quinta-feira, 19 de novembro de 2020

AULA ZOOM DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA (INTERDISCIPLINAR) - ARTE E MEIO AMBIENTE (Prof. José Antônio Brazão.)

 

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE GOIÁS

COORDENAÇÃO REGIONAL METROPOLITANA DE EDUCAÇÃO DE GOIÂNIA

COLÉGIO ESTADUAL DEPUTADO JOSÉ DE ASSIS

EaD 2020 – ENSINO MÉDIO – DIA: 19 DE NOVEMBRO DE 2020.

SÉRIE: TERCEIROS ANOS.

AULA ZOOM DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA – INTERDISCIPLINAR

PROF. JOSÉ ANTÔNIO BRAZÃO.

 

ARTE E MEIO AMBIENTE: (Prof. José Antônio Brazão.)

 A temática de Sociologia deste bimestre é SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE. Em Filosofia: ESTÉTICA. Aqui será feito um diálogo com ambas temáticas.

Arte remete às ideias de beleza, forma, contornos, harmonia, entre outros elementos. Um belo quadro, uma bela música, uma bela escultura, etc. Na origem da arte, nos primórdios da história humana, com certeza, o objeto de inspiração foi e continua sendo a natureza, com toda a sua beleza e harmonia. Vejam-se algumas imagens em:

NATUREZA, na Wikipédia:

https://en.wikipedia.org/wiki/Nature#/media/File:Shaqi_jrvej.jpg

O ELO ENTRE A NATUREZA E A ARTE:

https://www.youtube.com/watch?v=bKlJL-EX-nI

ARTE NA NATUREZA Parte 1:

https://www.youtube.com/watch?v=Uks6cUa9arA

As imagens que aparecem nos sites indicados acima mostram o quanto a beleza e a harmonia da natureza constituem fontes profundas de inspiração para a arte humana. É claro, vale lembrar que a natureza, como Darwin bem descobriu, é o ambiente da luta pela vida. Entretanto, para além dessa luta, a natureza manifesta um grande esplendor, uma grande pujança.

No que diz respeito à questão da relação entre sociedade e meio ambiente, vale recordar o que vem ocorrendo desde as origens da Revolução Industrial até hoje, hoje principalmente: por conta dos interesses na matéria-prima natural e de outros materiais, pela força do comércio e da ambição, os grandes grupos (sobretudo) e até mesmo pessoas comuns têm contribuído para a degradação do meio ambiente natural. Só para relembrar:

POLUIÇÃO:

https://em.wikipedia.org/wiki/Pollution#/media/File:Air_pollution_control_rto.jpg

Lembrando, no Brasil, entre 2019 e 2020 (e antes disto):

*Mais queimadas na Amazônia.

*Mais devastação ambiental.

*As queimadas a destruir grande parte do Pantanal Matogrossense.

*A pesca liberada no Arquipélago de Fernando de Noronha.

*A ideia hipócrita de aproveitar o momento da COVID para “passar os bois adiante”, dita por certo ministro.

Mas haveria a possibilidade de se fazer arte a partir da destruição ambiental? Com certeza, uma arte de denúncia e, ao mesmo tempo, de chamada de atenção das pessoas para a necessidade de respeitar o mundo natural e o utilizar com sabedoria. No Brasil, no século XX e início do XXI, um polonês naturalizado brasileiro fez trabalhos maravilhosos nesse sentido: Frans Krajcberg. Veja-se:

https://www.google.com/search?q=Frans+Krajcberg&source=lnms&tbm=isch&as=X&ved=2ahUKEwjthbvZxI7tAhXCDrkGHTr5AgAQ_AUoAXoECAQQAw&biw=1242&bih=597

O trabalho desse artista foi e é de grande valor humanístico, ético e social. Conseguiu perceber o quanto a devastação é ruim para todos. Mas, ao mesmo tempo, buscou dar vida e transformar em arte o que se perdeu.

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