade humana no exercício das
virtudes cívicas.
Tomás
concorda, como se viu, que, por natureza, o homem é um animal que vive em
sociedade e que, por isso, precisa da pólis para bem viver; concorda em
chamá-la de ‘sociedade perfeita’, porque nela somente é possível a realização
plena nesta vida; aceita também a afirmação de que a felicidade é o último fim
dos desejos. Mas estas afirmações não são ditas de maneira unívoca, pois Tomás
está lendo Aristóteles com os óculos de Agostinho e da tradição cristã.
Disponível em:
http://www.repositorio.ufpel.edu.br/bitstream/prefix/6594/1/ESTUDOS_SOBRE_TOMAS_DE_AQUINO.pdf
Págs. 124-125.
OBS.: O que está
entre colchetes é do Prof. José Antônio. Para melhor esclarecimento.
QUESTÃO 1: Durante a década
de permanência na Itália (1259-1268), como é sabido, Tomás aprofundou-se no
estudo de Agostinho – talvez se possa mesmo dizer que descobriu Agostinho em
toda sua grandeza. Basta cotejar as duas Sumas para se constatar como de uma
para outra aumenta consideravelmente a proporção das citações de Agostinho, se
comparadas com as de Aristóteles.
( ) VERDADEIRO.
( ) FALSO.
QUESTÃO 2: Sem dúvida, a
leitura pessimista de Tomás, considerando a pólis como uma inclinação natural
do homem, que nela não se realiza enquanto, difere da leitura soterológica
[referente à salvação da humanidade] e escatológica [de fim de mundo] de
Aristóteles que, junto com a maioria dos filósofos gregos antigos, vê o estado
como fruto e castigo do pecado.
( ) VERDADEIRO.
( ) FALSO.
QUESTÃO 3: É chover no
molhado recordar que, assim como para Santo Agostinho, também para Tomás, o
homem é um animal apolítico. De fato, já no início da Suma Teológica insiste ele, dizendo que, “é, todavia, o homem, por
natureza, animal e apolítico”, – o que, aliás, se repete em inúmeros outros
textos. Mas o alcance desta afirmação não é o mesmo para um e para outro.
( ) VERDADEIRO.
( ) FALSO.
QUESTÃO 4: Para Santo
Agostinho, a pólis [cidade-Estado], de certo modo, esgota o indivíduo – este
não possui uma realização maior que aquela que a cidade lhe possibilita e, mais
ainda, a condição de possibilidade de realização plena o homem só encontra na
cidade. Por isso, o pensador africano coloca a felicidade humana no exercício
das virtudes cívicas.
( ) VERDADEIRO.
( ) FALSO.
QUESTÃO 5: Tomás concorda,
como se viu, que, por natureza, o homem é um animal que vive em sociedade e
que, por isso, precisa da pólis para bem viver; concorda em chamá-la de
‘sociedade perfeita’, porque nela somente é possível a realização plena nesta
vida; aceita também a afirmação de que a felicidade é o último fim dos desejos.
Mas estas afirmações não são ditas de maneira unívoca, pois Tomás está lendo
Aristóteles com os óculos de Agostinho e da tradição cristã.
( ) VERDADEIRO.
( ) FALSO.
RESPONDA NO GOOGLE
CLASSROOM.
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