segunda-feira, 5 de agosto de 2024

TERCEIRO BIMESTRE - AULA 24 DE FILOSOFIA DOS PRIMEIROS ANOS. PLATÃO (428/427-348/347 a.C.) (Prof. José Antônio Brazão.)

 

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COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR

 CEPMG - VASCO DOS REIS

Divisão de Ensino / Coordenação Pedagógica

TERCEIRO BIMESTRE

AULA 24 DE FILOSOFIA DOS PRIMEIROS ANOS

PLATÃO (428/427-348/347 a.C.) (Prof. José Antônio Brazão.)

Ver AULA 22 em: https://filosofianodia-a-dia.blogspot.com/2024/06/segundo-bimestre-recuperacao-semestral_15.html

PLATÃO (428 – 347 a.C.)  (Prof. José Antônio Brazão.)

(Usar MAPAS, LIVROS DE ARTE e BANNERS da biblioteca da escola. Complemento\exposição.)

Platão foi um filósofo grego, nascido em Atenas. Seu nome original era Arístocles, Platão é apelido, advindo, provavelmente, do fato de ter ombros largos. Pertencia a uma família aristocrática de Atenas. Em sua juventude, tornou-se discípulo do filósofo Sócrates, que perambulava pelas ruas e locais públicos de Atenas ensinando filosofia, com especial ênfase às questões políticas e morais, dentre outras questões humanas.

Após a morte de seu mestre, resolveu fazer algumas viagens, tendo ido a Siracusa, cidade do sul da Itália, onde foi mestre do rei Dionísio, que teve como sobrinho Díon, também discípulo e amigo de Platão. No sul Itália, então conhecida como Magna Grécia, entrou em contato com os pitagóricos, isto é, discípulos do antigo filósofo Pitágoras, que fora também matemático. O rei Dionísio acabou perseguindo-o e vendendo-o como escravo. Um amigo chamado Arquitas, um pitagórico, salvou-o da escravidão. Acredita-se que tenha ido também ao Egito.

De retorno a Atenas, fundou a Academia, um centro de ensino superior de filosofia. Conta-se que, na entrada de sua escola filosófica, havia uma inscrição que dizia “Aqui só entram os geômetras”, fazendo, com isto, referência ao rigor do estudo da matemática, que pode contribuir imensamente com o aprendizado e com o aprimoramento do conhecimento da filosofia.  Dentre seus discípulos encontraram-se Eudoxo de Cnido e Aristóteles.

Platão deixou diversas obras escritas. Aristóteles leu e conheceu todas elas. Dentre essas obras estão: O Banquete, A República, Apologia de Sócrates, Críton, Fédon, dentre outras. Em suas obras, Platão faz uso do mito como forma de esclarecimento de ideias filosóficas, ainda que não use aquele como relato sagrado acerca dos deuses a serem adorados. Dentre os mitos utilizados didaticamente por Platão encontram-se o mito do Andrógino, que aparece no Banquete, o mito da caverna, no livro VII de A República e o mito de Er, ao final desta última obra. Neste caso, o mito serve para exemplificar e facilitar a compreensão do leitor a respeito da filosofia platônica, com um linguajar não difícil de ser compreendido. E, na maioria das obras, o uso do diálogo entre as personagens, tendo, muitos deles, Sócrates como interlocutor direto.

Em O Banquete, Platão trata da questão do amor. Aqui os personagens principais são o seu mestre Sócrates e uma mulher chamada Diotima, que dialogam tratando de onde se encontram as raízes, os fundamentos, do amor. De acordo com o texto, no princípio havia os seres andróginos, isto é, seres unidos aos seus parceiros, dispondo de uma sexualidade ambígua. Porém, foram separados uns dos outros e, desde então, cada pessoa busca o par que a complementa. Curiosamente, no mundo atual utiliza-se a expressão “cara metade”, para referir-se à pessoa que se ama ou com a qual se tem afinidade. Sem dúvida, um resquício longínquo do mito do Andrógino, citado por Platão, em O Banquete. Ao tratar assim o amor, Platão, sem dúvida, quer mostrar que o amor entre as pessoas, e até mesmo entre os animais, segue uma força da atração causada pela falta sentida do outro ser que completa, preenchendo o vazio que naquele havia se instalado. A mitologia grega dizia que o amor é fruto das flechas lançadas por Cupido (Eros), filho de Afrodite, no coração dos seres humanos e dos animais.

O amor platônico é o amor idealizado, levado a um grau mais elevado, entre duas pessoas que se amam. É um amor elevado, que chega a atormentar o pensamento e a fomentar os desejos das pessoas por ele dominadas. É um amor que reside no nível do pensamento e do desejo, da ideia que se tem do ser desejado, cuja imagem toma forma na mente daquele(a) que ama, passando a fazer parte da vida desta pessoa. Esse amor ideal aparece, ainda hoje, em músicas, no cinema, no teatro, na arte em geral, mexendo com as emoções e, às vezes, até com o bolso das pessoas. Um bom exemplo desse amor platônico, ideal, encontra-se nos poemas, principalmente, nos sonetos, de Luís Vaz de Camões, escritor português renascentista. Outro exemplo, na Inglaterra renascentista, foi Shakespeare. Sua peça Romeu e Julieta é uma amostra do amor idealizado.

Em A República, Platão trata a respeito de uma cidade ideal, governada por filósofos, cuja base seria a divisão em três grupos distintos: os filósofos e as filósofas, na direção, os guardiões e as guardiãs, na proteção, e os trabalhadores (agricultores, comerciantes e outros), na parte inferior da pirâmide, servindo-lhe de alicerce. Platão dirá que cada um desses grupos carrega consigo, respectivamente, um dos seguintes metais: ouro, prata e bronze. Aqueles cuja alma contém ouro, os filósofos, devem preparar-se bem para vir a assumir o governo e a bem governar. Aqueles cuja alma contém prata, os(as) guardiões(ãs), devem encarregar-se de proteger adequadamente a cidade. Enfim, os que trabalhadores e produtores, cujo trabalho é fundamental para o bem-estar de todos. A alma destes é composta de bronze, tendo disposição para os trabalhos que virão a ser realizados pelo bem comum. A justiça, neste caso, se refere ao trabalho realizado por todos, preocupados com o bem de cada membro da cidade.

Passar para um outro grupo seria impossível? Não. Caso uma criança, filha de comerciante ou agricultor, apresentasse ouro em sua alma, deveria ser elevada ao seu grau certo. Caso uma criança da classe superior apresentasse alma de bronze, deveria, logo, ser rebaixada. Caberia aos magistrados e dirigentes da cidade tomarem cuidado para elevar ou rebaixar aqueles cuja alma se apresentasse com características diferentes dos demais de sua classe.

A justiça está em que cada um faça sua parte pelo bem de todos os cidadãos(ãs).

No livro VII de A República, Sócrates conta para Glauco, um de seus amigos, a história de prisioneiros que viviam, desde pequenos, acorrentados no interior de uma caverna, a ponto de passarem a acreditar que aquela era uma realidade absolutamente verdadeira. À frente dos prisioneiros, uma parede, na qual eram projetadas imagens em movimento e das quais aparentemente saíam vozes. Aquilo levava os prisioneiros a crerem que havia vida naquelas imagens. Mais acima, próxima à saída da caverna, uma fogueira acesa, cujo fogo espargia sua luz por toda a caverna. Entre os prisioneiros e a fogueira havia uma mureta, por trás da qual passavam pessoas conversando entre si e carregando objetos na cabeça. A luz emitida pela fogueira chocava-se contra os objetos e produzia sombras que, por sua vez, eram projetadas na parede, ao fundo da caverna. Eis aí a razão das sombras em movimento, tidas como verdadeiras pelos prisioneiros.

Certo dia, um dos prisioneiros da caverna foi liberto e conduzido, à força, em direção à saída. Sentiu muita dor nos olhos, no começo, pois não estava acostumado com a luz da fogueira. No entanto, suas vistas foram, pouco a pouco, se habituando com a nova realidade, a ponto de começar a ver as pessoas que passavam por trás da mureta, os prisioneiros ao fundo, a fogueira, as sombras e seu verdadeiro significado (verdadeira ilusão), etc. Ao ser conduzido para fora, o ex-prisioneiro sentiu novo impacto sobre os olhos: o da luz do Sol. Porém, também pouco a pouco, foi habituando sua visão sensível ao mundo exterior. Contemplou sua própria sombra, as plantas, pequenos animais, sua sombra refletida nas águas mansas de um lago. Finalmente, já bem acostumado, conseguiu ver o próprio Sol e descobriu que este era a verdadeira fonte de tudo o que tinha visto até então. Solidário, pensou em chamar seus ex-companheiros de caverna para irem para fora, com ele. Seguindo o caminho de volta, além de sofrer com o impacto das sombras, das quais havia-se desabituado, sofreu com as chacotas, gozações e críticas feitas pelos ex-companheiros, que diziam-lhe ter a saída para fora atrapalhado significativamente sua percepção das antigas sombras. Arriscou perder a própria vida para ajudar aquelas pessoas.

Mas a que Platão estava se referindo ao utilizar essa história do mito da caverna? Aos dois mundos existentes: o mundo sensível, no qual as pessoas habitam, isto é, a Terra; o mundo inteligível ou das Ideias, no qual habitam as Ideias perfeitas de tudo que existe. Ideia, em grego, quer dizer FORMA, aqui referindo-se às FORMAS PERFEITAS de todas as coisas que existem. O filósofo é aquele que se liberta da prisão das cadeias sensíveis e ergue-se em direção ao eterno, buscando contemplar as formas puras, perfeitas e eternas. Ao conseguir tal feito, o filósofo encontra-se preparado para uma importante missão na Terra (mundo sensível): governar a cidade-Estado ideal. Aliás, para que pudessem se tornar filósofos-reis seria preciso muito estudo, muita dedicação e o aprendizado da arte militar, tornando-se guardiões e guardiãs antes de se tornarem completamente filósofos. Depois de vários anos estariam, então, preparados para assumirem aquela função de mando, devendo ser governantes justos e honestos, não presos à mesquinharia das riquezas, que lhes estariam proibidas possuir, exceto o necessário para algum desempenho de sua função, como a correta aplicação de verbas em benefício de toda a coletividade da cidade-Estado ideal.

Entretanto, mesmo propondo uma cidade –Estado ideal, na qual estivesse fora a corrupção, Platão não se opõe à escravidão. Na verdade, assim como Aristóteles o fará, Platão a toma como um fenômeno natural. Indubitavelmente, o modo de produção escravista esteve presente na Grécia antiga e em vários povos do mundo antigo. Na Grécia, os cidadãos tinham seus escravos, que trabalhavam para eles. Isto foi, de fato, uma das bases que permitiram o desenvolvimento e o auge da civilização grega. Nesse mundo, em que a escravidão estava presente no dia a dia, Platão a via como um fenômeno natural, não despertando ódio ou oposição a ela. Vale lembrar que Platão era de família aristocrata, possuidora de terras e escravos, tendo tido membros que já haviam participado de postos de poder em Atenas.

Houve um tempo em que Platão pensou em ser político, seguindo os passos de outros, porém desistiu desse interesse, no momento em que viu o poder sendo usado para a ditadura (como na Ditadura dos Trinta Tiranos) e, principalmente, na execução de seu grande mestre Sócrates, homem tido por ele como um dos maiores que já haviam existido. Para ele, a morte de Sócrates foi o ápice que o conduziu a desistir da política real e propor uma cidade ideal. O prisioneiro liberto na caverna, no livro VII de A República, faz referência direta a Sócrates, além de apontar para a elevação da alma até o Inteligível, o mundo das Ideias ou Formas perfeitas.

No que tange à situação da mulher na Grécia antiga, ela tinha, sem dúvida, certa importância, colocando-se acima da situação dos escravos, mas não tinha quaisquer direitos de participar no mundo da política ou na tomada de decisões na cidade. Curiosamente, em sua República, Platão permite que as mulheres ocupem cargos de guardiãs (soldadescas) e de chefia, na cidade-Estado ideal. Portanto, deveriam ter aí direito de poder preparar-se para esses cargos. Na Grécia real as mulheres não eram admitidas em assembleias e órgãos de deliberação do poder.  Ponto positivo para Platão, ao perceber que as mulheres poderiam dispor de qualidades que as elevasse no interior da cidade ideal, a ponto de poderem auxiliar em sua proteção e em seu governo.

No final de A República, Platão ainda fala de um outro mito: o mito de Er. Er era um pastor que havia morrido e sua alma foi levada para o outro mundo. Ali foi-lhe descrito esse mundo, inclusive com suas características físico-naturais, como a presença de rios. Todas as almas se reencarnam, voltando ao planeta Terra. Para que possam voltar a esta, precisam, antes, tomar água do rio do esquecimento e, só assim, poderem reencarnar-se. Antes da água, todas as almas fazem escolha dos corpos em que querem se reencarnar, esquecem sua escolha ao beberem a água do esquecimento e retornam. Dizem ao pastor Er que, portanto, é preciso ter muito cuidado com a escolha que se faz. A reencarnação pode ser feita também em animais, além de pessoas.

A crença platônica na reencarnação das almas devia ter um de seus fundamentos no pensamento pitagórico. Pitágoras, com efeito, acreditava na reencarnação da alma.

Para Platão, o corpo é uma prisão para a alma. Esta já contemplou, um dia, o mundo as Ideias. Para que ela se liberte dos ciclos de reencarnação é preciso que aprenda, ainda no corpo, a lembrar-se, paulatina e progressivamente, daquilo que havia visto anteriormente, no mundo das Ideias, até alcançar a contemplação do BEM, Ideia [Forma] perfeita e eterna, que está acima de todas as outras, como o Sol está para os seres existentes na Terra. Os estudos ajudam. Daí a importância do preparo intelectual e físico do filósofo. Lembrar do que viu é fundamental para que a alma possa se libertar.

Aprender, para Platão, é, pois, um ato de reminiscência (em grego, anamnese), ou seja, de lembrança daquilo que a alma contemplou, um dia, no mundo as Ideias. Platão deixa entender que um governante é tanto melhor quanto mais conhecimentos disponha e mais preparado esteja para sua função.

ATIVIDADES POSSÍVEIS:

ATIVIDADE 1: Uso de desenhos em quadrinhos, feitos por Maurício de Souza,  para exemplificar e enriquecer a compreensão do Mito da Caverna, cuja história é intitulada “As Sombras da Vida”. Propor uma leitura da história toda e, a seguir, um debate com a turma, acerca do conteúdo de cada quadrinho. A história é pequena e fácil de ser entendida, muito enriquecedora do conteúdo. Deve acompanhar, de preferência, a leitura original do livro VII de A República. Discutir as questões sociais atuais ligadas.

ATIVIDADE 2: Elaboração de VÍDEO A RESPEITO DE PLATÃO ou DO MITO DA CAVERNA, ou do MITO DE ER, ou do MITO DO ANDRÓGINO, de Platão. Cada grupo pode elaborar um, complementando, deste modo, os outros grupos e enriquecendo o aprendizado sobre Platão. O vídeo poderá ser feito utilizando o Windows Movie Maker, da plataforma Windows, ou outro software, de outra plataforma, como a Linux, por exemplo. Para a elaboração, utilizar, de preferência, o laboratório de informática da escola. Feito o vídeo, cada grupo deverá apresentar o seu aos demais colegas de classe. Discutir as questões sociais atuais ligadas à “caverna”.

ATIVIDADE 3: Audição de música que trata de forma bem idealista o amor entre as pessoas. A seguir, discutir com a turma em que pontos da música se manifesta essa percepção idealista do amor. Discutir o porquê desse idealismo, ainda hoje, na música. Poderá ser uma música em português, inglês ou espanhol (línguas estudadas nas escolas, fazendo um trabalho interdisciplinar). Sugestão: utilizar o site VAGALUME: www.vagalume.com.br, que contém muitas músicas e suas respectivas letras e traduções, no caso de músicas estrangeiras. Isto pode ser muito enriquecedor para o aprendizado, demonstrando o quanto o idealismo ainda continua existindo na percepção do amor. Aproveitar e discutir, em círculo ou em GV/GO, a respeito do amor nas relações entre as pessoas, no mundo de hoje. Como as pessoas, de um modo geral, encaram o amor? Há compromisso entre elas? O que é compromisso? O que é amor? Aproveitar para discutir outras questões relacionadas ao amor entre as pessoas.

ATIVIDADE 4: Propor a leitura da peça teatral ROMEU E JULIETA, de William Shakespeare, e discutir com a turma como o amor ideal, platônico, se manifesta diretamente nesse livro, as implicações do amor, o amor hoje, etc. (ver as questões propostas na atividade 3).

ATIVIDADE 5: Na sala de vídeo da escola, passar um FILME RELACIONADO AO AMOR IDEAL. A seguir ou em uma outra aula, reunir a turma em roda e discutir o idealismo do amor presente nesse filme. Exemplos de filmes: “Um amor para recordar”, “Romeu e Julieta” (o mais atual), etc. Ver sugestões de discussões, além de outras que poderão aparecer, nas atividades 3 e 4.

ATIVIDADE 6: Montar slides sobre a escravidão na Grécia Antiga e no mundo atual.

ATIVIDADE 7: CAÇA-PALAVRAS SOBRE PLATÃO (Prof. José A. Brazão.)

Tomando como referência o texto acima, sobre Platão, procure, abaixo, as palavras marcadas em negrito e sublinhadas no texto.

VER A ATIVIDADE 7 A SEGUIR.

CAÇA-PALAVRAS PLATÃO (Prof. José Antônio.)

As palavras estão na horizontal, na vertical e na diagonal, da direita para a esquerda e vice-versa. Somente palavras do texto que estão em negrito.

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TAREFA: Procure no dicionário e\ou na internet todas as palavras marcadas e anote os significados no caderno.

Finalidade: ampliar seu vocabulário de língua portuguesa e entender ainda melhor o texto.

 

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